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🌹OL: The end.🌹

     
  
— Eu não acredito..... — Hermione gritava zangada com Severus que estava parado na janela do quarto deles, revirando os olhos com a atitude da esposa.

— O que foi agora Hermione?

— Você e a babá! — bufou. — Eu faço de tudo para lhe agradar, te dou todo meu amor, carinho e uma família, pra você ir e ficar de graça com a babá?

  Severus ouvia atentamente o que a esposa dizia, queria poder dar risada daquela situação, mais sabia que no menor sinal de ironia que ela percebesse, levaria qualquer objeto na cara que ela pudesse lhe jogar.

— Eu não estou de gracejos com ela querida. De onde tirou isso?

— Ah por favor, não se faça de sonso Severus. Não pense que não reparei você defendendo aquela mulher por conta das crianças.

— Eu só disse que não era culpa dela se o Guilly e o Alex aprontaram com nossos convidados. Sabemos o quanto eles são arteiros. — se referiu aos filhos gêmeos.

  Severus achava graça do ciúmes de Hermione, depois que tiveram a primeira filha, ela se mostrava bem mais ciumenta, já que as damas da sociedade viviam dando em cima dele ao vê-lo com Charlotte nos braços.

  Ele adorava vê-la daquela forma, se sentia de alguma forma querido por Hermione, e mostrava que ela tinha olhos para o que era dela.

— Aquilo não fora nada demais, a defendi, mais não com intenção de flerte ou seja lá o que se passou em sua cabeça.

  Hermione abriu os lábios para contra argumentar, mais os fechou rapidamente, cruzando os braços mostrando estar zangada.

— Meu amor.... — o moreno com um sorriso cafajeste se aproximou da esposa que o olhou zangada. — Eu jamais flertaria com alguém que não fosse você. — sua voz começava a ficar rouca. — Eu jamais trocaria você, esse corpo.... — gemeu ao olhar o busto no decote que ela usava. — Eu jamais deixaria de lado essa boca deliciosa... — se aproximou mais, quase encostando os lábios nos dela.

— Sevie..... — gemeu baixo, já sentindo o corpo esquentar. — Não faz assim.

— Assim como? — disse rente ao ouvido dela.

— Assim, me deixando....

— Quente...molhada.....

— As crianças Sevie. — se preocupou dos filhos entrarem no quarto.

— Trancamos a porta! — a puxou pela cintura, a fazendo gemer quando sentiu o membro durou em seu ventre. — A babá está cuidando deles. Vamos, é rápido. — levou os lábios no lóbulo da orelha da castanha que gemeu o puxando para um beijo.

  Os lábios quentes e úmidos se encontraram, trazendo a eles um calor por todo o corpo, a ansiedade de se aprofundarem cada vez mais se acumulando entre eles. 

  Nem mesmo se lembraram de trancar a porta. Severus a puxou para seu colo com rapidez, a prensando contra a parede mais próxima. Os botões do decote do vestido estourando quando ele puxará com força o tecido, afim de poder livrar os seios médios e fartos do pano apertado.

  As respirações estavam ofegantes, precisando se separarem para poder respirar.
  Snape olhou com seus olhos cheios para os seios da esposa, segurando o esquerdo com uma das mãos, e o direto sugando com os lábios, deixando uma trilha de saliva ao passar a saborear o esquerdo.

  As unhas se prenderam nos ombros largos de Severus, a cabeça pendendo para trás, um arrepio percorrendo por seu corpo, que deu espaço para que o moreno avançasse em seu pescoço.

  Severus queria tudo da mulher, tudo que ela podia lhe oferecer, assim como ele faria com ela, lhe daria tudo de si que ela desejasse.
  Com toda a lascívia, a desprendeu da parede, logo a jogando na cama, vendo o sorriso malicioso que ela lhe dava.

  Graças aos céus, ela estava com um vestido fácil de se retirar. O puxou para baixo, ganhando como prêmio o corpo nú.

  Sentindo o membro pulsar ao vê-la a sua frente, gemeu ao imaginar o quanto a a cada dia ela ficaba mais gostosa. As duas gravidez a fizeram tão bem. Seu quadril estava um pouco mais largo, seus seios mais fartos, céus aquela mulher um dia o daria tet um enfarto.

  Sorrindo para ela, tirou o casaco e a camisa branca que usava, deu abdômen todo a mostra, e uma fina camada de pelos que descia debaixo do umbigo sumindo por dentro calça, a fazia salivar, na espectativa de saborear o membro grande e grosso.

  Tirando o cinto que usava, o jogou do lado da cama, logo se livrando dos sapatos e calça. Não demorou que se ajoelhaçe na cama, colocando as pernas da jovem em seus ombros.

  Sua língua percorreu entre as coxas grossas, chupando e deixando rastro dos dedos que apertavam a carne macia. Aos poucos ia se abaixando, se aproximando da intimidade da esposa, que ofegava cada vez que ele se aproximava.

  Hermione sentia todo o corpo se contrair, mesmo antes de Severus fazer algo, seus dedos se enrolavam nos lençóis brancos da cama, ansiando por ser tocada.

  Continuando os beijos lentos até á intimidade da esposa, Severus sorriu quando Hermione tremeu ao sentir a ponta de seu nariz tocar levemente a carne quente e úmida, para depois levar a língua para ás dobras, a movimentando lenta e sensualmente.

  Hermione gemia de forma manhosa, inclinando o corpo para trás ao sentir a língua e os lábios a chupar com volúpia. Severus estava louco por ela, sentindo o gosto que escorria pelas dobras. Ele acariciava a entrada pulsante vez ou outra, mas não era o suficiente, precisou levar dois dedos, a penetrando da forma mais torturante para ela, trazendo êxtase ao começar a massagear o clitóris inchado.

— Ahhhhhhh. — fechou os olhos com força se prendendo mais ainda aos lençóis.

— Tão gostosa. — disse rouco, olhando para as reações da mulher.

 
  Severus permaneceu tempo suficiente entre as pernas de Hermione, o suficiente para ela ter seu primeiro orgasmo, qual a deixou imóvel com a respiração irregular em cima daquela cama.

  O Duque sorriu ao ver a reação dela, tão entregue, tão dele.

  Juntando os corpos no qual Severus se pôs por cima, ele puxou o cinto que havia deixado de lado, enrolando de forma profissional nos pulsos da jovem, e prendendo o resto na cabeceira de cama.

  Seus olhos eram pura luxúria, sequer pareciam os olhos daquele Severus gentil e amoroso que Hermione conhecia. Ele possuía um sorriso tentador, que somente em olhar ela sentia o corpo arrepiar. Ele se aproximou mais, tomando a curva de seu pescoço para si, beijando, chupando, deixando leves marcas.

  As mãos grossas apertavam seus seios, deixando as marcas dos dedos em algumas partes. Logo, os dedos deslizava pelo abdômen parando mais uma vez na buceta úmida e sensível, enquanto seus lábios atacavam os de Hermione que gemia e se contorcia tentando se livrar do aperto do cinto em seus pulsos, implorando por poder o tocar.

  Se livrando do beijo para que pudesse respirar, Severus sentiu a necessidade de a penetrar logo, sentia seu membro doer por se segurar. A glande estava inchada, molhada necessitando por alívio, ele a esfregou na entrada de Hermione gemendo pelo mínimo contato, deslizando dentro dela que gemeu assim como ele.

  As estocadas eram firmes, porém lentas. Ele queria aproveitar cada sensação, cada informação que o corpo dela lhe mandava. Aos poucos, assim como os gemidos, as estocadas começaram a aumentar, o eco dos corpos se chocando trazendo a eles a luxúria em seu auto poder.

  Os cabelos negros grudavam na testa molhada pelo suor, o rosto feminino vermelho, o corpo denunciando a chegada de outro orgasmo.

  Severus se segurava, não desejava que aquilo acabasse tão rápido, mais no terceiro organismo da esposa, não se conteve, se derramando inteiramente nela.

  Antes de cair o corpo para o lado, desamarrou a cinto que prendia as mãos dela que não possuía forças para mais nada.

— Qualquer dia desses, você irá me matar. — recuperou todo o fôlego para poder dizer aquilo.

— Eu? Não seja tolo Sevie. Você que vai acabar me matando com esse fogo todo, aliás, se eu morrer por esse motivo, saiba que morri feliz. — sorriu se virando para ele, deitando em seu peito.

  Não demorou muito que depois que pegassem num leve cochilo, fossem acordados por batidas na porta, a voz conhecida de Charlotte os chamando, e os gêmeos brigando logo atrás.

  Hermione riu ao escutar a pequena discussão atrás da porta, até pensou em se levantar para ver o que queriam, mais Severus a puxou de volta para a cama, pedindo com o dedo na boca que ela ficasse em silêncio, e permanecesse alí com ele.

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  O tempo logo passou mais um pouco, Hermione e Severus estavam em seu auge da sabedoria e beleza. Tinham uma família que a cada vez aumentava um pouco mais. E eles, adoravam esbanjar a beleza dos filhos.

  Charlotte a mais velha de onze anos, era a cara do pai. Tinhas os cabelos negros como o de Snape, e até mesmo o mal humor e piadas ácidas. Os gêmeos, Guilly e Alex por sua vez, eram tão doces quanto Hermione, parecidos com ela mais também de cabelos pretos, eram tão arteiros quanto Thomas os ensinava a ser.

  Gina Weasley, um ano e meio depois de ter se casado, dera a luz ao pequeno Phillip, tão pálido e loiro quanto o pai, mais que herdara suas sardas.

  Lucius e Gina sempre estavam a disposição de Severus e Hermione, claro como não poderiam? O casal possuía três filhos excepcionalmente arteiros e cheios de energia, e por isso, Lucius e a esposa sempre se ofereciam para ficar com eles, para o casal dar uma fugida. Severus e Hermione faziam o mesmo por eles.

  Naquele dia, onde o povoado de Bourton se preparava para a festa do vilarejo que fariam, os encarregados por cuidarem das crianças eram os próprios pais de Hermione, que decidiram passear o dia inteiro pela cidade, enquanto isso, gemidos ecoavam pela casa, vindo diretamente da biblioteca.

  Mais cedo, Severus olhava para alguns papéis que necessitava por resolver urgente, até Hermione aparecer e trancar a porta, desfazendo o robe que usava, mostrando o corpo nú, o fazendo parar o que fazia no mesmo instante.

  Seus olhos a encararam com luxúria, um tesão ardente que somente ele sentia pela esposa.

  Sentado na poltrona macia, se inclinou para trás levando a mão aos lábios, atento naquela cena divina a sua frente.

  Um sorriso gentil percorreu os lábios de Hermione, que deixou o tecido deslizar por seu corpo, que andando lenta e sensualmente parou em frente ao marido, se sentando na mesa na qual ele trabalhava, não se importando se amassava os papéis ele ele lia ou não.

  Seus pés se apoiaram nas coxas do mais velho que a olhava com desejo nos olhos, deixando as pernas abertas, se mostrando inteiramente para ele.

— Achei que precisava de um descanso de toda essa papelada. — sussurrou enquanto deslizava o pé até entre as pernas dele, que suspirou profundamente.

— Chegou no momento exato. — sua voz saiu rouca, naquele momento suas mãos já percorriam as coxas macias, sua boca salivando para provar da intimidades que brilhava por seu lubrificante natural.

— Ótimo.... Porque sou toda sua.

  Aquelas foram palavras suficientes para Severus avançar na mulher, a provando de todas as maneiras, não se importando se faziam uma enorme bagunça ao jogarem tudo que havia em cima daquela mesa no chão.

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  O casal possuía um ótimo relacionamento com os filhos, os amavam muito. Mais não negavam que quando eles não estavam por perto, era o momento mais feliz para eles, que quase foram pegos transando no jardim, na cozinha durante a madrugada e dentro da carruagem.

  Severus era um homem muito ciumento, brigas 0ir esse motivo aconteciam sempre já que muitos cavalheiros simpatizavam com Hermione, e em uma reconciliação que era para ser apenas um pedido de desculpas de ambos, acabou gerando uma noite longa de sexo e nove meses depois a filha caçula do casal, a pequena Agnes.

  A família havia se tornado consideravelmente grande, não poderiam estar mais felizes, e apesar de tudo o que passaram o amor conseguira ser mais forte, e com ele, muitas declarações de amor eram ditas, brigas também, mais eram facilmente resolvidas com uma longa noite de amor.




Escrito por: 007_Aylin




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              ....The end.
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