
ᴏɪᴛᴀᴠᴀ ᴛᴇɴᴛᴀᴛɪᴠᴀ
♡ ᴏɪᴛᴀᴠᴀ ᴛᴇɴᴛᴀᴛɪᴠᴀ ♡
"Controle"
Jisung geme, sentindo os lábios de Minho deixando um chupão em sua clavícula enquanto suas mãos seguram seus pulsos no topo de sua cabeça. Ele está preso e sob o feitiço de seu marido. Mas caramba, ele adora. Especialmente porque o maior ainda está usando seu traje de trabalho.
Um gemido escapa de seus lábios quando uma mordida atinge sua pele frágil e leitosa.
"Você sabe o quanto eu te amo?"
"P-Por quê isso de repente?"
Minho deu de ombros. "Deu vontade."
Enquanto os beijos continuam, Jisung não consegue parar de pensar em algo que leu naquele blog na outra noite... Algo sobre assumir o controle da situação, ser o responsável por uma vez e cavalgar em seu marido em sua própria velocidade, provocando e o fazendo se sentir frustrado por perder o controle pela primeira vez. Obter a dominância...
"Hannie?"
"Hm?" Jisung olha para Minho, voltando à realidade.
"Você está bem? Quer parar? Você está meio que viajando..." Ele parece preocupado. "Tudo bem se você não quiser continuar, talvez a cicatriz esteja doendo? Talvez você esteja mudando de ideia-"
"Woah woah?" Jisung franze a testa, confuso. "O que deu em você?" Sua mão alcança a bochecha do maior. "Minha cicatriz não dói há anos e eu disse que queria isso. O que está acontecendo dentro dessa cabeça bonitinha, hein?"
Minho suspira. "Só estou com medo de te machucar ou de que você se sinta obrigado-"
Ele nem consegue terminar, seus lábios são fechados pelos do marido em cima deles, se movendo devagar, sentindo o calor tomar conta deles novamente conforme o beijo aumenta e suas línguas fazem de tudo para se encontrarem mais uma vez. Mas antes que eles possam, Jisung se afasta, tentando suprimir a vontade de beijar Minho novamente quando seus olhos capturam uma visão tão deliciosa. Seu marido de olhos fechados, lábios entreabertos e rosto extremamente relaxado.
"Você não vai me machucar, Min. E eu quero estar com você... Eu sempre quero estar com você."
A última frase fica tatuada no cérebro de Minho enquanto o lindo garoto à sua frente se ajoelha com um olhar determinante. Suas mãos viajam para o peito de seu marido, vagando por todo lado enquanto morde o lábio maliciosamente. Minho sorri para ele, o deixando assumir o controle enquanto ele gentilmente deita na cama com Jisung por cima.
"Você sabe.." O de cabelo azul fala alto. "Eu li online que é bom mudar as coisas de vez em quando."
"Inovação? Eu gosto."
"Então..." Jisung sorri. "Que tal eu ficar no comando hoje, hein?"
"No comando?" Minho arqueia uma sobrancelha, provocando. "Você quer topar ou algo assim?"
"Espere-" Os olhos de Jisung se arregalam. "Você me deixaria?!" Ele engasga.
"Eu tenho uma cirurgia em duas horas, claro que não."
"Mas você deixaria?!"
"Eu pensaria sobre isso, ok?"
"Eba!" O mais novo bate palmas animado, os quadris se movendo ao longo do caminho e fazendo com que a fricção entre seus corpos comece.
"Agora, eu quero ver como você me domina."
Jisung sorri.
⚠️🔞
Minho estremece quando o marido mexe em seus mamilos, os retorcendo através do tecido e sorrindo diabolicamente. Ele gentilmente rola os quadris, deixando o tecido fino do uniforme de Minho ajudar a aumentar o tesão. Antes que o maior possa mover as mãos para segurar a cintura do menor, seus pulsos se enrolam em um tecido que ele não consegue reconhecer logo de primeira.
"Onde e quando diabos você conseguiu um lenço?"
"Eu tinha um na minha jaqueta." Jisung ri, olhando para sua obra-prima. "É melhor você manter essas mãos acima da sua cabeça ou eu vou sair daqui e te trancar fora de casa."
"Agressivo." Minho sorri. "E gostoso pra caralho."
Dito isso, seus lábios se esmagam mais uma vez no beijo mais carente de todos, comendo a boca um do outro e sem nem deixar um pequeno espaço para respirar. A sala toda começa a ficar mais pesada, mais quente e a ideia de fazer isso no hospital definitivamente torna tudo mais emocionante, mais perigoso e um impulso total de adrenalina para os dois.
Minho tem que se conter para não sentir vontade de tocar seu marido, de apertar sua bunda e marcar sua pele macia com as mãos. Ele engole em seco, vendo Jisung tirar a jaqueta ainda em cima dele.
Droga, esse homem é perfeito. Minho sorri olhando para ele. Quando a camiseta é também removida, Minho sorri ladino, olhando para sua pele - um pouco - bronzeada, que parece tão macia, clavícula ainda marcada da última vez que fizeram amor, biquinhos rosados já duros e aqueles abdominais. Minho ainda não consegue acreditar que continuam lá depois de tanta besteira que Jisung sempre come.
"Você é o humano mais lindo que eu já vi, Hannie~" Ele elogia seu marido, sabendo o quanto ele ama escutar esse tipo de coisa. "Eu adoro seu lindo rosto."
"Só o meu rosto?" Jisung brinca, sorrindo enquanto rola os quadris, fazendo fricção contra a ereção do mais velho e ganhando uma mandíbula cerrada de Minho.
Ele ri satisfeito.
"Você está sendo danadinho."
"Não, amor." O de cabelo azul se move para começar a tirar sua calça jeans. "Só estou no controle depois de muitos anos." Minho ri.
A situação é bem empolgante, especialmente depois de ver o quão ansioso Jisung estava ficando. Quando suas roupas finalmente estão no chão, Jisung franze a testa, removendo o lenço dos pulsos de Minho e o colocando no pescoço de seu marido com um grande sorriso.
"Me dê prazer."
"O quê?" Minho questiona e Jisung puxa o lenço.
"Me dê." Ele faz Minho cair de quatro. "Prazer." Um sorriso malicioso desenha seu rosto quando seu comprimento duro está bem na frente de Minho.
O maior zomba, alargando um pouco o lenço, mas não o tirando, já que faz parte de tudo. "Como quiser." Ele diz, antes de ir direto de boca no menor.
Jisung geme, as bochechas corando fortemente e os dedos dos pés se curvando com a sensação deliciosa. Ele pode sentir as mãos de Minho em sua bunda, dando um pequeno aperto enquanto elas guiam seus quadris para se moverem um pouco para frente. Honestamente, Jisung não poderia se importar menos. Seu cérebro se foi.
"H-Hyung~" Os gemidos saem bem altos, mas nenhum deles se importa.
A língua de Minho viaja por todo o membro duro, sugando a cabecinha de vez em quando para fazer Jisung estremecer e gemer mais. Ele se concentra em seu trabalho tanto quanto é capaz. Ele coloca todo o comprimento dentro de sua boca e ajuda o de cabelo azul a mover seus quadris com as próprias mãos para que ele possa sentir ainda mais prazer. Sua cabeça começa a se mover um pouco mais rápido, mas não muito, apenas o suficiente para provocar o mais novo e o suficiente para que sua língua se mova ainda mais dentro contra o pau de Jisung.
"I-Isso é t-tão b-bom- Ah!" Jisung chora quando a velocidade aumenta, fechando os olhos e agora tendo ainda mais controle sobre Minho enquanto seus dedos se enroscam no cabelo do mais velho. "P-Porra." Ele diz com um gemido, sentindo tudo demais.
Por mais que queira continuar, Jisung para seu marido. Ele engole um pouco olhando para baixo. Minho tem as bochechas e orelhas completamente vermelhas, um pouco de cuspe caindo do canto da boca e os lábios completamente inchados da ação anterior.
"D-Deita." Jisung comanda.
Minho faz o que é mandado, deitando-se completamente pelado, lenço em volta do pescoço e as mãos dos dois lados do corpo, meio que tentando suprimir a vontade de assumir o controle novamente. Ele quer que Jisung, se considerar necessário, peça a ele para assumir controle. Somente se necessário e se Jisung quiser.
"Gosta quando eu assumo o controle?" Jisung pergunta, ficando em cima de seu marido.
"Eu amo."
"Quanto você ama?"
"Muito." Eles sorriem um para o outro.
Sem dizer mais nada, Jisung passa as mãos por todo o peito de Minho enquanto sua bunda se move ainda mais perto do membro duro do mais velho. Depois de colocar uma grande quantidade de saliva em sua mão e espalhar no pau de Minho, Jisung lentamente começa a se sentar sobre ele, ganindo baixinho e fechando os olhos com força.
"C-Como-" Minho geme quando o garoto finalmente se senta em seu membro. "O que você fez durante toda a manhã enquanto eu estava aqui?"
Jisung sorri inocentemente. "Nada ruim."
"Han-"
"Eu simplesmente não pude deixar de me foder com um brinquedo enquanto imaginava você me fodendo por trás e beijando meu pescoço." O menor geme ao se lembrar, já quicando lento em cima de seu marido.
"Não teve o suficiente na noite passada?"
"Eu nunca tenho o suficiente."
Mais uma vez, Minho tem que lutar contra a vontade de assumir... Mas ele consegue se controlar. Só com a visão que ele está tendo, é mais do que suficiente. Jisung quicando em seu colo, boca aberta, bochechas queimando e unhas marcando seu peito. Ele ama isso. Minho adora ver seu marido assim. Todo carente, todo gostoso e tentando tomar comando de tudo.
"Você é um safado." O moreno sorri ladino, mordendo o lábio.
Jisung para de repente, puxando o lenço com força suficiente para deixar Minho tenso. "Isso não é jeito de falar com seu mestre."
Os olhos de Minho se arregalam. "O quê?"
"Não é meu nome." Jisung puxa o lenço novamente, quase sufocando o marido.
"M-Mestre."
Jisung continua suas ações, dessa vez mudando a velocidade e apenas rolando seus quadris e movendo sua bunda para cima e para baixo de lento, tentando fazer uma pausa nos saltos. Não confie em tal fachada, ele está morrendo por dentro e espera que Minho não se irrite com sua atitude repentina ou com o fato de que ele está prestes a o estrangular com um lenço.
Minho começa a gemer enquanto Jisung muda a velocidade novamente, quicando mais e gemendo mais alto. Ele fecha os olhos enquanto joga a cabeça para trás, também gemendo mais e apertando os lençóis brancos do hospital para se acalmar. O de cabelo azul parece estar prestes a terminar, sua respiração começa a falhar, gemidos quase o sufocando, arqueando as costas desesperadamente e procurando por mais fricção.
Ignorando toda a coisa de controle, Minho quebra as regras e pega o pau pulsante de Jisung em sua mão, o acariciando rápido enquanto o garoto chora em gemidos. Seus quadris também assumem o controle, empurrando para cima para ajudar Jisung a atingir seu limite ainda mais rápido. Quando eles se olham, Minho engole um pouco, Jisung não parece tão feliz com ele, mas suas bochechas e boca não param de dizer o contrário.
"E-Eu- Eu não dei permissão." Tenta reclamar sem gemer.
"Mestre precisava de ajuda." Minho simplesmente responde, quebrando Jisung completamente enquanto o garoto enterra as unhas no peito de seu marido e geme seu nome bem alto ao finalmente atingir seu limite em mais alguns segundos, gozando no torso de Minho. "Bom Mestre~" Minho continua empurrando para cima um pouco mais devagar e acariciando o membro latejante do outro com mais gentileza agora.
⚠️🔞
Jisung, ofegante, tenta se afastar, mas Minho não deixa. O menor franze a testa, olhando para o marido e se sentindo meio mal ao notar as marcas vermelhas no peito desse e aquele lenço horrível que quase o sufoca.
"O que foi?"
"Eu-" Minho limpa a garganta, meio envergonhado. "Eu não terminei."
"E daí?"
"Huh?" Minho franze a testa.
"Eu era o único no controle. Seu mestre." Jisung se inclina para dar um beijo casto em seu marido. "Então eu gozo, você não."
Minho franze a testa ainda mais.
"Que porra?"
"Estou brincando!" Jisung faz beicinho nas bochechas de Minho. "Eu queria ser impiedoso, mas não consigo! Não posso te deixar assim."
O maior ri. "Ok, Sr. Impiedoso, sente-se direitinho antes de se sujar com seu próprio gozo."
"Ah! Oops!" O garoto faz beicinho novamente. "Vou limpar depois que você terminar."
"Agora estou com vontade de abraçar."
"Não!!" Os olhos de Jisung se arregalam.
"Por que não?"
"Eu quero continuar tentando." Ele sussurra, fazendo Minho sorrir.
"Tudo bem, então." Agora ele é aquele com o sorriso diabólico. "Espero que você não tenha mais nada para fazer hoje." Ele tira o lenço e amarra os pulsos de Jisung. "Porque talvez eu só tenha que te internar aqui devido a um quadril quebrado."
Jisung engole em seco.
"Agora..."
Minho sorri.
"Eu sou seu mestre."
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Palavras: 2092.
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「 𝐚𝐮𝐭𝐡𝐨𝐫 • thenoctem 」
「 𝐭𝐫𝐚𝐧𝐬𝐥𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧 • 𝐦𝐢𝐧𝐦𝐢𝐧𝐬𝐜𝐞𝐧𝐭𝐭 」
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