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Matando a saudade

Cheryl B. Topaz – Point Of View

Estava ansiosa, Toni chegaria a qualquer momento e não conseguia controlar os meus próprios movimentos ao encarar o celular a cada dois segundos. Minha esposa disse que não precisava busca-la, concordei e até decidi me arrumar para sua volta.

Em frente ao espelho de nosso quarto, analisava o próprio corpo coberto por uma camisola vermelha, as alças finas e o tecido completamente transparente do meu busto para baixo. Usava apenas uma calcinha da mesma cor por baixo, pés descalços e cabelo bagunçado, o rosto livre de maquiagem do jeitinho que ela gosta. 

Só parei de encarar meu reflexo quando ouvi um latido de Lion lá embaixo, o meu pescoço girou e automaticamente corri para o primeiro andar, descendo as escadas com tanta pressa que poderia tropeçar em meus próprios pés. 

— Que saudade! Você cresceu ainda mais? 

Toni já estava dentro de casa e sorria para Lion que pulava sobre seu corpo, só Deus e eu sabemos quantas vezes o vi parado em frente a porta esperando a morena voltar, saia apenas quando o chamava para irmos deitar. Até criamos um certo elo, nós dois estávamos com o mesmo problema: Saudades dela. 

— Senti sua falta, garoto. 

— Só dele?

Chamei sua atenção, encarando os castanhos que vieram até os meus, a boca de Toni se abriu enquanto corria o olhar por cada parte do meu corpo, soltando um suspiro longo.

— Caralho, Cheryl.

Foi tudo que ouvi, um sorriso de apossou dos meus lábios e agora quem estava pulando sobre o corpo dela era eu. Enlaçando minhas pernas em sua cintura e grudando nossas bocas. Um selar com força, as mãos pressionavam seu pescoço quando escorreguei o lábio inferior por meus dentes.

— Senti tanta saudade sua, Tee. 

— Nós vamos mata-la agora mesmo. 

Sorriu ao falar segurando minhas coxas e firmando os dedos em minha pele, agarrando-me enquanto nos levava para o andar de cima. Era uma pena, mas não poderíamos dar atenção nenhuma ao Lion no momento porque tirar nosso atraso estava nas prioridades. 

Com a porta do quarto trancada, meu corpo foi jogado sobre o colchão e Toni me escalou ficando por cima. Deslizei as mãos por seus ombros, retirando a jaqueta de couro e a jogando em qualquer canto. Seus lábios encontraram os meus, a língua da morena invadiu minha boca sem pedir permissão e enquanto uma de suas mãos segurava minha coxa, a outra estava em meu rosto dando um ritmo mais rápido ao beijo. 

O clima esquentou em poucos segundos, a maneira que nossas línguas se cruzavam me fazia suspirar contra seus lábios carnudos. Toni nos separou com uma mordida, forçando os dentes no meu lábio inferior e o deixando provavelmente inchado. Soltei um gemido baixinho de dor e excitação, meus olhos queimavam ao encarar os dela cheio de desejo. Quando sua boca tocou a pele de meu pescoço, minha mão foi aos seus cabelos puxando os fios rosas enquanto a sentia explorar minha curvatura.

— Você é tão linda, Cherry... 

Aquele tom rouco me arrepiava ao soar bem no ouvido, os meus dedos se curvaram em sua nuca quando a mesma chupou meu ponto de pulso com força lambendo em seguida. Provavelmente a mataria mais tarde por deixar-me uma marca, mas na hora realmente não importava. Sentia minha calcinha úmida com seus toques enquanto os dedos deslizavam por minha barriga. 

— Tão minha. 

Mordeu o lóbulo da minha orelha, trazendo os castanhos para me encarar. As alças de minha camisola foram afastadas para o lado e posteriormente o tecido havia sido arrancado de meu corpo. Eu amava isso, a maneira que mantém o contato visual enquanto estamos transando, demonstrando que tudo que está focada é em nós. 

Um gemido escapou por entre meus lábios quando sua boca tocou um dos meus seios, chupando minha pele e escorregando o bico do mesmo por seus dentes fazendo com que minhas costas se arqueassem em busca de mais. As mãos apertando cada parte do meu corpo enquanto estimulava meus seios, descendo os beijos por minha barriga e chegando ao meu sexo que implorava por atenção. 

Estava pulsando, o meio de minhas pernas estava quente e o líquido molhava minha calcinha. Toni me lambeu por cima do tecido, passando por toda minha extensão e pressionando minha entrada com a ponta da língua. Agarrei seus cabelos, forçando para que acabasse com a tortura e a senti sorrir, satisfeita com meu desespero para tê-la.

— Não se preocupa, amor, sei exatamente o que quer... 

Retirou a calcinha do meu corpo, fazendo movimentos lentos enquanto a passava por minhas pernas. Toni encaixou-se em meio as mesmas, as mãos firmes em minhas coxas marcadas por seus dedos, os meus joelhos se elevaram e apoiei os cotovelos no colchão para ter a visão da minha mulher colocando a boca sobre meu sexo.

Minha cabeça caiu para trás, ela começou a fazer movimentos de sucção e os gemidos saíam por entre meus lábios. Toni pressionou meu clitóris com a língua, chupando o mesmo e fazendo meu corpo vibrar, quando a senti em minha entrada um gemido manhoso escapou quando a mesma deslizou para dentro de mim. 

— Isso, Tee... 

Murmurei em meio a gemidos, sua língua entrava e saía com precisão. Minhas pernas rodearam seu pescoço, buscando por mais contato. As mãos de Toni se firmaram em minha bunda, impulsionando para conseguir alcançar pontos mais sensíveis, acelerando os movimentos dentro de mim. O meu corpo tremia, ficando quente a cada segundo que se passava, gemia o nome da minha mulher incentivando-a a continuar e quando a mesma enfiou a língua mais fundo e com força, desmanchei em sua boca, relaxando o corpo na cama.

Meus olhos se fecharam e a respiração ofegou, Toni escalou meu corpo e não demorei a sentir seus lábios nos meus, provando de meu próprio gosto em sua boca quente. 

— Precisa me receber assim mais vezes.

Sussurrou, beijando meu queixo.

— Se for pra você me foder como agora vou receber sempre. 

Sorri ao falar, observando seus olhos se fecharem.

— Sabe que amo quando fala desse jeito, não é? Me deixa excitada.

— Deixo, é? – girei nossos corpos na cama, a morena assentiu. — Gosta quando falo que vou te comer e enfiar meus dedos na sua buceta? 

— Porra...

Gemeu, se remexendo na cama enquanto levava meus lábios para seu pescoço, beijando a pele morena e lambendo, a sentindo arrepiar com meus toques.

— Pode deixar que vou te fazer gozar bem gostoso pra mim, Tee.

Sussurrei em seu ouvido, usando do meu melhor tom sexy e chupando o lóbulo de sua orelha enquanto minha mão adentrava sua blusa a procura do seu seio. O massageei, cobrindo meus lábios com os seus e iniciando um beijo. Toni estava quente, era como se pegasse fogo em meus dedos enquanto a estimulava. Seus suspiros e o corpo inquieto indicavam sua situação, eu não queria tortura-la. 

Nossas bocas se separaram, retirei sua blusa junto do sutiã e posteriormente a calça com a calcinha. Não tinha tempo para preliminares, a queria completamente nua e agora tinha. Ela estava molhada, o mel escorrendo de seu sexo me fazia pulsar. Toni puxou-me para mais um beijo, minha mão automaticamente foi parar em sua intimidade. O desejo de toca-la estava quase me matando e quando a senti quente nos meus dedos, comecei a movimenta-los para cima e para baixo. 

Deslizava com facilidade por entre seus lábios, estimulando seu nervo pulsante e descendo novamente em movimentos circulares. Quando a senti molhada o suficiente, escorreguei para sua entrada enfiando os dedos dentro dela, iniciando um vai e vem lento. Toni abriu suas pernas, o seu corpo se mexia para forçar o contato comigo, seus dentes maltratavam meus lábios e acelerei os movimentos, estocando dentro da morena que não continha mais os gemidos.

Afundei o rosto em seu pescoço, ouvi-la bem em meu ouvido me levava aos céus. Mantive os dedos dentro dela e com o dedão pressionei seu nervo, estimulando seus dois pontos de prazer para no fim, tê-la gemendo mais alto, anunciando seu ápice e lambuzando ainda mais meus dedos. 

A encarei, os olhos fechados se recuperando enquanto tentava acalmar a própria respiração, movi meu corpo acima do seu encaixando nossas pernas e fazendo nossos sexos entrarem em contato. Gemidos sincronizados saíram por nossas bocas, nossos gozos se misturaram e não conseguia explicar o quanto o calor que vinha dela me excitava. Meu quadril se remexeu, fazendo um atrito tão gostoso entre nós que minha cabeça caiu para trás. 

Minhas mãos se apoiaram no colchão ficando inclinada e Toni fez o mesmo, nos mexemos juntas buscando por mais contato entre nossos sexos molhados que com o ritmo ficando mais acelerado começaram a emitir um som. Sentia a morena se esfregar em mim, nossas intimidade completamente abertas uma para a outra, se roçando com cada vez mais força e rapidez. O meu ar faltou quando gozei pela segunda vez, a lutadora foi logo depois e nossos corpos caíram na cama, cansados. 

— Posso confessar? 

Perguntei aleatoriamente, encarando minha esposa dos pés da cama, ela me olhou com os lábios entreabertos, parecia respirar pela boca.

— Nosso sexo só melhora. 

Sorri ao falar, Toni sorriu junto comigo soltando uma risada enquanto jogava a cabeça pra trás assentindo. Não tenho ideia quantos minutos ficamos naquela posição, só sei que minha esposa foi a primeira a levantar da cama. 

— Vem. – pegou-me pela mão, aproximando meu corpo contra o seu. — Vamos aproveitar nossa banheira. 

Um grito saiu por meus lábios quando Toni me pegou em seu colo, carregando para o banheiro o mais rápido possível. Não havia tempo suficiente para matarmos a saudade, parecia que havia ficado anos longe dela, que não a via. Eu precisava muito mais que uma noite para me saciar.

×××
 

Acordar com o lado da cama vazio era um pouco irritante após passar uma semana sem Toni junto de mim. Poderia ficar de mau humor, mas não conseguia, ainda sentia meu corpo cansado da noite anterior. Levantei para fazer minha higiene, Lion estava fora do quarto então, provavelmente aqueles dois saíram para correr. Escovando meus dentes, reparei em uma marca em meu pescoço, era uma das tantas que a morena fez, mas apenas essa estava em um lugar que os outros poderiam ver. 

De fato, eu seria hipócrita de reclamar sendo que da última vez deixei meus dentes gravados em seu ombro. A ouvi dizer até que precisou abusar da maquiagem para esconder o roxo que deixei em sua pele, era basicamente isso que iria fazer: Encher de maquiagem.

— Bom dia, Debora. 

Sorri para a mais velha que terminava de por a mesa.

— Viu minha esposa?
 
— Saiu assim que cheguei, foi correr com o Lion. 

— É claro que foi. 

Suspirei ao falar, revirando os olhos. 

Sentei em meu lugar, devorando um pão quentinho enquanto bebia o café preto. Não me apressei, avisei que hoje chegaria mais tarde na escola para pelo menos tomar um café com Toni. O único problema é que a mesma não estava aqui para tal. 

— Bom dia, amores! 

O tom dela era animado, aquele maldito sorriso e o corpo coberto por apenas um top e short de malha me fazia suspirar com a visão. Eu a odiava por me ganhar com tão pouco. 

— Oi, Cherry. – segurou em meu queixo, beijando meus lábios. — Dormiu bem? 

— Dormi, mas não acordei bem. 

— Por que? 

Sentou ao meu lado, franzindo a testa.

— Não acredito que saiu para correr depois de ficar uma semana longe de mim. – a cobrei, um tom repreensivo que fez seus castanhos me encararem. — Queria acordar e te ver, Toni. 

— Debora.

Encarou a mais velha que estava sentada a mesa bem de frente para nós, era comum tomarmos café da manhã as três juntas, na realidade não havia uma refeição que não compartilhávamos com Debora se estiver presente. 

— Você já viu mulher mais lindamente carente que a minha? 

Arqueou as sobrancelhas. 

— Não irá me ganhar com suas cantadas bobas! 

— Tem certeza? – me olhou, a mão escorregando para minha coxa enquanto aproximava nossos rostos. — Porque posso começar a falar sobre ontem e tudo que...

— Shhi.. – a interrompi colocando o indicador sobre seus lábios. — Respeite a Debora. 

— Mas eu só ia dizer que conversamos muito ontem. – deu de ombros, servindo suco em seu copo. — Sabe, a gente falou tanto... 

— Toni! 

A repreendi por seu tom claramente malicioso, ela riu quase se engasgando com o líquido e Debora negava com a cabeça, se divertindo com nossa conversa.

— Você não está atrasada? 

Me encarou ao perguntar.

— Não, chegarei mais tarde porque queria um tempo com minha esposa, mas ela me deixou sozinha na cama. 

— Ai, Cheryl, me desculpa, ok? – pediu. — É que recebi uma notícia em Los Angeles.

— Qual?

— Irei lutar contra a Peaches, ainda não é totalmente certo, mas Dimitri me avisou que em menos de dois mês serei desafiada. 

— Dimitri vai treina-la contra você?

Franzi a testa.

— Pois é. 

Suspirou, relaxando os ombros. 

— Não se preocupa, Tee. – abracei seu pescoço, colando a bochecha na sua. — Você vai achar um treinador incrível.

— Assim espero... 

Murmurou, deslizando as mãos por meus braços. 

Nós conseguimos tomar um café da manhã juntas, na verdade mais observei a minha esposa comer do que propriamente me alimentei. A mesma disse que iria no local onde vai abrir sua academia, para começar a investir nos aparelhos e funcionários que irá contratar. Toni me ofereceu carona naquele veículo de duas rodas, perigoso e sem proteção necessária. Aceitei, afinal, queria todos minutos possíveis junto dela, a morena tinha razão sobre minha carência.
 
Toni estava linda em roupas rasgadas, coturnos e jaqueta de couro. Eu juro que senti um calor em meio a minhas pernas quando paramos em frente a escola e a mesma retirou o capacete preto, balançando os cabelos rosas. Apoiando os dois capacetes no guidão da moto, virou-se para me encarar e nos despedirmos. 

— Você... – segurei na gola de sua jaqueta assim que encostou o corpo na moto. — Está fodidamente sexy, sabia? 

— Não me provoca, Cherry....

Pediu, segurando minha cintura e me mantendo em meio as suas pernas, nossos corpos colados e as respirações se misturando em meio a tensão que pairava.

 — Um dia ainda vou te comer em cima dessa moto. 

Pronto, era tudo que precisava ouvir sair da sua boca para ter um dia com pensamentos completamente impuros com minha mulher. E tenho certeza que ela não faz ideia do quanto mexeu comigo. 

— Jura? 

Minha voz quase não saiu e Toni sorriu, entrelaçando os dedos em minha nuca firmando o toque e esbarrando os lábios nos meus. Arfei, forçando ainda mais meus dedos contra o couro. 

— Juro. – murmurou em minha boca, chupando meu lábio inferior. — E você vai gemer meu nome, implorar por mim... 

— Por Deus, Antoniette! Você está me deixando molhada e tenho que trabalhar. 

A repreendi, ouvindo sua risada. 

— Então, bom trabalho, Cherry. – me deu um selinho. — Pensa em mim. 

Sorriu em malícia.

— Odeio você! 

Bati com as mãos espalmadas em seu peito, Toni não se abalou nem um pouquinho me mostrando seus dentes perfeitamente alinhados e a expressão debochada, satisfeita com o que causou na minha calcinha. 

Virei o rosto para o lado, ajeitando a bolsa em meu ombro para ir em direção a entrada da escola e vi Maeve caminhando na calçada, passos lentos enquanto tragava um cigarro. Os fones de ouvido e olhar no chão, provavelmente nem havia nos percebido até levantar a cabeça para jogar o tabaco fora.

Retirou os fones, meu corpo foi puxado com força e os braços de Toni rodearam minha cintura com possessividade. Encarei os castanhos que fuzilavam a mais nova, até pensei que a loira iria se aproximar, nos cumprimentar ou algo do tipo, mas acredito que o olhar da morena a afastou. Vi de relance que Maeve subiu as escadas em direção a entrada com pressa, nos deixando a sós novamente. 

— Ela fumava quando vocês estavam juntas? 

Suas sobrancelhas arquearam.

— Sim. – suspirei ao falar. — O cigarro não é como o álcool pra mim, foi muito mais fácil largar e é algo que consigo controlar.

— Entendi... 

Murmurou, afrouxando seus braços ao meu redor e desviando nossos olhares. Mordi os lábios, apoiando os braços em seu pescoço, com uma mão toquei em seu queixo trazendo os castanhos para me encarar.

— Eu amo você.

Pronunciei cada palavra para que ouvisse muito bem, seus lábios pressionaram um contra o outro, balançando a cabeça em positivo enquanto voltava a me abraçar com mais força. Seu rosto afundou em meu pescoço e toquei em seus cabelos. 

— Você é a única pra mim e sabe disso. 

— Eu sei, Cherry. – beijou meu pescoço. — Eu te amo tanto que não posso nem cogitar a possibilidade de te perder... 

— E não vai! 

A interrompi, pegando seu rosto com minhas mãos. 

— Não vai me perder nunca, Tee.

Prometi, encarando os castanhos e demonstrando minha total sinceridade. Tudo que fiz depois foi beijar seus lábios para selar a promessa, porque poderia não ter certeza de muitas coisas, mas tinha total certeza que era dela, somente dela e não havia possibilidade nenhuma de ser de outro alguém. 

Ainda podia sentir o gosto do seu beijo quando adentrei a escola, cumprimentei nossa recepcionista e fui para minha sala, deixei minha bolsa em cima da mesa fazendo a volta porque salivava por um café. Caminhei para a sala dos professores, onde todos se reúnem entre intervalos das aulas, esperam seus horários ou simplesmente querem se alimentar. 

Assim que adentrei avistei Maeve, mastigando um chiclete, pés na mesa redonda e olhar focado na tela do celular. Ignorei sua presença, indo até a cafeteira e me servindo em um copo descartável, estava de costas para ela. 

— Então, não sou mais um segredo? 

Sua voz soou, meus olhos se reviraram em tédio. 

— Você nunca foi. 

Dei de ombros, adoçando o líquido preto. 

— Sabrina me disse que eu era. 

Fofoqueira.
 
Afinal, o que Sabrina quer falando sobre mim e Toni para Maeve?

— Poxa, achei que seria amiga da Toni, a gente combina em estilo e gosto para mulheres. 

— Maeve. – girei os calcanhares, a encarando. — Se ainda não ficou claro, eu realmente não tenho interesse nenhum em ter relações com alguém além da minha esposa.

— É claro que ficou, só estou me divertindo. – retirou os pés da mesa, ajeitando sua postura na cadeira. — Qual é, ruiva? Você costumava ser mais receptiva com minhas brincadeiras. Respeito seu casamento, de verdade. 

Fiquei a olhando por alguns segundos, procurando algum resquício de deboche ou mentira, mas a loira parecia realmente sincera com suas palavras. Era algo que ainda ficaria com um pé atrás, mas por agora, iria acreditar. 

— Tudo bem. – suspirei ao falar. — Podemos ser colegas de trabalho e nada mais que isso. 

Deixei claro, ela sorriu levantando e estendendo a mão.

— Colegas está ótimo pra mim. 

Aceiteio cumprimento, bebericando meu café e não mantendo o contato por mais de três segundos, era o suficiente. Antes que a mesma pudesse estender nosso assunto sai da sala, confiando que Maeve não seria um problema, nem para mim e muito menos para meu casamento.

×××

[ Maeve não é um problema? 👀

Gente, vocês tem que confiar mais em choni e menos em mim (😂😂😂). As duas são um casal sólido, já passaram por muita coisa e provavelmente as únicas pessoas que realmente podem separa-las são elas mesmas então, fiquem apavorados... Quero dizer, tranquilos.

Vou tentar responder os comentários, juro. ]

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