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Capítulo 78: Tarefas reais

- Porque é que não podemos vir viver para aqui?!- Perguntei retórica, enquanto apanhava banhos de Sol.

- Porque há trabalho a fazer.- Riu o Justin.

- Mas é tão bom aqui.- Suspirei.

Sol, sexo, areia, praia, sexo, comida, calor, sexo, calma, massagens, sexo... Já referi sexo?!

- Eu sei...- Suspirou quando o beijei, e ao seu peitoral definido, enquanto ele me olhava com adoração.

- Adorei a noite de ontem. - Murmurou no meu ouvido.

Acho que corei.

- Ai sim?! Porquê?! Eu cá dormi bem, mas...

- Ah não desvies!- Cortou e beijou-me.

Ontem foi a primeira vez em que eu fui no comando. Eu parecia uma baleia com epilepsia, só para que conste.

- Estás pronto?

- Pronto?

- Para tu sabes... as coisas não vão ser como dantes. A tua vida não vai ser como dantes.- Mordi o lábio. Eu não queria que ele fosse embora.

- Ei... Eu sei. Eu estou pronto. Eu tenho-te ao meu lado, não vai ser assim tão difícil, só preciso que sejas paciente comigo.

- Claro que sim, mas... e se tu te fartares?- Perguntei com receio.

- Eu não vou.

- Eu também não quero que mudes completamente a tua rotina por mim. Claro que podes sair com os rapazes, claro que podes continuar a ver os jogos, mas... não vai ser como dantes.

- Eu casei contigo Sofia, eu quero passar por tudo isso contigo, mesmo que se torne difícil, ok?

- Ok.- Beijei-o.- Eu amo-te.- Recalquei.

- Eu também te amo.- Sorriu.- Agora vamos fazer as malas!

- Ah nem me lembres!- Depois de um mês, íamos hoje embora.

Lá me levantei contra vontade e fomos arrumar as coisas.

...

- Casa!- Dissemos assim que entrámos.

- Sabe bem estar de volta!- Sorriu.

- É bom estar de volta.- Garanti.

- Princesa, a sua agenda.- A governanta veio entregar.

- Era bom demais.- Suspirei e abri.

- Não sejas assim!- Riu e leu comigo.

- Tu tens um torneio de caça amanhã, com malta importante; eu tenho um almoço oficial e uma reunião.

- Caça?! Porquê caça? Porque não pesca?- Reclamou.

- Porque pesca não é caça.

- Mas é aborrecido!- Disse pesaroso.

- Não pode ser assim tão mau.- Sorri.- Não disseste que caçavas em York?

- Sim, mas era para o inverno, nada desportivo.

- Justin, a caçada de amanhã é importante.- Introduzi.- Nenhum daqueles barrigudos te conhece, tu vais estar lá, para que eles te conheçam, no teu melhor. Se conseguires o respeito deles vai ser tudo mais fácil. Se não... vamos ter um problema.

- Problema?!

- Grande parte deles acha errado eu ter-me casado com um inglês, acham que o Mónaco pode receber influências ou mesmo perder a independência para Inglaterra. Se lhes conseguires o respeito, poupas trabalhos ardoos futuros.

- Ainda bem que é tão simples assim.- Disse apertado por causa da pressão exercida em cima dele.

- Sei que te vais saber bem.

- Como?

- A tua pontaria é infalível.

- Ai sim?!- Fez-se.- Então vamos apontar a outro alvo.

- Justin!- Fechou a porta com o pé e  começou a beijar o meu pescoço em certa necessidade.

- Justin... agora não...- Tentei.

- Hum... só um pouco...- Tentou com aquela arma de sedução.

- Não dá, tenho de organizar tudo para amanhã...- De momento a vontade não era muita.

- Ok.- Soltou-me.

- Estás... zangado?- Perguntei com receio.

- Porque é que haveria de estar?- Sorriu.

- Pensei que ficasses zangado por eu... bem...

- Sofia, não faz mal não querer fazer amor, não é por isso que nos amamos menos. Eu respeito a tua decisão.- Beijou-me.

Isso torna as coisas mais simples.

- Obrigada.

- Não tens de agradecer.- Sorriu.

- Eu vou para o meu gabinete. Se precisares de mim, sabes onde estou.- Disse saindo.

Passei o resto da tarde a prepar o resto da reunião. Que bom começo!

- Vamos lanchar?- O Justin entrou.

- Estou a morrer de fome!- Suspirei saindo.

O lanche foi servido no jardim. Eu bebi um chá com uma torrada e o Justin uma cerveja com uma sandes de queijo.

- Acho que amanhã levo uma 3.6mm e uma automática.

Até me engasguei.

- O quê?! Porquê?!- Perguntei assustada.

- Para caçar?!- Disse o óbvio.

- Basta uma caçadeira Justin.

- O quê?!

- Uma espingarda, tipo... Pum, pum, pum?- Simulei o barulho.- Não podes caçar com essas armas.

- Ok.- Disse amuado.

...

- Então como foi?- Perguntei-lhe quando entrou na biblioteca.

Ele tinha um ar cansado.

A minha reunião foi um tédio de todo o tamanho. Eu só espero que ele se tenha divertido minimamente.

Pousei o meu livro na prateleira.

- Bem.- Abraçou-me por trás e beijou o meu pescoço e bochecha.

Voltei-me para ele.

- Tá. Talvez eu e eles não nos tornemos amigos, mas acho que a minha pontaria os assustou o suficiente para não me questionarem.- Suspirou entediado.

- Bom Trabalho, amor!- Beijei-o.

- E tu? Como foi a reunião?

- Um tédio completo. O ponto alto foi o café sem açúcar.- Revirei os olhos.

- O jantar vai ser servido alteza.- O mordomo veio dizer.

- Obrigada.- Disse e ele saiu depois de uma leve reverência.

- Eu vou jantar e vou a direito para a cama.- Disse cansado.

- Eu também.- Sentia-me estafada.

Depois dos elegantes e saborosos escalopes e da musse de manga deliciosa subimos.

Fui fazer a minha higiene e quando saí para o quarto, o Justin estava deitado em cima da cama, de barriga para baixo com uns boxers às riscas.

Sorri. Tadinho do meu baby!

Vesti uma camisa de dormir azul clarinha com renda em branco e desliguei a luz do castiçal do teto, mantendo acesa apenas a da minha mesa de cabeceira.

Comecei a massajar-lhe os ombros levemente e ele fazia sons de agrado e ia ficando menos tenso.

- Relaxa Bizzle...- Beijei o seu pescoço, orelha e o canto da boca.

- Sabe tão bem anjo...

Mais uns longos minutos e comecei a ouvir uma respiração mais pesada por seu lado.

Já dormia.

Que fofo!

Deitei-me ao seu lado e apaguei a luz.

- Dorme bem, Justin!- Beijei o seu nariz e avoncheguei-nos.

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