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Capítulo 76: Love me Harder

- Sofia, vais ficar presa no tejadilho da limusina.

- Não vou não!- Disse animada apoiada no tejadilho da limusina, mas começou a ficar frio demais e decidi entrar outra vez.

Recuei e desci, mas não aconteceu nada. Estou presa!!

- Ham... Justin?

- Aham?!

Eu podia ver o seu sorriso orgulhoso, por estar certo.

- Preciso de ajuda...

- Porquê?!

Que coisa mais retardada, este tipo!

- Tira-me logo daqui!- Resmunguei.

Senti umas mãos fortes na minha cintura e puxarem-me para baixo com força.

- Não está a resultar. Mais força, então?!

- Lembra-te disso daqui a bocado!- Disse resmungão.

Acho que pus um ovo! Fiquei completamente corada. Eu estava tão nervosa com isso.

Sem reparar caí de rabo no chão da limusina.

- Pronto.- Riu.

- Sabes, ficas lindo... mas não é com esse sorriso convencido.- Disse irónica, amuando e fazendo beicinho.

- Ok, já parei.- Riu divertido e ajudou-me a levantar, sentando-me depois no seu colo (de lado, não comecem já com coisas! KJSKJS).

Teve um trabalhão a baixar o tule todo, de forma a conseguir ver-me.

- Vestido grande!- Concluiu.

- É...- Disse divertida.

- Estás linda!- Disse beijando-me.

- Tu também.- Disse retribuindo o carinho.

- Chegámos.- O motorista desceu o divisor e falou observando-nos pelo retrovisor, onde víamos os seus óculos negros.

- Ótimo!- O Justin disse abrindo a porta, saindo e puxando-me para fora.

A limusina desapareceu pela estrada e estávamos só nós frente à enorme porta.

- Ora...- Procurou pelos bolsos todos.- Eu juro que a tinha aqui!- Garantiu atrapalhado olhando para mim.

Ele parou e pensou um pouco.

- Deixei-a em cima da mesa de cabeceira.- Encostou a cabeça na porta frustrado.- Como é que me esqueci da chave de casa?!- Passou as mãos pela cara, nervoso.

- O que é que eu fui fazer da minha vida?- Perguntei na brincadeira, mas pelo olhar que me lançou, não achou graça.- Eu estou a brincar Justin, eu amo-te. Eu amo-te tanto!- Baixei-me à sua altura, já que se tinha sentado nas escadas, e beijei-o abraçando com força.- Foi uma piada sem graça nenhuma, eu peço desculpa por isso.

- Sabes como é que me podias compensar?- Perguntou beijando-me os lábios, passando para o meu pescoço nu e pelos ombros despidos graças ao vestido. Aquilo era bom.

- Co... como?- Que bom: a voz falhou. Treta das tretas!

- Arranjar maneira de entrar-mos.- Disse parando-me e olhando-me com aqueles olhos cor de mel.

- Muito bem!- Sorri e tirei uma chave igual de dentro do sutiã.

- Tu guardaste isso aí?!- Ele parecia estupefacto.

- Pois, parece que sim.

- E ias deixar-me aqui a deprimir?!

- Estávamos numa cena sentimental, não achei certo cortar isso.

- Ok... mas é costume guardares coisas aí... dentro?- Perguntou com as mãos nos bolsos, enquanto eu abria a pesada porta com adornos.

- Quando não me apetece usar uma mala. 

- Fixe!- Disse como uma criança.

A porta abriu.

- Mas tenho de ver se é mesmo verdade, não é?!- Sorriu malicioso e puxou-me pela mão fechando a porta à chave novamente.

- Como assim, não acreditas em mim?!- Fiz-me.

- Nunca se sabe!- Pegou-me ao colo, como a noiva que eu era, e subimos as escadas a rir e aos amassos.

Atravessámos o grande salão da entrada e subimos os restantes lances de escadas.

Aquilo estava a ficar muito bom. DEMAIS MESMO!! É AGORA GENTE!!

Abrimos a porta do nosso quarto e ele pousou-me no chão, enquanto fechava a porta com o pé e me beijava de forma insana, pensando-me contra a mesma. Eu puxava o seu cabelo para trás enquanto o beijava da mesma forma.

- Eu... isto está... podes desapertar-me o vestido?- Digo sentido a necessidade de ar que o vestido não me deixava ter.

Ele sorriu e virou-me com cuidado para a porta, desabotoando os botões com toda a paciência e finalmente a fita branca do corpete.

Soltei uma respiração pesada e em pura necessidade.

- Dia difícil, hã?- Sorriu beijando a minha orelha e pescoço.

- Nem imaginas.- Virei-me novamente para ele e beijei-o.- Mas todo o dia não conseguir ir à casa de banho.- Sorri dirigindo-me lá pra dentro.

...

Deixei-a tomar o seu tempo dentro do cómodo e esperei sentando na cama, desfazendo-me dos sapatos, das meias... mas deixei as calças e a camisa, as coisas podiam ficar mais interessantes assim.

Ouvi a porta a abrir-se.

- Pensava que tinha de... Oh senhor!- Disse perplexo assim que larguei a gaveta da mesinha de cabeceira e a olhei.

O Jerry acordou!!

- Que tal? Fico bem?- Perguntou aproximando-se de mim e sentando-se ao meu colo, com uma perna de cada lado do meu corpo.

- Ficas perfeita!- Digo no seu ouvido, examinando com toda a atenção o sutiã branco rendado transparente, deixando-me ter visão para o que mais queria e a cinta-liga que suportava umas meias brancas com renda ao cimo, dando também adoração às cuecas rendadas opacas.- Mas mesmo assim acho que tenho de examinar com mais atenção...

Sorri maldoso rodando-a na cama de forma a que ficasse debaixo de mim.

Beijei-a intensamente, enquanto me livrava da camisa social, e ela me desapertava o cinto das calças e as descia com pressa.

Procurei o feixo do sutiã; embora ela ficasse extremamente excitante, eu tinha uma noita quente para lhe proporcionar.

Os seus mamilos já duros mostravam a sua excitação e não consegui controlar-me mais, portanto levei a minha mão a acariciar a sua intimidade.

Ah porra!! Está enxarcada!! Eu sinto os meus dedos molhados mesmo sem a tocar diretamente.

- Isso... isso é bom Justin.- Disse entre gemidos enquanto eu a beijava.

- Agora...- Suspirei de forma pesada.- Toca-me.- Pedi.

- Ham... espera, como assim?!

Peguei na sua mão e levei-a até ao laço dos meus boxers e ela riubao vê-los.

Yap! Eu estou a usar uns boxers pretos, que parecem ter uma camisa branca e um laço, na frente, embora que com a minha ereção o laço mais parece a hélice de um helicóptero.

Ainda estou à espera das 50£ daqueles dois!!

Ela pertou de leve e eu gemi enquanto a beijava e apertava o seu seio.

- Desculpa.- Disse vermelha.

- Não me magoaste.- Sorri com a sua preocupação.- Faz com mais força, ele quer sentir-te.

Ela corou um pouco e puxou-me mais para si. Livrei-me da cinta-liga, daquelas cuecas emaculadas e ela já estava deliciosamente pronta para mim.

Tirei os boxer e o meu membro saltou cá pra fora.

A Sofia ficou meio assustada acho, porque os seus olhos abriram-se imenso ao vê-lo e a confusão estampou-se na sua cara.

- Isso é... bem grande.- Disse baixinho.

- A sério?! E isso não é bom?- Sorri com a sua inexperiência.

- Vai fazer muitos estragos!- Disse preocupada.

Puxei os lençóis para cima de nós, de forma a formar o nosso ninho.

- Eu não vou mentir, vai doer, mas com o tempo a dor desaparece e vais ver que vais gostar.- Sorri-lhe.

- Eu confio em ti.- Beijou-me.

- E eu amo-te!- Disse beijando-a, passando os beijos para o seu pescoço descendo pelos seus seios, onde chupei e mordisquei, enquanto ela gemia satisfeita.

- Justin...- Disse como pedindo outra coisa.

Ok, eu estou a ir, mas ficas já sabendo que amanhã tens de pedir por isso.

- Sim?!- Massagei o seu clitóris nu e desesperado enquanto ela gemia em puro prazer e agarrava as cobertas.

- Isso... é... é ótimo!- Fico feliz por não esconder a sua satisfação. Assim sei se estou a fazer as coisas de forma certa.

Sequei os dedos no lençol e comecei a estimulá-la com a língua, ela dobrava a espinha em contentamento enquanto gemia.

Os ditados não se enganam, como dizemos em Inglaterra: lady à mesa, louca na cama!

E que louca perfeita!

Continuei por mais uns segundos, as suas pernas começaram a ter espasmos e um líquido quente invadiu a minha boca, enquanto ela se acalmava de forma mole.

Mas eu ainda não estava satisfeito. Molhei um dos meus dedos na sua intimidade e penetrei-a com cuidado.

Logo os seus gemidos foram preenchendo o quarto novamente, incentivado-me a continuar, o dedo desconfortável começou a ser insuficiente e penetrei outro. Dois dedos nesta intimidade incrívelmente apertada.

Assim que os espasmos começaram, tirei os dedos de dentro e parei.

Ela olhava-me confusa, enquanto eu sorria e beijava todo o seu corpo, braços, pernas, costas...

Agora era a minha vez.

*

- Eu... eu não sei bem como fazer...- Não vamos mentir, eu não sabia mesmo como chupar aquele genital ereto e excitante.

- Só tens de fazer como se fosse um gelado ou um chupa-chupa e o que não cabe na boca, estimulas com a mão.- Disse meio sentando, meio deitado.

- Ham... Ok.- Disse receosa, eu não queria mágoa-lo.

Beijei os seus lábios, o seu pescoço, as suas tatuagens, toda a definição daquele abdominal que me deixa louca e a sua v line até chegar ao seu pau ereto.

Ele arcava alto tentando controlar-se ao máximo.

Beijei a sua glande e comecei a lamber e a chupar o meu novo chupa-chupa favorito.

- Isso... Ah! Cuidado com os dentes, está sensível!- Disse contorcendo-se.

- Desculpa.- Disse envergondada. As suas mãos estavam nos meus cabelos de forma a orientar os meus movimentos e os seus gemidos e puro prazer eram o céu! Eu nunca o tinha visto assim!

- Eu... eu vou gozar Sofia!- Disse de forma urgente. Eu parei milésimas de segundo, com medo daquele liquido esbranquiçado que dizem que sai, mas continuei. Afinal de contas, eu não sabia se gostava ou não.

- Sofia!!- Gritou necessitado quando fui mais rápido e o fiz gozar na minha boca.

Devem estar a ver-me com um sorriso todo inocente e a levantar-me toda sensual, mas a verdade é que me engasguei com o seu liquido, o que me fez ficar toda vermelha e tossir.

Deus, que vergonha!!

- Estás bem?- Perguntou preocupado.

- Aham.- Disse recupendo a respiração. O sabor dele até é bom.

- Estiveste tão bem...- Murmurou enquanto descia beijos pelas minhas costas em completa adoração.- Essa língua e esses lábios fazem um trabalho bem mais prazeroso do que alguma vez me mostraste.- Concluiu.

Boa... ainda bem que ele não viu que gozei enquanto o ouvia gemer... É a sério: eu tive um orgasmo enquanto lhe fazia um oral. Eu sou mesmo parva.

Deitou-me com calma e encaixou-se entre as minhas pernas, beijando o meu lóbulo e sussurando coisas bonitas no meu ouvido.

- Estás pronta?- Perguntou como se fosse um segredo.

- Si... Sim!- Disse sentido a eletrecidade e o fogo pelo meu corpo.

Ele deitou um braço de fora, abrindo uma das gavetas do móvel e tirando um preservativo.

- Divirtam-se, mas primeiro a segurança. Beijos, Keira. P.S: Bieber, dá-lhe com força!- Leu a nota na embaralgem individual e eu ri embaraçada, levando as mãos à cara.- Acho que a tua amiga nos tentou quebrar o clima.- Riu também, abrindo o pacote com os dentes e colocando o látex em si. Voltando a beijar-me como se nunca o tivesse feito.

As suas mãos apertavam com força as minhas coxas e pernas.

- Se relaxares não dói tanto. Eu vou com calma, tenho toda a noite.- Sorri dando-me vários beijos.- Eu amo-te, Sofia, mais que tudo.- Disse dando-me mais um beijo.

- Eu também te amo, meu amor, meu príncipe.- Sorri ao ouvi-la. Era tão bom ouvi-la dizer que me amava.- Faz-me tua, Justin.

Coloquei a cabeça na sua entrada e penetrei tudo. Não com força, mas sim com calma, embora de uma vez apenas. O pedido dela só me excitou ainda mais e os seus gemidos... Combinação perfeita.

Beijei os seus lábios.

- Está a doer?- Perguntei. A sua vagina era tão rigorosa e extremamente apertada em torno de mim.

- Não muito, mas é desconfortável.- Admitiu, mas eu vi-a secar uma lágrima enquanto fingia esfregar os olhos.

- Tudo bem.

Depois de algum tempo de carícias, ela habituou-se ao meu tamanho e comecei a dar bombadas leves. Apenas mexendo levemente os quadris.

Ainda assim ela gemia de dor. Sequei as suas lágrimas e dei-lhe repetidos beijos até recomeçar as bombadas e gozar logo a seguir, soltando um grunhido grave.

Fui à casa de banho e livrei-me do contraceptivo.

Voltei para o quarto e deitei-me ao seu lado, aninhando-me com ela.

- Desculpa por te ter magoado.- Admiti.

- Não faz mal, eu gostei.- Disse virando-se para mim.

Sorri de forma perversa e dirigi a minha mão para a sua parte baixa, começando a masturbá-la e depois de um grande gemido ela goza.

- Eu amo-te.- Sussurrei.

- Eu também te amo!- Entrelaçou os meus dedos nos seus e adormecemos.

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