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Capitulo 48: Verdade ou... Consequência?!

Levantei-me depois de ver as horas no meu Calvin Klein de pulso e dirigi-me à porta:

- Já vais embora Sofia?

Eu devia estar com olheiras maiores que as das idosas.

Eu tenho vivido com demônios
E anjos, anjos, anjos
Sei que eu e você estamos no mesmo barco
No mesmo barco, yeah
Me mata como você me ama, e então você
Me rejeita, vou fazer o mesmo Estamos vivendo como anjos e demônios, demônios

- Sim... tenho de voltar o quanto antes para a minha vida de leis e tiaras caras, onde a diversão não existe... nem o Justin.

- Ok... Mas não queres comer nada antes de ir?

- Muito obrigada mas eu estou bem.

- Ok Miss Mónaco! Para a cozinha agora!- Disse de brincadeira empurrando-me para lá. O Ryan era uma pessoa muito fixe.- Café e mais café!

- Sim, eu hoje preciso.- Admiti envergonhada.

Ele meteu uma chávena de café à minha frente:

- Obrigada!- Ele sorriu.

- Bom...- Bocejo.-... Dia!!

Não podia ser... Ele tinha ido embora...

Estou amando esta dor, não quero viver sem ela
Então por que eu ainda tento?
Você me deixa louca
Agora estamos gritando só pra ver quem consegue mais alto
Então por que ainda tento?
Você faz eu me sentir tipo na na na na Na na na na na, na na na na na
Ooh yeah

- Oi Rayn!- Disse cumprimentando o amigo.- Que foi?- Olhou fixamente para mim.

Eu devia estar bloqueada a olhar para ele com a chávena na mão.

- Bom dia!- Deu-me um beijo na cara e sentou-se à minha frente. Eu nem me conseguia mover.

Ainda à umas hora estava todo gaja que eu estava a arriscar a vida dele despropositadamente, e agora está todo... assim!!

- O café vai arrefecer.- Disse para mim.

Bebendo o seu. O Ryan sentou-se ao meu lado. Levei as mãos ao pescoço e atirei-lhe o fio.

- Isto é teu!- Disse firme.

- Fica com ele, para onde nós vamos hoje, vais precisar de Deus e muito mais!- Disse olhando-me sem expressão alguma.

- A menos que tenha passaporte para o Inferno, não me vale de nada agora!

- Vamos voltar para a licenciatura de psicologia.- Disse simples.

- Como assim?!- Um sorriso grande nasceu no meu rosto.

- Vamos voltar para aquele cu de Judas!- Disse com um sorriso pequeno. Durante segundos pensei que fosse irónico.

- Mas tu...

- Apenas mais uma oportunidade.- Disse dando uma dentada no seu pão com manteiga.

- É a sério?!- Eu estava radiante.

- Eu costumo brincar?!

- Iei!!!- Levantei-me a correr e dei-lhe o abraço mais forte que pude.

- Sof... Sofia!- Disse com falta de ar.

Soltei-o.

- Desculpa.- Sorri envergonhada, mordendo o lábio de forma tímida.

Ele sorriu:

- Anda, vamos para o carro. Ainda temos de passar por casa.

- Já lá estou!- Disse pegando nas chaves e saindo pela porta.

- Vês: eu sou bom a dar conselhos...- Disse convencido.

- Claro... por isso é que eu tenho uma dor de cabeça do caraças!- Disse socando-o de brincadeira.

- A andar menino, ou a lady fica rabujenta!- Riu.

- Até depois, seu maricas!

*

Todo o caminho a Sofia estava muito irrequieta, via-se que estava ansiosa por voltar.

Sorri com isso.

- Hoje temos de ter o triplo do cuidado ok?! Não fiques sozinha e se vires alguém que aches mais perigoso, toca no botão.- Passei-lhe um pequeno comando com um botão vermelho.- E eu apareço no momento se não estiver ao teu lado, claro.

- Tudo bem.

- Também podemos ficar em casa e ver um filme...

- Está fora de questão, Justin!- Cortou, com um sorriso.

- Mas eu não gosto de psicologia...- Amuei.- Para que é que aquilo serve?!

- Tu és agente e eu princesa: a psicologia não tem propriamente de ser para ajudar os outros, mas também para perceber a melhor forma de os persuadir e manipular...- Disse com um sorriso assustador.

- Bem pensado, mas a minha forma preferida de persuadir e manipular é uma arma: apontas a alguém e até se matam se eu pedir!- Ri.

- Sim, sim... vê mas é se não te magoas com os teus "brinquedos"...- Advertiu.

- Eu sou uma pessoa extremamente responsável!- Disse contente e orgulhoso.

- Criança a atravessar a estrada!- Gritou.

Meti prego a fundo, o menino mal deu conta, o carro mal lhe tocaria se eu não parasse mesmo assim... mas... tudo outra vez.

- Justin...

Eu estava fixo na estrada. Eu não queria conduzir agora.

- Justin podes ir.- Disse calmamente a voz doce ao meu lado tocando na minha mão.

- Eu... não...

- Está tudo bem, Justin?- Perguntou olhando-me.

Estava a acontecer outra vez. Eu podia ter morto uma criança, tal como matei a minha noiva.

- Justin, estás a preocupar-me, está tudo bem?

- Eu... não te importas de ir tu a conduzir?

- Tudo bem.

Saímos do carro ali mesmo e trocamos de lugar. Ela conduziu até casa.

- Podíamos ir até à China, parece ser um país interessante, que tal?- Sorriu, eu costumava amar o seu sorriso.

- Não, amor, eu acho que não.- Disse um pouco mal-humorado.

- Porquê?! Eu nunca fui lá!

- Não, Cat!- Gritei.

- JUSTIN!!

Fechei os olhos com força, e voltei a abri-los, passando as mãos pela cara.

- Justin, fala comigo, está tudo bem?

- Sim está.

- Não, não está.- Encostou.- Queres ir a algum lado? Queres contar-me alguma coisa?

Eu olhei-a. Eu não lhe podia contar. Este fantasma nunca mais desaparecia porquê?!

- Sofia, eu estou bem. Eu só... tive um mau pensamento ou assim... más recordações. Isto já passa.

- Justin, tu tens de esquecer isso. Tu não tiveste a culpa. Eu percebo que te sintas mal, tu perdeste uma pessoa muito importante para ti, mas... tens de andar em frente, ou vai ser pior para ti.- Ela tinha sempre algo sábio a dizer.

- Eu sei... desculpa.

- Tu não me fizeste nada, para me pedires desculpas.- Sorriu.

- Eu só... eu já quase nem me lembro, mas... sempre que conduzo sinto um nervoso miúdinho na barriga, tenho medo que volte a acontecer. Eu sinto-me um idiota por seres tu a conduzir. Eu sou o teu segurança, sou eu que tenho de fazer isso!- Disse frustrado.

- Justin, não me custa nada conduzir. Eu até gosto muito. Acho que deves de ter calma contigo, tu não tens a culpa, não te podes culpar por tudo.- Tentou com um sorriso querido tentando encontrar os meus olhos assustados.

Assenti.

- É melhor irmos andando ou vamos chegar tarde.

Ela esperou um pouco.

- Tudo bem.

Chegamos a casa, trocámos de roupa e ainda houve tempo de eu tomar um duche rápido.

Fomos para o campus e até chegamos a tempo. A Sofia foi dizer um "olá" a uma amiga recente e eu continuei caminho. Não me sentia muito à vontade com este assunto, talvez ela tivesse toda a razão e mais alguma: A psicologia podia ajudar-me com isto, talvez eu conseguisse curar-me a mim próprio neste mês.

Ou não!

Muitos nem com o doutoramento, eu muito menos em um mês! Além disso cabeça dura como sou.

Olhei para o relógio, as aulas iam começar. Dirigi-me à sala de aulas gigantesca e sentei-me ao lado da Sof.

Ela sorriu de forma preocupada como se me perguntasse se estava tudo bem.

Anui.

As aulas foram demoradas e eu tentei assimilar tudo ao máximo, eu tinha de resolver isto. Podia ser um perigo para mim e todos os que me rodeiam, incluindo a Sofia. Eu não podia pôr a Sofia em perigo de forma alguma.

Hoje tivemos de almoçar na Universidade. Tínhamos aulas até às 16H... Felizmente não tínhamos de fazer teses e isso tudo, porque ficávamos pouco tempo.

Sinceramente a sandes de atum não me atraía nem um pouco, nem à Sofia, portanto fomos almoçar numa hamburgueria ali perto.

Ficamos bastante satisfeitos com aquele lugar, era muito "fofo, bem de corado e in", pela linguagem da Sofia.

Miúdas!

Tivemos as restantes aulas e fomos para casa. Não houve grande ameaça hoje, notava-se um clima mais tenso.

Casa, finalmente casa!

Suspirei ao atirar a mochila para o chão.

- Eu vou para o meu quarto, caso precises de mim, já sabes onde me encontrar.

Abri a porta e atirei-me para cima da cama e suspirei, olhando o teto e ficando assim, por mais um tempo. Fechei os olhos e inspirei fundo.

Deitei-me no chão, começando a exercitar fazendo abdominais.

Ajudava-me a pensar e entretia-me um pouco.

- Justin, queres lanchar?- Ouvi perguntar do lado de fora.

- Não... eu estou... bem.- Disse com esforço. Eu escorria suor por tudo o que era poro.

- Não sais-te a tarde toda...- Disse entrando.- Ow... ok, eu vou voltar para a sala.- Disse embaraçada e muito vermelha. Que cor mais linda, Senhor!

Eu já não dava um sorriso com este tamanho de satisfação à muuuito tempo.

- Que horas são?- Perguntei.

- Quase 18H, porquê?

- Eu estive aqui durante duas horas?!- Disse secando o meu pescoço numa toalha.

- Foram duas horas muito bem aproveitadas...- Disse encolhendo os ombros.

Eu parei e voltei-me, olhando-a com surpresa e um sorriso nada inocente no rosto.

Ela estava vermelho néon e com as duas mãos a taparem a boca para que mais nenhuma asneira saísse.

- Quanta ousadia, princesa!- Brinquei com um sorriso confiante.

- Quem disse que estava a falar sobre ti?! Eu estive toda a tarde a estudar para amanhã perceber alguma coisa!- Disse cruzando os braços e fechando a cara.

Ela tentava parecer confiante, mas a verdade é que continuava extremamente vermelha e tremia um pouco... Talvez o Ryan tenha 35% de razão no que diz...

- Claro... eu logo vi que era uma coisa assim...- Fingi.

- Claro que era! Eu estava muito ocupada a queimar os neurónios que me restam para aprender algo de novo, enquanto o senhor decide ficar aqui a exercitar! Faz alguma coisa de produtivo uma vez na vida!- Ela estava a tentar arranjar algo para implicar comigo?!

Você e eu redefinimos o que é estar doente de amor
Doente de amor, doente de amor Apesar de tudo, você ainda faz meu coração pular
Coração pular
Mesmo quando está gritando comigo Ainda acho você lindo
Apesar de tudo, você ainda faz meu coração pular
Coração pular

Ok, eu tenho de dar o meu mérito ao Ryan, ele tem 90% de razão, as chances da Sofia estar caídinha por mim eram imensas!

- Tá certo, eu vou tentar melhorar o meu comportamento.- Ri.

Vesti uma t-shirt e decidi ir comer alguma coisa.

Ela tinha saído primeiro, enquanto ainda fazia birrinha. Mais uma vez:

Miúdas!

Ela bebeu apenas um iogurte, mas eu fartei-me de comer: Uma sandes duas maçãs, um iogurte grego... e só não comi mais porque ela disse que faltavam umas duas horas para jantar.

A birrenta sempre tem razão. Mas era uma birrenta muito sexy!

Aquelas jeans justas com aquela camisa azul... Oh Lord... Estas vão ser umas 3 semanas muito tentadoras...

Fui tomar um banho e sentei-me no sofá. Ela ainda estava de volta dos trabalhos e apontamentos. Eu nunca vi tantos livros abertos para uma só pessoa, juro!

Depois de uns 10 minutos e ouvir muita borracha ser usada, decidi ir ter com ela:

- Que é que fazes?

- Trabalhos.- Disse sem me olhar, por detrás dos óculos que lhe ficavam a matar.

- Agora algo que eu não saiba?

- Estudar!- Boa resposta.

- Parece divertido.- Revirei os olhos e fechei o caderno onde escrevia. Olhou-me de imediato sem expressão alguma, tentando perceber o meu objetivo.- Acho que por hoje já chega.- Tentei o meu sorriso mais simpático.

- Mas...

- Se não entrou até agora, já só entra amanhã! Vais fazer curto-circuito, até eu já sinto o cheiro a queimado...

- Isso é piadinha por ser loira?!- Recostou-se na cadeira, cruzando os braços e a perna.

- Não. Estava só a tentar fazer piada... Indo ao ponto: Por hoje já chega.

- Não! Eu vou acabar isto!- Insitiu abrindo o caderno.

Eu peguei nas flhas dos apontamentos dela ali ao lado e peguei no meu isqueiro Zippo:

Foi o meu pai que mo deixou como herança, a princípio pensei que era algo estúpido, mas na minha profissão de hoje percebo que dá muito jeito. Este isqueiro já me salvou a vida várias vezes.

Continuando, assendi-o na direção dos papeis.

- NÃO!!- Disse depressa.

Sorri.

- Eu já parei por hoje...- Disse contrariada.

- Também achei. Vês: eu disse-te que tinha bons mé todos...

- Idiota!- Revirou os olhos e falou baixinho.

Uau Ryan! Isto é só amor, hã... Que treta, pá!!

- Já sei! Depois de jantarmos jogamos ao verdade e consequência!

- Como é que se joga?

- Como somos só dois não é preciso garrafa, eu perguntou se queres verdade, ou consequência, e depois de eu responder és tu, percebestes?

- Eu não sou lerda!- Disse indo para a cozinha.

Será que se eu tirar a t-shirt ela melhora de feitio?! É que, minha mãe, ela está insuportável! Eu estou ao ponto de a atar a uma cadeira e torturá-la!!

Senti um leve aroma no ar... Isto é... Strogonnof?! Eu adoro strogonnof!!

Talvez não a turture tao cedo.

Fui ver TV, neste momento ela precisava de espaço... muito espaço!

Depois começou a cheirar-me a maçã e canela... Ela estava a fazer tarte de maçã?! Eu adoro tanto quando vou a casa da minha avó e ela me dá uma fatia da melhor tarte de maçã do planeta!

- Anda jantar, Justin.- Disse secando as mãos.

- Tudo bem, a senhora é que manda.- Ri ao passar por ela e meter a mesa.

Ela pegou no tacho e colocou-o em cima da mesa também. Era mesmo strogonnof!!

Eu repeti umas 3 vezes. Nem perguntem a quem 3 que eu saí com um estômago tao grande... Depois de comermos e ela se rir um bom bocado e eu elogiar o seu cozinhado umas bias centenas de vezes, abriu o forno que tinha desligado antes de nos sentarmos à mesa e o que saiu de lá: tarte de maçã!!

Sabia tao bem a canela, e estava tão estaladiça e açucarada... Cá pra mim esta princesinha sabia muito bem do que era capaz.

- Estava delicioso, Sofia!!- Elogiei pela centésima vez.

- Obrigada.- Agradeceu mais uma vez.

Eu arrumei a mesa e deixei-a ir para a sala em liberdade. Afinal de contas ela tinha feito um jantar espetacular!

Depois de arrumar tudo, abri o armário, tirei dois pequenos copos e a garrafa do vodka. Fiquei a olhar a garrafa ainda um bom tempo, mas afinal de contas se ela queria ser normal, tinha de testar se gostava de uma bebadeira, não é? (Sorriso maléfico mesmo ao virar da esquina)

- Ok, vamos começar.- Anunciei.

Ela desligou a TV e sentou-se em frente a mim, no chão, com a mesa ali do centro a fazer de apoio.

- Começo eu, pode ser?

Ela anuiu.

- Verdade ou consequência?- Perguntei com um sorriso (ainda não malicioso).

- Verdade!- Disse convicta.

- Já brincaste com um preservativo?- Ok, agora eu já tinha o meu sorriso safado.

- Consequência!- Emendou muito vermelha e embaraçada.

- Não dá para mudar.

Ela encolheu-se um pouco e escondeu a cara nos joelhos.

- Não, eu nunca brinquei com isso.- Admitiu envergonhada.

- Tudo bem.- Sorri e vazei um pouco de vodka num dos copos entregando-o.

Ela pegou-lhe olhando-me com receio.

- Bota abaixo!

Ela olhou o copo e enguliu-o de uma vez, fazendo uma careta demorada:

- Iue!! Isto é horrível!

Eu sorri. Claro que eu já calculava que ela era inocente o suficiente para nunca ter tocado num preservativo, mas eu queria-a pedrada!

- É a tua vez!- Anunciei.

- Verdade ou consequência?

- Verdade.- Respondi indiferente.

Ela pensou um pouco:

- Ainda és virgem?

A sério?! Querida tu ainda és mais loira que eu pensava!

*

Claro que eu sabia que ele não era virgem, mas eu queria vê-lo bêbedo!

Eu queria jogar este jogo à minha maneira!

*

- Não.- Disse e ela vazou um bocado no meu copo que eu logo levei à boca.

Continuamos a jogar por horas, eu perdi a conta aos copos que já tinha bebido, ou eram 13 ou eram 9.

- Verdade!- Ri, quando me perguntou

- Ok, ok...- Disse a rir imenso.- É verdade que consegues mover a pilinha quando queres, tipo... como uma perna ou um dedo?

Eu ri até me doer a barriga.

- Não! A máquina não funciona assim!

Ela riu e eu dei de boca na garrafa, pousando-a em cima da mesa com estrondo. Enquanto ainda ria.

Ela vazou mais um pouco no seu copo e sentou-se no sofá, eu sentei-me ao lado dela.

- Este foi o melhor jogo que eu já joguei alguma vez!- Disse levantando-se meio bamba.

- Aposto que sim!

- OW! Isso é porque sou inocente demais, é?! É por nunca ter saído de um monte de paredes de mármore?!- Ela estava a fazer um belo esforço para me manter de pé.

- Provavelmente!- Ri.- Mas o mármore faz milagres, porque beleza, tu és gostosa pra caraças!

Ela sentou-se ao meu lado novamente.

Eu tive um impulso e beijei-a, não sei se era o álcool ou eu mesmo, mas eu tinha de o fazer. A sua boca estava tão quente...

Oh querido, olhe para nós
Estamos vivendo como anjos
Vivendo como demônios
Oh querido, olhe para nós
Estamos amando como anjos
Amando como demônios
Oh querido, olhe para nós
Estamos vivendo como anjos
Vivendo como demônios
Oh querido, olhe para nós
Estamos amando como anjos
Amando como demônios
Oh querido, olhe para nós

Senti as minhas costas no sofá e os seus lábios ainda nos meus.

Ela separou-nos e bebeu mais um pouco começando depois a rebolar no meu colo.

Eu revirei os olhos com aquela sensação maravilhosa, a porra do pau deu sinais, mas com o álcool nunca subia muito.

Os seus lábios voltaram a juntar-se aos meus e eu apoiei-me nos cotovelos para a acompanhar. Esta gaja sabia beijar. Oh se sabia!

Largou a minha boca e tirou-me a t-shirt.

Quando ia atacá-la novamente recuou um pouco e falou contra os meus lábios.

- Justin, eu não se é do álcool ou se simplesmente sou maluca, mas eu amo-te!

Quando a ia beijar adormece em cima do meu peito.

Fiquei um bocado confuso, mas ok. Ela bebeu imenso para uma 1° vez com o vodka.

Levantei-me com cuidado e tentei equilibrar-me. Depois peguei-lhe ao colo e levei-a para o seu quarto, tentando não cair.

- Até amanhã, princesa do meu coração.

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