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único

A prova de matemática estava chegando e Xiaojun não sabia mais o que fazer para conseguir sugar toda a matéria para seu cérebro.

Talvez, se ele tivesse estudado um pouco mais na semana anterior não estaria em apuros, mas ele era daqueles que deixa tudo para o último dia, e agora se via aflito.

Tudo bem, tinha calculadora que o poderia ajudar em metade da prova, mas o problema era que ele não sabia calcular as fórmulas e muito menos sabia elas de cor.

Ele estava ferrado e precisava da nota ou reprovava na disciplina.

Sua colega de turma — a quem ele tinha uma pequena queda desde que a conheceu, mas não tem coragem de lhe contar — estava ali tentando o ajudar por livre vontade, mas estava se irritando porque o chinês não queria prestar atenção.

Mal ela sabia que ele estava a encarando completamente bobo. Oras, se aquilo era só uma paixoneta do chinês, ele não se importava. A maneira que aquela garotinho luso-japonesa mexeu com seu coração desde que pisou aquela escola com seu irmão, era completamente deslumbrante. Tão deslumbrante que Xiaojun nunca conseguiu se declarar. Mas também não tinha como. Ele tinha medo de dar um fora pois ela sabia que ele não fazia seu tipo.

Pelo menos foi o que seus amigos falaram.

— Se eu ganhasse mil wons cada vez que você se distrai eu estaria mais rica que Jennie Kim.

— Que exagero, Naka. — Naka era a alcunha que o garoto tinha para a garota. Seu nome era uma junção de nome português de Portugal com Japonês, dando assim um charme especial à garota. Além que, ela não tinha características nenhumas asiáticas, o que deixava Xiaojun mais irradiado, pois ele sempre falou sobre gostar de garotas ocidentais e como elas são lindas.

Ele agradece profundamente a todos que a garota seja de pai japonês, pois foi graças a isso que ela veio para a Coreia, onde Xiaojun estudava para conseguir seguir seu sonho de se tornar um modelo, pois estavam aceitando estrangeiros, porém Xiaojun não tinha a escolaridade obrigatória. Se candidatou na universidade mais perto e foi assim que conheceu Bia Nakamoto.

A garota não queria ser modelo, porém fazia de tudo pelos pais visto que sua mãe é modelo e seu irmão também. Seu pai não era modelo, porém era alguém bem importante no seu ramo de trabalho empresarial. Mas ela não quer nenhuma dessas coisas, seja de empresarial ou modelo e não tem coragem de contar para eles que seu sonho é se tornar atriz. Atriz e modelo podem ter coisas envolventes parecidas, mas são muito diferentes e ela sabia bem. Mas não conseguia falar para eles. Somente seu irmão sabia e tentava a ajudar, procurando castings e até mesmo pedindo a conhecidos que a chamem, mas como Xiaojun, talvez o facto de serem estrangeiros estava envolvido e dessem a desculpa que era a escolaridade obrigatória.

Mas também, já se esperava isso.

— Já tentei te explicar mil e uma vez o exercício e você continua distraído. Isso está me irritando.

— Ok, ok, eu faço esse sozinho. Onde está a fórmula?

— Aqui, faça isso corretamente, estou farta de explicar a mesma coisa e você não presta um pouco de atenção. Depois não se queixe se for ruim na prova.

— Eu vou conseguir tirar boa nota. Eu preciso dela.

— Então pare de se distrair, Xiao. — Xiaojun pegou um lápis e começou a fazer aquele problema.

Quando terminou quase deu um grito, mas tinha dado resultado negativo, o que deixou-o com uma sobrancelha arqueada.

— Porque deu negativo?

— Negativo? O que você fez para aqui? — Pegou o caderno dele, passando a mão em seu rosto. — Mano, você conseguiu errar logo de início.

— O quê?

— Xiao, aqui vai 1. 1+1 é igual a 2 então depois aqui vão mais 2. Se você fizesse isso em condições não teria dado negativo no final da forma.

— Mas sabe uma coisa?

— O que foi?

— Para mim 1+1 não é igual a 2.

— Pelo amor de Deus, Xiaojun. — Ela riu. — Você está brincando comigo a essas horas?

— 1+1 não é 2, Nakamoto. — A luso-japonesa revirou os olhos olhando o chinês à sua frente.

— Então quanto é 1+1?

— Quer mesmo saber?

— Sim, né. Já que diz tanto não ser 2. — Xiaojun deu um sorrisinho e pensou. Ou era agora ou era nunca sobre o assunto da sua paixoneta. Eles estavam nesse momento sozinhos naquela secção da grande biblioteca da universidade, o que fez Xiaojun ter um pouco de mais coragem. Respirou fundo e se aproximou um pouco dela, fazendo ela se assustar de leve. — Está se aproximando porquê?

— Eu vou te mostrar que 1+1 não é 2 sua bobinha. — Por fim ele se levantou um pouco da sua cadeira e fechou todo o espaço que havia entre eles, dando uma pequena bitoquinha na garota, que fez com que ela ficasse com os olhos arregalados.

— X-Xiaojun?

— Quando dois indivíduos se juntam, continua sendo um.

— Eu não estou entendendo, Xiaojun, não podia ter explicado de outra forma? Ou então só falar que não era na matemática? — Xiaojun riu fraco. Ele sabia que estava corado, mas a garota estava ainda mais pelo ato que o maior fez.

— Eu gosto de você, Nakamoto. Só que eu não sabia como te dizer. Além que tinha medo de levar um fora. — A garota tentou se recompor perante àquilo que aconteceu à segundos. Inflou suas bochechas, dando visibilidade às sua covinhas fundas e passou as mãos em seu rosto.

— Antes que eu surte aqui pelo que aconteceu, vamos fazer assim... Se você tirar uma boa nota na prova, eu saio com você. O que me diz? — Xiaojun nunca se sentiu tão feliz como naquele momento. Abraçou a garota completamente eufórico. Ele não tinha levado um fora, mas sim teria uma oportunidade de sair com ela.

Isto é, se ele tirasse uma boa nota.

Xiaojun já precisava da nota, mas neste momento ele quer ainda mais uma boa nota na prova.

— Eu vou tirar a melhor nota que na tirei alguma vez em matemática.

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