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Capitulo 57: Competição ganha

- Bom dia, princesa!- Uma das serviçais abriu os estores.

- Bom dia.- Resmunguei debaixo da almofada. Eu estava apenas com a minha camisa de dormir azul clara.

- Não adormeça outra vez!- Repreendeu. Mas que é isto?! Quem é una empregada para mandar em mim?!- O rei e a rainha estão à sua espera para tomar o pequeno-almoço com os meninos.

- Perdi o apetite, sabe?

- Não seja assim, menina. Tem tantos cavalheiros naquele salão que desejam a sua atenção... nem todos são interseiros.

- Eu sei mas... não estou com disposição para ser social.

A senhora assentiu e saiu do quarto.

Olhei pelos cortinados. Vários rapazes divertiam-se no jardim: a jogar à bola uns com os outros, ou a jogar às cartas... Mas dei por um que me chamou à atenção: tinha o cabelo castanho escuro e uns olhos castanhos também, tinha algumas sardas e usava uns óculos de armação preta. Vestia uma camisa branca com os primeiros botões despertados, calças negras sociais e uns sapatos de verniz.

Parecia que lia ou escrevia algo. Seria poesia? Eu gosto de ler poesia. Estaria a escrever algo romântico? A curiosidade nasceu em mim. Eu ia interrogá-lo mais tarde sobre isto.

Fui tomar um banho e vesti algo informal. Aqui quem manda sou eu, logo visto-me de vestido quando quiser e bem me apetecer.

*

Fui tomar o pequeno-almoço fora. A Sofia estava numa situação difícil. Eu só espero que ela tenha tempo para mim e não se esqueça como éramos em Inglaterra.

Mas eu não posso simplesmente fiar-me naqueles meses! Eu tenho olhos na cara! Eu sei que existem aqui aqueles príncipes todos elegantes que qualquer rapariga amaria: desde os bonitos, aos inteligentes, aos cultos, aos desportistas, aos convencidos...

Eu não a quero perder. Eu queria tanto que ela me pertencesse... eu fui à internet e pesquisei pela legislação daqui e estava logo no 5° parágrafo da 3° página:

Caso exista algum pedido de namoro ou casamento por parte de um agente a princesa ou príncipe pode aceitar ou rejeitar conforme o seu desejo. O agente falado pode inclusive, pedir o herdeiro em casamento se ambos concordarem.

Por outro lado caso exista algum monarca sem parceiro ou viúvo, deve esperar-se 3 anos para casar e, quem pedir a sua mão será preso e punido severamente. Neste caso, o rei ou rainha podem decidir casar-se e convidar para o matrimónio quem acharem correto.

Portanto... sim, eu posso pedi-la em namoro, embora não saiba como fazê-lo, nem em que altura, nem se está preparada. Mas eu amo-a. É suficiente?

Estava a dar uma volta pelo palácio. É maia moderno que Buckingham, mas nem por isso menos irreverente. O mármore do chão reflete o nosso rosto e as enormes janelas deixam passar a luz do dia. Tem campo de futebol, basquetebol e lacrosse privado, piscina interior e exterior aquecida, jacuzzi lá fora e cá dentro, spa (incrivelmente mais usado por estes homossexuais que pela minha babe) e estábulos com cavalos lindos e muito bem tratados.

Estava agora num corredor. As paredes era de um tom pérola e haviam vários retratos dos monarcas daqui, retratos de família...

Fui andando tinham todos uma cara muito séria, como se quisessem castigar alguém. Cheguei aos mais recentes. Havia um do rei, com um rosto sereno, mas não mostrava sorriso, da Grace com um sorriso que parecia forçado e uma dos dois juntos com um sorriso no rosto.

Será que um dia podia ser eu a fazer a Sofia feliz?

Olhei o quadro seguinte. Eram eles os dois com um bebé no colo. Li a legenda:

Rainha Grace e Rei Filipe com a recém nascida princesa Sofia. 1995.

Que fofinha!!! Ela dava vontade de encher de beijos e abraços até deixar de respirar e aquelas bochechinhas... Hum, vamos esquecer este momento em que fui possuído por uma vovó!

Próximo quadro!

Owu! Ela é... ela é linda! Estava deslumbrante! Eu... eu amo a pessoa mais bonita à face deste planeta!

Era a Sofia e tinha um lindo sorriso que mostrava os seus dentes perfeitos e brancos, e aquelas safiras azuis que tanto me hipnotizavam e atraíam. Os seus cabelos loiros estavam soltos e perfeitamente ondulados de forma natural e uma tiara muito bonita brilhava na sua cabeça.

Princesa Sofia 18 anos.

A Grace e o Filipe tiveram um bom sexo naquele dia, não haja dúvidas!

- Não sabia que apreciavas arte.- Uma voz doce suou atrás de mim, senti um arrepio na espinha assumo.- Quando fomos à National Gallery, estavas com um aborrecimento enorme...- Revirou os olhos.

- Talvez eu aprecie apenas algumas obras de arte em especial.- Sorri.

Ela corou um pouco com o meu elogio.

- Estavas linda neste retrato.- Olhei a parede novamente.

- Ham... obrigada.- Disse tímida.

Como eu a deixo... eu sempre vi uma Sofia confiante, nunca uma tímida, mas se ela estava assim por minha causa adoro!

- Já tomas-te o pequeno-almoço? Eu ia agora comer.

- Sim, eu já fui. Saí um bocado... é um sítio... diferente do que estou habituado, mas ainda assim bonito, muito bonito.

Ela sorriu.

- Bem, pelo que me disseram, depois do pequeno-almoço vai haver uma partida de esgrima para me impressionar ou assim.- Revirou os olhos.- Pela que eu não esteja sentada no trono a ver...- Sorriu de forma malandra.

- Oh não! Não, não, não, não, não! O que é que tu vais fazer Sofia?! Tu não te metas em perigo, estás a perceber?! Ou eu mesmo...

- Tem calma... Só me vou divertir um bocado. Queres participar?

- E ser cúmplice da tua loucura?! Não obrigada!- Sorri.

- Eu não estava a falar disso, chato! Estava a falar na competição!- Disse ofendida de brincadeira.

- E ter de fazer fila para algo em que já sou o melhor? Não me parece.- Sorri convencido.- Mas vou estar lá para dar uma de salva-vidas se a tua ideia correr mal.

- Uau, obrigada mesmo assim.- Revirou os olhos e foi.

O que é que eu disse de errado?! Eu não disse nada! Era para ela aziar logo?! Miúdas!

Fui dar uma volta pela marina para espairecer um pouco.

*

Que idiota! Custava muito participar no desafio da esgrima?! Que chato!

Tomei o pequeno-almoço enraivecida, mas mostrava calma. O meu chá de frutos vermelhos estava uma delicia e aquela torrada do melhor!

O meu pai levantou-se e disse algo, mas aquele rapaz do jardim estava tão concentrado na sua leitura que nem reparou. O amigo do lado é que lhe tocou no ombro e ele ligou-se para o Mundo real.

Era divertido. Era parecido comigo.

- Não é querida?- Perguntou-me.

- Ham... sim.- Disse sem saber ao que respondia.

- Então está acordado: quem ganhar a competição de esgrima, pode sair com a princesa hoje à noite!- Anunciou o meu pai.

- O QUÊ?! NÃO!!- Disse lingando-me.

Puxei o meu pai para um canto.

- Pai, não! Eu hoje já tenho coisas combinadas!- Cerrei os dentes.

- Nada é mais importante que o teu futuro noivo.

- Ai é sim! Eu estive perto de 1 ano para sair com a pessoa que me convidou!

- Se aguentou um ano aguenta mais um dia!- Disse ignorando as minhas razões.

Eu esplodi.

- Um dia eu serei rainha! Não te esqueças da sina que estás a dar a ti mesmo!- O meu pai foi embora e todos me ficaram a olhar.

- Qual é?! Até parece que nunca viram uma mulher!- Resmunguei e saí.

Esperei um pouco escondida e os rapazes foram vestir os fatos. Eu vesti o meu no meu quarto e desci sem ser vista.

Eu hoje vou sair com o Justin e mais ninguém. Espero que ele me tenha treinado bem, porque eu ia precisar de muita ajuda.

Todos os que se debateram comigo perderam, embora o Hans tenha sido o que deu mais luta. Ele era muito bom.

Chegou a minha vez de combater com outro rapaz que ainda não tinha perdido um único combate. Ele tinha movimentos muito bons.

Ainda faltavam 6 rapazes para derrotar. Os meus pais estavam muito irrequietos no trono, por eu não estar ali. Estive para rir. Qual é o stresse?! Aproveitem a natureza à vossa volta e deixem-me em paz.

Fizemos a saudação inicial e começamos. Ele era mesmo muito bom. Tocou em mim com aquela espada falsa e eu caí de costas sem contar com tanta força de sua parte.

Ouvi-o rir. Levantei a máscara:

- Justin!

- Nada mal, princesa!- Levantou a sua máscara e ajudou-me a levantar.- O branco fica-te bem.

- Pensava que não ias competir.- Levantei a sobrancelha.

Estavam todos surpreendidos por ser eu, menos ele.

- É... ouvi dizer que quem ganhasse isto saía contigo hoje à noite, e eu não estou para perder esta noite para um destes frangos.

Sorri. Era isto que eu precisava de saber.

- Não, não, não!- A Stephanie apareceu e nos os dois reviramos os olhos.- Uma princesa não se comporta assim!

- Mas você é princesa?- Perguntou o Justin.

- Não...

- Então como é que pode saber como age uma princesa?! Uma princesa é livre de fazer as suas escolhas da maneira que quer. Aliás praticar desporto só demonstra que tem uma vida saudável. Vamos ter em conta que todos os jovens nobres que lutaram com ela perderam!

Amo-te Justin!!!

Os meus pais vieram ter connosco.

- Nada mal, Justin.- Sorriu o meu pai.

- Ainda faltamos nós!- Reclamaram os 6.

- Certamente!- Sorriu e pôs a máscara de volta.- Eu vou só acabar isto aqui, princesa. Porque é que não vais decidir o que vestir hoje à noite?!- Riu.

- Convencido!- Tossi. Sentei-me no meu trono a observar as restantes provas.

Ele era muito bom. Tinha um talento natural para ser uma arma furtiva. E eu amava essa qualidade!

O Justin acabou por ganhar.

- Oh! Embrulha pai! Eu hoje vou sair com o Justin! Aham, pois é! Eu vou sair com ele e vocês não!!- Fiz a dança da vitória toda animada.

O Justin só baixou a máscara para esconder a cara de embaraço.

- É justo, ele ganhou.- A minha mãe deu a mão ao meu pai que estava relutante.

- Tudo bem, mas quero-te aqui antes das 11H da noite, percebestes?!- Perguntou-me.

- 11H?! Isso é muito cedo!

- Então não vais!

- 11H da noite. Parece-me demais!- Ironizei.

- Tenho de ir!- Entrei no palácio. O Justin estava ainda no jardim a ignorar as provocações dos outros rapazes.

Estava tão distraída que fui contra alguém.

- Desculpe.- Disse a outra pessoa olhando-me.- Eu lamento muito princesa, está bem?

- Sim, não há problema.- Era o rapaz dos livros.

Ficou a encarar-me por um tempo.

- Está tudo bem?

- Sim, é só que... eu nunca falei com uma rapariga bonita antes.

Sorri com o seu elogio.

- Obrigada...

- Richard. Richard Taylor.

- Então obrigada Richard, que é que lês?- Olhei para o livro.

- Na verdade estava a escrever...- Fechou o livro depressa.

- Tudo bem. Tenho a certeza que tens um grande talento.

Sorri e fui para o meu quarto, acabar de fazer a dança da vitória.

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