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Capítulo 70: Cantinho para dois

- Salmão ou coral?- A minha mãe estava a torturar-nos.

- Azul!- Dissemos ao mesmo tempo cansados daquelas cores todas iguais e piriquitices... Nós estávamos a ser vitimas disto.

- Azul não é uma cor adequada...

- É a cor que queremos, mãe! Se é a cor que queremos, é a cor que vai lá estar!

- Ok, ok...- Desistiu.- Para os centros de mesa...

Suspirámos ao mesmo tempo fartos daquilo.

- Quanto tempo é que falta mesmo?- Perguntei aborrecida.

- 8 meses e 3 semanas!

- Já vi pessoas a darem à luz mais depressa. Eu ainda não me casei já estou com uma depressão.

- Obrigada pela parque que me toca.- O Justin massajou a tempora.

- Preciso de ajuda...- O meu pai chegou ao salão.

- Disponha!- O Justin foi o primeiro a saltar da cadeira.

- Podes contar comigo!

- Eu disse primeiro.- Mostrou-me os dentes.

- Eu sou a filha, e princesa também!

Ele voltou a sentar-se no máximo do aborrecimento.

- Na verdade... é com os dois...

- Trabalho de equipa, o meu favorito!- O Justin parecia um trampolim.

- Diz logo pai!

- Nós vamos a um sitio, é da vossa inteira opção aceitar ou não.

Olhei o Justin, de forma curiosa. Ele olhava da mesma forma para mim.

Entrámos no Jeep e felizmente a mãe ficou no palácio.

- A tua mãe sai mesmo à tua avó...- Disse vendo a nossa cara entediada.

- Eu vou acabar assim um dia?!- Entrei em pânico.

- Boa sorte Justin...- Disse ao volante.

O Justin sorriu-me e piscou-me o olho.

- Chegámos!- Disse estacionando.

Saímos do carro e demos com um palacete... e até que era bem bonito.

- Que é isto?- Perguntamos os dois ao mesmo tempo.

- Este palacete tem sido usado por todos os infantes da família real do Mónaco. O palácio pertence aos reis, a mim!- Deu ênfase. Eu acho que fui buscar a humildade ao meu pai.- Os príncipes depois de se casarem vêm viver para aqui. O seu cantinho.

- Aham...- Tentei digerir.- Porque é que nunca me disseste?

- Tu nunca perguntaste!- Pegou na chave e abriu a porta.

Um grande salão de mármore e espelhos com folha de ouro, as mesas, cadeiras, candelabros e outros objetos estavam cobertos por um lençol branco.

- Uau!- Disse estupefacta.

O Justin encarava tudo admirado.

- Não é muito elaborado, uma simples barraca...

- É demais!- Disse subindo a grande escadaria de mármore empoeirado, puxando o Justin pela mão enquanto riamos.

- Olha só este corredor!- Disse vendo as grandes janelas. Aham: faziam-no lembrar Inglaterra, ela estava já à muito tempo longe de casa.

- Que é isto?- Abrimos uma porta no fundo. Que deu para um salão ainda maior que o da entrada.

- Uau!- Dissemos quando chegámos ao meio.

Saímos e abrimos todas as portas a rir.

O Justin abriu a do lado contrario, e deu para um salão, também comprido e bonito, mas aí com metade do tamanho do de à pouco.

Abri a porta seguinte entusiasmada:

- Uau! Uma cada de banho! Pode dar jeito amor...

- Ahah ah! Que engraçado, Bieber!- Deitei-lhe a língua de fora.

Encontrámos mais uma escadaria e subimos.

Deu novamente para um corredor comprido com muito mais portas.

Quartos. Muitos quartos.

- Aqui podemos pôr um salão de jogos, e ali um escritório, daqueles à tua maneira e...- Vi uma porta magestosa ao fundo do corredor e abri devagar.- Uma biblioteca! Vejam-me só esta biblioteca! É enorme!- Corri através das prateleiras que iam até ao teto. Era uma biblioteca infinita.

- Ei! Sofia! Vem ver o que encontrei!- O Justin gritou à porta.

Corri o máximo que pude! Isto parecia tão fixe!

- Que foi?

Ele abriu uma porta e eu entrei:

- Para que conste, este é o meu quarto!- Disse logo assim que vi uma enorme, gigante mesmo, cama king, neste caso queen sise em ouro maciço, com alguns adornos e jóias preciosas vermelhas, azuis, rosa e verdes.

- Nosso quarto.- Corrigiu.

Como ass... Own, eu vou casar-me, pois é. Já vou poder partilhar a minha cama e finalmente tocar no Justin...(😈)

- Parece-me muito bem!- Sorri e beijei-o.

Ele aterrou-me em cima da cama e aprofundou o beijo.

Mas lembrei-me de algo...

- Ieue!!- Saltei dali.

Ele encarava-me confuso.

- Não, não és tu Justin. É só... se ficarmos aqui... mandamos o colchão fora!

Ele riu:

- Boa ideia!

- Então, que acharam?- O meu pai ainda aguardava na entrada.

- Ham...- Olhei o Justin.- Temos de falar.

Fomos para a cozinha, que até estava em condições aceitáveis.

- Que é que achas?- Perguntei.

- Do quê? Eu gostei.- Sorriu.

- Eu também, mas se quiseres podemos arranjar uma vivenda ou um apartamento...- Eu não queria que fosse tudo à minha maneira.

- Lembraste daquele mês em Inglaterra?! Sofia, mesmo que tentasses tu não te conseguidas adaptar a uma casa mais pequena.- Riu.

- Ei!- Fingi-me ofendida.- Eu só... não quero que seja tudo ao meu gosto. Tu modaste a tua vida por mim, tu adaptaste-te ao meu mundo. Eu também me posso adaptar ao teu.

Ele sorriu e beijou os meus lábios.

- Se estiveres de acordo, eu quero ficar aqui, contigo.- Garantiu.

Sorri.

- É a resposta definitiva?- Provoquei.

- Sim é!- Certificou.

- Ok.

- Nós já temos uma resposta.- O Justin saiu comigo e falou para o meu pai.

- E...?

- Nós vamos ficar aqui, se não se importar, claro.- Sorriu de lado.

Olhei para ele contente.

- Ótima ideia! Eu sabia que vocês iam fazer a escolha certa!- Abraçou-nos feliz e deu-nos a chave.- Quando é que querem os empregados?

- Um dia depois do casamento!- Dissemos ao mesmo tempo e sorrimos de forma nada inocente.

- Vocês é que sabem.- Abanou os ombros.- Eu cá começava a... modificar um pouco as coisas.- Passou o dedo no lençol e viu a enorme camada de pó.

- Nós tivemos-te um pouco tarde Sofia, os teus avós passaram-nos a coroa um pouco antes de nascer, portanto já cresceste no palácio. Aqui é mais calmo, estão por vossa conta. Cuidem um do outro.- Aconselhou.

- Vamos cuidar.- Demos as mãos ao olhar um no outro.

- Ah e... troquem o colchão do segundo quarto da direita...- Disse saindo com um sorriso estranho.

- Nem era preciso dizer...- Soltou o Justin e eu ri.

- Bem... vamos pôr mãos à obra?- Perguntei.

- Eu não sei... sabes como sofro das alergias e o pó não ajuda...

- Anda lá preguiçoso!- Sorri e começámos a tirar os lençóis de cima das coisas. Quando acabámos parecia quase um espetáculo pirotécnico, com tanto fumo/pó que havia.

O meu telemóvel vibrou pela milésima vez:

- Sim, mãe...

- As rosas vermelhas chegaram.

- Como assim?! Eu não posso ter as rosas agora! Só vou casar daqui a 8 meses, não é amanhã!- Disse escandalizada.

- Tens razão, esqueci-me. Desculpa querida.

Agora sentia-me mal. Boa!

- Mãe, marca para o Pascal amanhã, e convida a Keira e Kate. Quero a opinião delas! Chama também a mãe do Justin, é importante! E quero dourado e amarelo claro para os centros de mesa, o bolo com detalhes vermelhos e tem de ser enorme, o maior de sempre e mesas redondas, não continuas...

Afastei-me do telemóvel:

- Queres alguma coisa? Estás de acordo com tudo?- Perguntei ao Justin.

- O bolo pode ser de massa folhada?

- Claro que sim.- Sorri e mandei-lhe um beijo pelo ar.

- E quero bolo de massa folhada, e em vez de creme de ovo, creme de chocolate!

- Ok, mas eu não consigo ter a tua sogra, e a tua prima aqui amanhã!

- Deus, não digas sogra, faz-me sentir velha.- Confessei- Então manda-as para cá o mais depressa que puderes E NÃO TE ESQUEÇAS DO PASCAL!! Adoro-te!- Desliguei a chamada, e olhei o Justin enquanto tirava o lençol do candelabro. Ele sorria.

Ele estava feliz e isso era tudo o que eu mais queria!

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