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Bonus IV - Primeiro sábado do mês

[ Esse capítulo ocorre um pouco antes do anterior, e isso é tudo que vocês precisam saber. ]

Cheryl B. Topaz – Point Of View

O primeiro sábado do mês sempre tem um significado para mim porque é quando Toni sai com seus amigos a noite. É, eles mantém essa tradição. Diminuíram a frequência já que antes era uma vez por semana, todos concordaram porque claramente fica difícil ter horários vagos com filhos e esposas para dar atenção.

Diferente deles, eu e meu grupo mantemos a tradição, mas de forma diferente, preferimos sair para fazer compras ou apenas relaxar em um café enquanto conversamos sobre a evolução de nossos filhos. Mesmo sem eles fisicamente, parecem estar sempre presente.

Então, todo primeiro sábado do mês, essa é minha rotina: Quando Toni sai por volta de sete ou oito da noite, se despede dos gêmeos os desejando boa noite porque raramente os pega acordados ao voltar. O limite máximo que tenho para manter as crianças acordadas é até as dez, mas nove e meia estão em suas respectivas camas e a partir desse momento aproveito de minha própria companhia.

Geralmente, faço um chá quente e pego um livro. Vestindo apenas uma camisa de minha esposa e calcinha, estico as pernas no sofá enquanto aguardo sua chegada. Lion está sempre comigo, me observando e por vezes verificando a porta, ele sabe quando Toni não está em casa.

O fato é, depois do acidente não consigo dormir sem ver minha esposa chegar, demorou um tempo para que a deixasse mais livre, a alguns meses atrás estaria lhe enviando mensagens de cinco em cinco minutos para saber se está bem. Nós tivemos uma discussão sobre isso e concordei em me controlar.

Mas não podem me culpar quando Toni demora mais que o normal para voltar, deixando-me apreensiva e nervosa, verificando o celular e temendo que receba uma ligação da minha melhor amiga dizendo que a lutadora está no hospital novamente.

Respirei fundo.

Calma, Cheryl.

Ao ouvir sons vindo da garagem fiquei totalmente aliviada, só poderia ser ela. Fechei o livro, o marcando com meu dedo indicador, a xícara já vazia foi colocada na mesinha do centro junto com meu óculos de grau.

— Oi, madrinha.

Estreitei o olhar ao ver Nathan, Toni estava ao seu lado com um braço apoiado nos ombros do mais novo. Rapidamente levantei, deixando meu livro de lado.

— O que aconteceu?

— Cherryyy...

A morena abriu um largo sorriso ao me ver.

Suspirei.

Ela só está bêbada.

Toni se desvencilhou de Nathan para vir até mim, pegou em minha mão sorrindo e obrigou-me a dar um giro. Juntei as sobrancelhas, rindo, quando a encarei a mesma tinha um sorriso maior ainda.

— Olá, minha belíssima esposa.

Sussurrou, olhos fixos nos meus.

— E lá vamos nós... – Nathan comentou. — Na verdade, estou indo dormir. Mesmo quarto de sempre?

Encarou-me.

— Claro, Nathan, pode subir.

Balancei os ombros, sentindo os braços de Toni abraçarem minha cintura e seus lábios entrarem em contato com meu pescoço. Beijos foram depositados subindo até atrás da minha orelha.

— Boa noite, madrinha... Boa noite, chefe.

Falou indo em direção as escadas.

— Por favor, não interrompa o momento com minha linda mulher.

Usou de um tom repreensivo, soltei uma risada enquanto Nathan nem a ouviu, ocupado demais em ir para o quarto descansar. A morena afastou-se um pouco para me encarar. 

— Poderia te pedir em casamento novamente, porque você é tããããão linda vestindo minhas roupas e totalmente sem maquiagem.

Analisou-me de cima a baixo, seu hálito poderia ser sentido de longe e identifiquei que a bebida que a deixou assim foi vodka.

Graças a Deus construí uma certa resistência contra o meu maior vício.

— Só aceitaria se estivesse sóbria.

— Eu estou!

Respondeu rapidamente dando um passo para trás.

— Vou fazer o quatro, olha só...

Concentrou-se, tentando levantar uma perna, mas desequilibrando no segundo seguinte. Não evitei a risada, Toni fechou a expressão ficando brava com sua falta de habilidade no momento.

— Escute... – iniciei, ela relaxou os ombros. — Nós vamos subir em silêncio para não acordar nossos filhos, depois você vai tomar um banho e dormir.

Expliquei, Toni cruzou os braços.

— Não estou com sono.

— Você vai ficar daqui a uns dez minutos, tenho certeza.

Afirmei.

Não é a primeira vez que cuido de minha esposa bêbada e acredito que não seja a última, com o tempo descobri que Toni é mais fraca do que parece para o álcool. Nem precisa de muitas doses para demonstrar o seu lado sentimental e manhoso. As vezes sinto como se estivesse cuidando de um dos gêmeos.

— Vamos subir?

— Não... Vamos ficar aqui e namorar um pouco.

Pediu, voltando a agarrar minha cintura.

— Me deixe te mostrar o quanto é linda.

— Você já faz isso, TeeTee.

— Não o suficiente.

Tocou meu rosto, colocando os lábios sobre os meus devagarinho e partindo para a bochecha, queixo, nariz, testa. Suspirei, me rendendo aos seus carinhos por alguns segundos.

— Toni... – sussurrei, segurando as barras da sua jaqueta para encara-la. — Quarto e banho, agora!

Usei de um tom autoritário.

— Em outro momento, eu acharia isso sexy e ficaria muitoooo excitada. – suspirou. — Você não me deseja mais?

Fez um beicinho.

— Amor, sabe que te desejo mais do que tudo, mas não quando está bêbada. Mal vamos deitar na cama e você vai dormir, o álcool é um sonífero pra você.

— Mas você é meu energético.

Beijou meus lábios mais uma vez.

Revirei os olhos, sorrindo com suas cantadas cafonas.

— Quarto e banho, ok?

Insisti, ela suspirou, cedendo.

Nós subimos as escadas, me mantive atrás de seu corpo segurando-a pela cintura apenas por precaução. Toni ia em passos lentos, parecendo fazer força até para caminhar.

— Por que é tão má comigo?

Perguntou assim que a sentei na cama.

— Estou cuidando de você.

Retirei os coturnos de seus pés e posteriormente a calça jeans, ergui o corpo e passei as mãos por seus ombros para retirar a jaqueta preta de couro. Toni riu no processo.

— Qual o problema?

Franzi a testa ao encara-la.

— Seus seios estão bem no meu rosto, uma pena estarem cobertos....

Encarava meu colo descaradamente. Ignorei minha esposa, continuando a despi-la até que ficasse apenas de roupas íntimas, antes que pudesse me afastar para levar as roupas até o cesto, a morena segurou minha cintura.

— Vem cá, me de um pouco de amor.

Pediu, olhando pra cima para poder me encarar. Não pode me culpar por fraquejar ao ver seus castanhos piedosos parecendo um cachorrinho abandonado.

— Você fica tão carente quando está bêbada. – comentei rindo, ela revirou os olhos. — Eu adoro.

Deslizei as mãos por seu pescoço ao subir em seu colo, aproximei o rosto dela, puxando o ar antes de colocar os lábios sobre os seus. Toni suspirou como se desejasse isso a séculos, subindo suas mãos por dentro da minha camisa e tocando diretamente a pele das minhas costas.

Ela aprofundou o beijo, imediatamente senti o gosto do álcool na boca da minha esposa, mas estava mais concentrada em entrelaçar a língua na sua e agarrar os cabelos de sua nuca, forçando nossos lábios. O ritmo ficava cada vez mais lento e quando percebi o que acontecia, separei devagarinho da morena que permaneceu de olhos fechados controlando a respiração.

— Uhn... Acho que estou mais embriagada agora, só que de amor.

Sorri, acariciando sua bochecha com meu polegar.

Seus olhos ainda não abriram.

— Na verdade, você está com sono, então vamos para o banho.

Vamos?

Arqueou as sobrancelhas me encarando.

— Não quer minha companhia?

— Eu não seria louca, vamos...

E o próximo movimento foi rápido e desajeitado, Toni tentou levantar comigo em seu colo, minha boca se abriu para repreende-la, mas já era tarde demais, em pouco tempo senti as costas no chão e seu corpo acima do meu.

— Puta merda!

Ela rapidamente ergueu o rosto para me encarar.

— Cherry, desculpa... Você está bem? Te machuquei?

Não conseguia lhe responder, comecei a rir, Toni me olhou também deixando uma risada escapar e escondendo seu rosto em meu pescoço. Definitivamente queria mata-la por quase nos machucar, mas a cena foi engraçada.

Ela realmente achou que conseguiria me carregar bêbada?

— Desculpa, amor. – ela me encarou. — Ainda vai tomar banho comigo?

— Não merece, mas vou, Topaz. – beijei seus lábios. — Levanta vai.

Minha esposa obedeceu, caminhando para o banheiro. Nos despimos completamente e liguei o chuveiro, por mais que ela precisasse de um banho gelado, não consegui ser tão maldosa ao ponto de fazer isso.

Toni foi a primeira a entrar embaixo da água, suspirando quando a sentiu deslizar por sua cabeça e corpo. Fiquei a sua frente, observando a morena com medo que com algum movimento acabasse caindo. Quando pediu para que lavasse seus cabelos, é óbvio que não neguei, trazendo-a para perto e massageando seu couro cabeludo após colocar shampoo.

Graças a diferença de altura, minha esposa conseguia ficar abraçada ao meu corpo, cabeça encostada em meu peito enquanto aproveitava de meus cuidados. Eu tive que lhe dar um banho por completo já que o sono parecia lhe dominar, ela mal conseguia manter os olhos abertos quando estava a secando.

— Você cuida tão bem de mim. – Toni sussurrou quando a coloquei na cama já vestida com camisa e calcinha, além dos cabelos secos. — Sou muito sortuda.

— Nós somos.

Falei, a cobrindo e vendo a mesma se aconchegar na cama enquanto fechava os olhos. Desliguei a luz do quarto, arrastando-me para a cama junto dela, a morena ainda acordada puxou meu corpo contra o seu afundando o rosto em meu peito.

— Eu te amo, você sabe, né?

Sussurrou, abri um sorriso deixando um beijo no topo de sua cabeça.

— É, eu sei sim... E acredite, te amo ainda mais.

— Impossível!

Retrucou.

Suspirei.

— Muito possível, mas agora descansa... – pedi, iniciando um cafuné em seus cabelos. — Amanhã provavelmente terá resseca.

— E você cuidará mais ainda de mim.

— Tem razão.

Toni se afastou, olhando em meus castanhos.

— Eu realmente te amo, não esquece.

Soltei uma risada.

— Não vou esquecer, amor, hora de dormir. – segurei seu rosto, beijando seus lábios. — Boa noite.

— Boa noite, minha linda Cherry.

[Esse foi curto e apenas mostrando um momento fofo? delas.

Eu tenho muita dificuldade pra escrever algo totalmente feliz por isso a demora, fiquei tentando fazer elas brigarem, mas foi impossível...

Enfim, até o próximo? ]

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