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Capítulo 38: Natal atribulado

Cheguei ao Mónaco. Finalmente em casa!

Estava tudo anda numa grande confusão... por minha culpa. Pior! Nós mandámos os misseis para o Daesh e a qualquer momento eles podiam devolver o "favor".

- Mãe! Pai!- Deixei a minha mala cair e abracei-os com força.

Eles quase que me esganaram naquele abraço.

- Tínhamos tantas saudades tuas, querida!

- Eu também!

Olhei para fora do palácio. Haviam desalojados por todo o lado. As famílias mantinham-se unidas mas não era suficiente... eu tinha de fazer alguma coisa. É Dezembro e chove a quase toda a hora, está tanto frio que até congela os ossos e já faltou mais para nevar.

Eu já sabia que fazer:

- Mãe, pai, ainda temos espaço na base militar certo? Nos dormitórios.- Perguntei ainda olhando o meu povo. A minha tarefa era protege-los, não humilha-los. A minha irmã também pode estar entre eles... Deus, como é que foi haver uma bastarda na família real do Mónaco... Homens: fracos para todo o sempre!

- Sim. Temos mais ou menos umas 4.000 beliches por preencher.- Informou o marechal ali connosco.

(Nota: A patente máxima de um exército de um país é marechal.)

- Isso dá, mais ou menos umas 8.000 camas... ainda deve sobrar espaço: mãe, pai, eu quero que os desalojados fiquem nos dormitórios da base militar até conseguirem reconstruir as suas casas. No dia e véspera de Natal, vão ter uma autentica ceia natalícia, pode ser?- Perguntei, embora não houvesse opção de eu receber um "não".

- Princesa, com todo o respeito, mas não podemos receber civis na base militar.- Contestou o marechal.

- Os civis não vão para a base militar, vão apenas ocupar os dormitórios disponíveis enquanto não arranjarem outro lugar para ficar. É por minha culpa que estão na rua.

- Querida...- O meu pai ponderou um pouco.

- Tudo bem... pode ser e uma boa refeição de natal, também me parece muito bem.- Disse a minha mãe.

- Eu tenho a ideia perfeita para tudo isto e vou precisar de reforços...- Disse pensado um pouco.

...

- Keira!!- Saltei para cima dela.

- Sof! Estava a morrer de saudades tuas! Finalmente largaste aquele agente de 2º categoria e voltas-te para moi!!- Disse dramática.

- Eu não gosto que fales assim do Justin!- Impus.

- Por falar em Justin, acreditas que o Chris me convidou para voltar a Inglaterra novamente?! devo dizer-te que os que têm estatutos de forças armadas, são os mais gostosos e isso esplicariaa tua atração infinita pelo Bieber, ele não é feio, mas não é tão bom quanto o Chris...- Disse extrovertida.

- Keira?! Tu tens noção do que acabaste de dizer?! O justin pode ir preso por isso!- Disse alarmada.

- mas diz lá: t7u gostas dele, não gostas Sofia?- Picou o olho.

Sofia desviou o olhar.

- Não nego que seja um bom agente...

- Sofia...

- Ok, tá eu estou caídinha por ele! mas ele ainda gosta do raio da falecida mulher e não me liga nenhuma e... nunca daria resultado, ele pertence a Inglaterra eu pertenço ao Mónaco!

- Se eu desse num jeito para que tudo desse certo, ficavas com ele?

- Claro que sim! Eu quero-o tanto!- Choramingou.

- Ai como nós estamos...

Fomos fazer umas compras e depois despedimos-nos. O Sol estava quase a pôr-se e eu queria achar a reposta que precisava na biblioteca.

Eu usava um casaco de malha braco com uma camisola de manga comprida azul e umas jeans escuras com uns ténis simples.

Peguei na chave e olhei-a esperando que algo acontecesse. Nada! Népia! Nicles!

Fartei-me de esperar e quando me virei vi que algo brilhava na biblioteca. O Sol refletia num espelho, que refletia no chão que por sua vez refletiu num livro.

Fui a correr abri-lo. Enfiou a chave e rodou.

As respostas que procuras princesa vais ter dificuldades em encontrar. Pensa em quem te arrastou para esta confusão, é mau conselheiro, pensa um pouco. Nem tudo o que parece é! 

Tem cuidado com o teu guarda-costas pois, a qualquer momento podem querê-lo afastá-lo de ti, mantém-te alerta, tu estás preparada para tudo isto. Sê forte Sofia!

Dica: Compara o teu ADN e o do teu pai com o da Keira.

Até sempre pequena Sofia!

Ok, primeira coisa a fazer: comparar o meu ADN com o da Keira. Seria ela a minha irmã?

E o Justin? Pelo menos já sei mais ou menos que fazer, ou por onde começar.

Fui ajudar a base militar a receber o povo. Pareciam todos cansados e preocupados, o mínimo que podia dar-lhes era um pouco de apoio moral, estas pessoas tinham pago por um erro que não lhes pertencia.

Eu agora usava um vestido rosa claro um pouco acima do joelho com uns collants brancos de renda, um chaile branco, uma trança descontraída e uns sapatos de salto alto brilhantes.

Todos soltavam um leve sorriso ao receberem esta ajuda, era Natal... eu tinha de os ajudar, eles um dia iam ajudar-me a mim!

*

Véspera de Natal... Tem sido um verdadeiro tédio sem a Sofia. Eu continuo a ler os votos da Catherine todos os dias antes de me deitar, magoava-me. Cada vez que eu os lia, sentia um grande vazio dentro de mim e então vinha à minha mente a imagem da Sofia e sentia-me um pouco melhor.

A véspera de Natal, era passada com a minha família, eu e a minha mãe, a família do Ryan, ele e os pais e do Chris, ele e o pai. Amanhã passava o dia com a mãe, os pais estavam divorciados.

O jantar foi animado e depois vimos as noticias. A Sofia era a manchete:

Sofia do Mónaco está de volta ao Mónaco para passar no Natal perto da família mais próxima e fez algo que nunca ninguém fez em tão grande numero: Abrigou as famílias desalojadas no dormitório militar. 

Mostravam imagens da Sofia e de crianças a fazer a árvore de Natal no pátio da base militar. Uma grande árvore de Natal. Alguns militares ajudavam e divertiam-se também.

- Sofia o que a fez pensar nesta ideia?

- É Natal e estas famílias não têm onde ficar. Aqui sempre se mantêm juntas, com um sorriso na cara e esquecem os seus problemas por uma noite, para mim o espírito de Natal é fazer os outros felizes.

- Realmente a Sofia tem um grande coração.

Sofia sorriu. Ela tinha um sorriso lindo.

- Bem... alguém está a ter um Natal produtivo!- Brincou o Chris.

*

- Muito bem, é meia-noite, temos de nos ir deitar. Amanha de manhã temos de abrir os presentes do Pai Natal!- Disse eu com um grande sorriso.

Os que estavam perto de mim despediram-se com um grande "obrigado" ou um abraço caloroso.

Saí da base e fui para o palácio, com uma grande carga de guarda-costas, claro.

Fui deitar-me, amanha o dia ia ser passado com a família.

...

Deviam ser umas 3H da manhã e começo a ouvir explosões. Visto-me depressa e saio do meu quarto.

Quando chego ao pátio vejo as pessoas a correr desalmadamente e a gritar e um monte de aviões militares a soltar disparos e explosões.

Aquilo não eram os meus aviões, aquilo não eram aviões europeus, sequer.

Os militares já se tinham metido em aviões militares para combater este mal, mas havia muita desorganização por parte das pessoas, pelo menos na rua não haviam mortos (ainda,:( ).

Os meus pais chegaram ao pé de mim sem saber que fazer.

Eu tinha de começar por algum lado.

- Pai, tu pilotas o avião e eu desparo!- Organizei.

- Sofia...

- Agora!!

Fomos para o avião e até consegui abater um avião adversário! Finalmente os jogos do George ganham alguma utilidade!

Estava tudo a correr bem demais: encurralaram-me e o meu avião era mais pesado e mais lento que aqueles caças, eu vou morrer aqui!! Um súbito medo disso fez-me ter um ataque de pânico! Eu tinha de ver o Justin mais uma vez! Eu tinha de dizer o que se passa comigo, eu tinha de o fazer...

- Queres ajuda?!

Ouvi uma voz atrás de mim que pegou no controlo e num simples segundo ganhamos altitude e ambos os outros aviões abateram-se um ao outro. Recuperei consciência.

Havia um homem musculado com os braços tatuados e com umas asas no pescoço com uma regata branca com as chapas de reconhecimento ao pescoço, com umas calças de camuflados com duas armas presas nas costas com uns botins da tropa. Usava o cabelo despenteado e loiro... Justin?! Será que o pânico provoca alucinações?!

- Ju... Justin?!

- Querias ser a única a divertir-te era?!- Sorriu para mim, pondo os fones com comunicador na cabeça.

- Olha lá, isto sou eu a alucinar?! Onde é que estão as câmaras para os apanhados?! Como é que chegaste até aqui?!

- O Ryan estava a desligar o PC e reparou que o sonar que ele tinha aberto mostrava uma mancha muito estranha em direção a França, tendo em conta o teu cadastro com estes tipos... Decidi vir dar uma mãozinha!Cheguei tarde, mas consegui ganhar uma hora com as aplicações, afinal não inúteis do Ryan.

- É Natal...

- O meu Natal é um dia normal, Sofia... além disso o meu trabalho como ama seca é um verdadeiro tédio!- Disse a rir.

Homens!

- Baixa-te!- Disse e eu obedeci.

Um monte de tiros foram lançados em direção a nós, mas o Justin desviou-se bem e não me acertou nenhum (por pouco!)

- Vamos descer! Precisam de nós no chão!- Disse e eu assenti.

Pousamos o avião.

- Preciso de armas e munições!- Disse enquanto corríamos para longe dali e um outro militar ocupava-se de fazer o avião subir novamente.

- Por aqui!- Corri à frente dele. Eu tinha apenas umas calcas de ganga e uma T-shirt branca com uns tênis quaisquer, foi a primeira coisa que encontrei.

Chegamos ao angar das munições. Vi um sorrido crescer no seu rosto. Eu era assim tao aborrecida?!

- OK, eu fico com a metralhadora.- Pegou na enorme arma e na corrente de munições respetiva. Pegou também numas munições extra do calibre das suas duas armas.- Sabes disparar?

- Eu prefiro manter-me longe das armas...

- Hoje vai ter de ser.- Insistiu pegando numa arma, acho que uma 6.35mm.- Nesta pequena alavanca a arma fuca pronta a ser usada, ou seja, depois carregas só no gatilho. Mantém-na sempre para baixo e com este travão acionado. Toma um colete à prova de bala.

Vesti-o e ele usou um igual.

- Fica atrás de mim aconteça o que acontecer!

Assenti. Neste momento eu estou na minha faceta de ameaça e perigo em conjunto com o máximo de adrenalina.

- Muito obrigada, Justin!- Disse com todo o meu coração.

- Dispõe!- Sorriu.

Corremos lá para fora. Haviam homens a disparar ao calhas enquanto riam, e as pessoas que eram atingidas caiam no chão, umas mortas, outras feridas.

O Justin disparou em cheio na testa do homem, boa pontaria mano!

Havia outro ali ao lado e eu disparei, foi no meio do peito por isso dei dois tiros.

Avançámos e escondemo-nos atrás de um muro, haviam vários militares a disparar e outros a ajudar as pessoas a sairem. Que merda de Natal!

- OK, isto assim não vai lá!- Disse furiosa saindo dali de trás.

Entrei para dentro do angar onde os árabes se estavam a preparar, os dormitórios eram apenas um monte de chamas.

- Sofia para!!- Mandou mas eu não o ouvi.

Estavam 3 tipos estrangeiros lá dentro e não esperavam pela minha presença.

- Boa noite!- Disse e desparei no primeiro que caiu morto. Usei-o como escudo para as balas que os outros me lançaram e quando pararam desparei contra o segundo que também acabou por morrer. Eu estava cheinha de medo!! Eu podia morrer a qualquer momento!

Ia a desparar contra o terceiro, mas fiquei sem munições. Ele riu e apontou uma arma para mim. É o fim! Justin foi um máximo conhecer-te!

Ele destravou a arma.

- Sofia não!!- Ouvi o Justin gritar ao longe. Ele tinha sido interceptado por dois árabes e só agora se tinha livrado deles, ele não ia chegar a tempo.

Se é para morrer, que seja com honra!

Assim que o homem ia premir o gatilho dei um pontapé na sua mão que o fez soltar a arma.

Combate corpo a corpo: tinha tido nota máxima, só esperava que isso não fosse uma mentira dos professores agora.

Ele tentou socar-me mas wu desviei-me e dei-lhe dois pontapés muito artísticos naquela cara feia com a barba por fazer.

Ele ficou com a tempora a sangrar, mas levantou-se e deu-me dois socos na barriga. Caí estendida no chão, e levantei-me a custo.

Dei-lhe um soco na cara, dois pontapés na barriga e dei-lhe uma cabeçada com imensa força que o deixou inconsciente. A mim doeu-me um pouco, mas a minha cabeça dura tinha de servir para alguma coisa.

Estava praticamente inconsciente no meio do chão.

Olhei para as minhas mãos.

- E parti uma unha!!- Disse, agora sim, em plena ira, dando-lhe com o calcanhar no meio das costas quando se tentou levantar. Eu deixei-o KO!!! Eu!! Sofia do Mónaco-1 árabe com imensa falta de gosto-0!

- Sofia!!- O Justin chegou a correr e muito preocupado.

Olhou o homem no meio do chão com os olhos muito abertos.

- Foste tu?!- Perguntou apontando o homem.

- Eu estou farta destes falhados que pensam que são alguém!- Cuspi- Que pé no saco!

- Uau!! Alguém trocou o cérebro a esta princesa!- Justin nunca tinha visto o meu modo furtivo, mas depois ligou-se.- TU PODIAS TER MORRIDO CARAMBA!! DA PRÓXIMA VEZ QUE EU TE MANDAR PARAR, TU PARAS!! MAIS UMA E O TEU CASTIGO É IR PARA I DESTACAMENTO MASCULINO!!- Gritou, eu sabia que merecia.

- A minha cara de preocupada!

- O banho é coletivo.- Disse com um sorriso divertido agora.

Olhei para baixo e cruzei os braços.

- Tudo bem, eu vou portar-me bem a partir de agora...

- Também me parece uma boa ideia!- Sorriu satisfeito: idiota!

Saímos. Já tinha acabado, eram perto de umas 8h da manhã e os primeiros raios do dia já brilhavam no céu. Os militares, bombeiros e ambulâncias juntavam-se para acudir as pessoas.

Encontramo-nos com o Ryan e a mãe do Justin.

- Quantos é que apanharam?- Perguntou o Ryan divertido.

- Uns 5... por aí.- Disse o Justin, não se esqueçam dos caças que ele deitou abaixo.

- 2!- Disse a mãe contente.- Não vinha ao terreno à séculos.

- 1.- Disse eu de forma simples.

Todos me olharam como se fosse uma bárbara.

- Que foi?

- Ela devia era começar a proteger-me a mim.- O Justin riu.

Dei-lhe um leve soco no bicep e ri.

- Au! Eu sou uma pessoa sensivel!- Disse na brincadeira. Perceberam a ironia?!- Ei, o Chris?

O Ryan olhou para o telemóvel.

- Está a alguns quarteirões daqui.

Corremos por onde nos disse. Encontra-mo-lo num beco com a Keira.

Ele tinha a sua t-shirt na zona abdominal da Keira, a tentar estancar o tiro qu ali tinha.

- Keira!- Corri para ela, ela apenas me olhou de forma fraca, já nem falar conseguia.

- Keira, tem calma, a ajuda vem aí. Estás a aguentar muito bem princesa.- O Chris dizia-lhe com uma voz doce, tentando convencê-lá, mas acho que estava mais a convencer-se a si mesmo.

- Keira, eu estou aqui, estamos todos aqui contigo!- Eu tinha os olhos húmidos e acariciava levemente a sua face.

Ouvi-mos o barulho de uma ambulância e o Justin mandou-a parar. Os paramédicos ligaram-na ao soro e o Ryan foi com ela porque disse que tinha o sangue O que neste momento, era nessesaario. O Chris foi de mota lá ter.

Fomos ajudando as pessoas com ferimentos mais leves e depois fomos para o palácio. Eu precisava de um banho urgentemen...

- Sofia Margarida da Graça Custodia do Mónaco!! Estás de castigo até teres 60 anos! Mas tu és louca, filha?! Tu podias ter morrido!!- Grace estava a ter um ataque.

- Sim, eu não volto a repetir ou vou para o destacamento masculino, etc, etc... Eu estou mesmo a precisar de descansar, até depois e malta britânica?! Fiquem confortáveis, estas senhoras vão levar-vos aos vossos quartos e servir-vos em tudo o que precisarem!

- Obrigada Sofia!- Disse Justin, tinha manchas cinzentas por todo o corpo, graças ao fumo.

A mãe apenas o olhou de sobrancelha levantada.

- Que foi?!

- Nada, nada...

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