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Você é virgem?


Toni abriu a porta de Thisthehouse com a ruiva apoiada em seus ombros, Jimmy que estava sentado na sala rapidamente se levantou caminhando até as duas garotas. Cheryl levantou o olhar, mal se lembrava do cuidador.

— Está tudo bem? Cheryl?

Seu tom era preocupado e o mesmo analisava a morena.

— Sim, Toni é minha amiga e vai ficar aqui. – falou e a mesma a olhou. — O senhor pode ir, obrigada por hoje.

— Tudo bem.

Falou um pouco desconfiado, nunca havia visto aquela garota e com certeza mandaria uma mensagem para Mary. Cheryl arrastou seu corpo até o sofá enquanto Toni trancava a porta, a morena procurou por água novamente e levou até a mais alta que tinha seu corpo jogado.

— Você disse que vou ficar aqui?!

Toni ajudou Cheryl a sentar.

— Você disse que cuidaria de mim.

Fez um beiço, a morena achou graça.

— É, está certa. – colocou o copo em suas mãos. — Enjoo?

— Ainda não, mas eu comi pouco hoje então, vai acontecer a qualquer momento.

Avisou, forçando para beber a água que Toni lhe deu, mal sentia suas pernas e tudo parecia rodar. Fechou os olhos por alguns minutos, a morena ao seu lado só a observava pensando em maneiras de ajudar a garota. Cheryl tentava se concentrar em decidir se deixaria Toni dormir com ela ou não. Sempre teve muito receio em levar qualquer pessoa para sua cama, seu espaço. Têm o maior desejo de dormir junto da garota ao seu lado, mas dormir juntas... Parecia demais.

Cheryl abriu seus olhos dando de cara com os castanhos de Toni lhe encarando, suspirou com a forma intensa que era observada. As palavras de Mary voltaram a sua mente, encorajando-a a ter uma decisão.

— Vamos para o quarto?

Perguntou, os olhos de Toni estalaram.

— Eu fico aqui no sofá, Cheryl.

A ruiva negou, pegando em sua mão.

— Dorme comigo. – pediu. — Por favor.

— Tudo bem.

Assentiu, não conseguia negar mais nada a Cheryl. O braço em seus ombros e o corpo mole da ruiva lhe dificultavam a subida nas escadas. A mais alta sentia seu coração acelerar a cada passo que davam em direção ao seu quarto, era realmente muito importante para ela ter alguém em seu espaço além de Mary e Nana Rose. Toni lembrava muito bem das palavras de Mary dizendo das regras que a ruiva tinha, sentia que mesmo sem palavras a Blossom estava tentando lhe demonstrar o quanto também gosta da morena.

Ao adentrar o quarto, Cheryl rapidamente sentou na cama. Toni analisava a decoração vermelha do cômodo, era engraçado o quanto a mesma adorava que tudo seja vermelho.

— Eu queria tanto te beijar.

Cheryl quebrou o silêncio, chamando a atenção de Toni que a olhou e caminhou em direção a mais alta. Apoiou-se na cama, deixando suas duas mãos do lado da ruiva enquanto mantinha seus rostos próximos.

— Por que não beija?

Perguntou, dando um pequeno sorriso.

— Você não entende. – Cheryl suspirou. — Passei semanas procurando por um beijo que me satisfizesse como o seu.

Confessou, tocando os lábios de Toni com seu indicador.

— Eu acho que também gosto de você, Toni. – murmurou encarando a garota a sua frente. — Muito mais do que deveria.

— Pode gostar de mim o quanto quiser, Cherry. – tocou os lábios da garota com os seus. — Não vou deixar mais escapar de mim.

A ruiva sorriu, Toni conseguia lhe ganhar com poucas palavras e se não fosse pelo enjoo que sentiu com certeza teria a beijado. Cheryl correu para o banheiro, deixando uma Toni confusa em sua cama. Trancou a porta, não queria que a morena a visse e agachou-se na privada colocando tudo para fora. Suas pernas fraquejaram, sentou no chão limpando sua boca com papel higiênico e por fim, respirou lentamente recuperando-se.

Cheryl voltou ao quarto só para avisar que precisava tomar um banho, adentrando o banheiro com uma lingerie em mãos. Toni apenas concordou, mandando uma mensagem para seus pais que não voltaria para casa. A morena esticou o corpo na cama, pensando em como começar o assunto da aposta com a ruiva e como lhe falar sem que pareça a pior coisa do mundo. Era realmente difícil achar uma maneira, mas lutava para conseguir.

— Está arrependida?

A voz da ruiva se fez presente no quarto, Toni levantou o olhar para a garota que agora tinha os cabelos presos em um coque e vestia um hobby vermelho transparente, deixando a mostra sua lingerie também vermelha. A morena suspirou com a visão, observando a mesma caminhar em direção a cama.

— O que falou?

Franziu a testa.

— Perguntei se está arrependida.

Sentou na cama, encarando Toni.

— Por que eu estaria, Cheryl?

— Porque talvez eu não seja o que você espera.

Sussurrou, deslizando os dedos por seu hobby. Toni negou, sentando na cama e pegando a mão da ruiva.

— Você precisa parar com isso. – pediu firmando seu toque. — Cheryl, eu gosto de você, ok? Acredita em mim.

— Você já se arrependeu uma vez.

Murmurou.

— Me desculpa por isso, eu estava confusa com o que estava sentindo e precisava pensar, mas agora tenho certeza dos meus sentimentos.

Falou calmamente, demonstrando sinceridade. Cheryl suspirou ao olha-la, sentia seu coração bater como louco no peito com as palavras da garota a sua frente. Toni parecia querer deixar claro tudo o que estava sentindo, lhe dar a confirmação de que a queria e estava conseguindo convencê-la.

Aproximou-se da morena, beijando seus lábios como tanto desejava, aos poucos foi deitando o corpo da mais baixa ficando com o seu por cima e acelerando o beijo. Toni colocou as mãos em sua cintura, sentindo o tecido fino do hobby ser a única coisa que lhes atrapalhava. Por mais que quisesse fazer de tudo com a ruiva, ainda não era a hora, não antes de ser totalmente sincera com a mesma. Suspirou quando Cheryl sugou seu lábio inferior, ela sabia muito bem como provoca-la.

— Cherry...

Murmurou, sentindo os beijos que a mesma distribuía por seu pescoço.

— Uhn?!

— Nós não vamos transar.

Falou, no mesmo instante Cheryl levantou o rosto para encara-la. Será que Toni tinha noção do quanto a desejava? Se perguntou, franzindo a testa.

— Você é virgem?

Perguntou arrancando uma gargalhada da morena.

— Com certeza não sou virgem.

— Qual o problema? Sabe quantas queriam estar no seu lugar?

Arqueou as sobrancelhas.

— É, eu sei. – revirou os olhos. — Mas eu preciso conversar com você.

— Eu já disse que se for algo ruim, realmente não quero ouvir. – jogou seu corpo ao lado de Toni. — Amanhã já é um dia muito difícil para mim.

Confessou suspirando. A morena sentiu seu coração ficar pequeno dentro do peito, não queria adiar essa conversa, mas também não queria deixar Cheryl ainda mais triste no dia de amanhã. Talvez fosse melhor esperar, pelo menos o dia de amanhã passar. A ruiva não tinha interesse nenhum em saber o que Toni queria lhe falar, pensar que amanhã faz três anos que seu pai morreu já enche demais sua mente para qualquer outra coisa a atormentar.

— Você está bem?

Virou seu corpo de lado, encarando Cheryl.

— Um pouco de dor de cabeça...

— Não estou falando sobre isso.

Interrompeu, a ruiva a encarou também virando seu corpo.

— Estou bem.

Deu de ombros.

— Podemos dormir?

Perguntou querendo encerrar o assunto. Gostava de Toni, era óbvio, mas ainda não queria lhe contar sobre toda sua vida e faze-la sair correndo. Queria ir com calma. A morena percebeu que a mesma não iria ceder então, apenas levantou seu corpo e desligou a luz, enquanto Cheryl ligava o abajur ao seu lado. Quando voltou para cama, a mais baixa tirou sua calça jeans ficando apenas com sua blusa preta e uma calcinha box, a ruiva mordeu os lábios a encarando.

— Você não vai desistir, né?

Abriu um sorriso, Cheryl balançou a cabeça negando.

— Estou ficando com medo que me agarre a noite.

Brincou, deslizando seu corpo para debaixo das cobertas e ficando próxima a ruiva. A mesma riu, colocando as mãos no corpo de Toni e a puxando contra si. Seus corpos colaram e Cheryl sorriu com a língua entre os dentes.

— Acho que deveria saber que nenhuma outra garota deitou nessa cama comigo.

— Quer dizer que sou especial?

Toni sorriu.

— Talvez.

Murmurou, observando a morena se aproximar para lhe beijar, era o que pensava até sentir um beijo em sua testa.

— Então, boa noite.

Toni segurava a risada ao ver Cheryl fechar os olhos com força enquanto trincava seu maxilar, a morena realmente não iria dar o que a mesma queria. Bufando, sussurrou um “boa noite” e antes que se afastasse a mais baixa agarrou seu corpo. Com um suspiro a ruiva se aconchegou em seus braços, era a primeira vez que dormiria com alguém desta maneira e não estava arrependida de ser com Toni. Na verdade, tinha cada vez mais certeza que queria tudo com a mais baixa.

|Gente, eu não vou prometer mais nada pq sou muito ruim com promessas como viram kkkkkkk

Só queria dizer que se a Toni não quer transar com a Cheryl, eu quero.

Enfim, o próximo capitulo vai ser um pouquinho triste....

Vou tentar responder os comentários dessa vez. |

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