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🔞 CONTÉM HOT.
𝙻𝚞𝚌𝚒𝚎𝚗.
Jogando xadrez com minha avó, Violet se mantém tensa e Raquel saiu sei lá para onde, só disse que para não esperarmos por ela pra jantar. Rosário ficou por conta do preparo já que Consuelo não se sente muito bem e a loirinha mandou que descanse no quarto de hóspedes até se sentir melhor e Ramalho a levar para casa.
- Vou ver se a Rosa, precisa de ajuda na cozinha. - Eulália diz, docemente e sorri fraco, eu apenas concordo e ela vai à cozinha após finalizarmos a partida.
Violet e eu ficamos sozinhos.
O espaço entre nós se torna muito menor na minha mente e a tensão nos ronda.
O olhar da loira alcança o meu por acaso e sua expressão vira um misto indecifrável.
- Por quê está me olhando assim. - Questiona curiosa e séria. Apenas sorrio.
- Está com dor de cabeça? - Pergunto já sabendo a provável resposta.
Violet se remexe na cadeira e suspira pesado.
- Sim, não consigo achar uma boa solução para isto e... Ah! São tantos problemas, Lu. - Mal percebe sua voz se tornando leve e amorosa. Levanto da cadeira da outra ponta da mesa e vou até ela, colocando a mão sob seus ombros e massageando o local.
- Fique tranquila, relaxe. - Sugiro tomando cuidado para não usar toda força nos dedos e pressionar demais sua pele delicada.
Violet está gostando da massagem. Apesar de que eu queria massagear outro ponto de seu corpo.
- Só quero que tudo isto desapareça, me distrair e esquecer de tudo. - Procura uma das alternativas e decide qual a melhor.
Inclino a cabeça para baixo devagar e saboreio o aroma adocicado dos seus fios loiros.
- Permita-me te distrair. - Ronrono próximo a sua orelha e deposito um beijo na mesma. Violet arfa por causa desta ação.
Sua mão direita vai até meu pescoço e para nele - seu olhar se dirige a mim profundamente.
- Lucien... Elas estão aqui. - Tenta ser o mais delicada o possível para não me chatear. Mordo o lábio inferior pensando melhor.
- Garanto que não vão ouvir. - Sussurro novamente tocando seu pescoço numa brincadeira com meus dedos.
Um arrepio sobe em sua pele pálida e Violet contém um som, fechando os olhos e imaginando algo impuro.
- Após o jantar, te espero no meu quarto. - Pondera no tom sedutor de posse sob mim, como se eu fosse seu bichinho de estimação. Solto um grunhido, respeito a decisão dela. Talvez esteja guardando algo especial para mim.
- Estarei à disposição senhorita Maldonado. - Dou o gostinho a ela de continuar sentindo este sentimento de posse sob mim.
As senhoras voltam trazendo os pretos do jantar. E eu volto a ficar ereto próximo à Violet que disfarça bem.
×××
Hoje vou dormir na casa da loirinha, está muito tarde para voltar para casa junto da minha avó. As ruas são perigosas e é certeza que iremos ser assaltados.
Eulália e as mães da loira foram dormir. O silêncio paira pela casa toda exceto pelos insetos do jardim.
Tomei um banho e uma das roupas que não usei na viagem para me vestir.
Todos os corredores da casa escuros e silenciosos, caminho até o quarto imenso dela e empurro a porta delicadamente pois já está entre-aberta.
Violet não está na cama, a procuro pelo quarto iluminado apenas pelo abajur de luz alaranjada.
- Violet - chamo baixinho e observo o brilho do luar entra pela janela e invadir um pequeno espaço do quarto.
Escuto um ruído vindo do banheiro que o quarto dela contém, a porta se abre num ranger suspense e permaneço parado próximo a beirada da cama.
Lentamente, a cadeira surge saindo do banheiro e logo o corpo somente de langerie vermelha rendada de Violet toma a atenção dos meus olhos. Fico sem fôlego por segundos eternos.
- Desculpe a demora - diz baixinho, usando da expressão maliciosa no rosto.
Analiso-a de cima a baixo. Está mulher é tão perfeita.
Violet se aproxima mais rápido e me chama para perto com o indicador.
O calor entre minhas pernas se torna muito mais intenso e os ombros ficam rígidos.
Obedeço a ordem, lhe dou um selinho provocativo e coloco as mãos sob suas coxas nuas.
- Isto tudo é para mim? - Pergunto no pé do seu ouvido, subindo a mão lentamente da sua coxa ao seio direito.
A provoco com beijos calorosos no pescoço e colo.
Quero rasgar sua langerie todinha, quero vê-la se abrir inteira para mim.
Desprendo seu cinto e a pego nos braços, ficando ereto e suas pernas soltas abaixo dos meus braços que envolvem sua cintura.
Seus seios encurralam meu rosto e sinto o subir e descer da sua respiração.
Vou andando para trás até ter a base sólida encostando nas minhas pernas.
Adentro a boca de Violet violentamente e brincamos com as línguas transparecendo o desejo ardente um pelo outro.
Sua mão direita fica entre minha orelha e o maxilar, dois corações pulsando juntos.
Sento devagar confirmando que a cama está atrás de meu corpo e não desgrudo os lábios de Violet. Forço os dedos em suas costas quentes, e desço brincando com sua calcinha vermelha fio dental que destaca sua bunda.
Desvencilho os lábios da boca dela, Violet inclina a cabeça para trás e eu desço os lábios por seu pescoço até o meio dos seus peitos. Sentindo suas unhas arranham minhas coxas abaixo das suas, solto um gemido dolorido.
Hesito por instantes antes de retirar sua peça de cima.
- Por que parou - pondera ofegante, ainda com a cabeça levemente inclinada para trás fazendo seu pescoço ficar bem aparente.
- Não quero te machucar - Sinto uma pontada gelada no peito, por quê justo agora está hesitação.
Violet resmunga incrédula.
- Acho que não fui clara suficiente... - Sua mão direita me puxa para si e a esquerda faz a minha coloca-se sob o meio das suas coxas onde sua parte íntima se encontra. Mandona.
- Quero que você me foda, até que eu esqueça meu nome... Fui clara? - Os olhos naquela vibe ousada e convicta, o corpo pedindo por isto.
- Como quiser, amor - Profiro obedecendo a sua ordem. Desabotoa seu sutiã vermelho e o jogo em algum lugar do quarto, enchendo minha boca por completo com seus seios fartos, os apalpando cheio de desejo.
A loira geme meu nome e isto me dá um prazer ainda maior. A coloco deitada do meu lado e retiro meus short ficando parado à frente da cama enquanto Violet se remexe provocando cada vez mais meu instinto selvagem.
Envolvo minha mão larga no seu pescoço frágil e o aperto levemente, a fazendo gemer -, lambo a extensão todinha e mordo sua orelha delicadamente.
Suas mãos vão até minha bunda e apalpam forte, me desejando e queimando assim como eu.
- Deite-se. - Ordeno à loira que obedece se desvencilhando do meu toque, subo na cama e ajoelho a sua frente, começando a trilha de beijos selvagens em sua perna e subindo para a coxa - sentindo cada centímetro do seu corpo entrar em colapso, quando chego próximo à virilha paro.
- Continua, não para - Implora sem conseguir emitir som com toda potência da sua voz. Solto um sorrisinho imaginando os próximos passos, volto de onde parei com mais veracidade ainda, sugando cada centímetro de pele até chegar nos seus lábios, deixando marcas pelo caminho.
Busco seus lábios de modo voraz e preenchendo o céu da minha boca com sua língua quente e agitada.
A deixando ainda mais excitada sob o quarto escuro, afastou meu corpo do seu ainda sentindo seu calor e puxo sua calcinha para baixo a tirando até os pés e abrindo suas pernas. Violet revira os olhos com o toque.
Dobro seus joelhos e a ajudo a se sentar.
- Quer que eu continue? - Provoco segurando levemente seu queixo e dou um beijo no seu pescoço, extremamente excitado. Violet agarra meu braço direito ofegante.
- Faça o quê quiser comigo... Eu sou sua. - Seus olhos não tremem ao falar, nem hesita.
Sob a cama macia, sento ao seu lado e a posiciono em cima de mim, a penetro lentamente e um gemido alto é emitido dos seus lábios, logo a loira começa a se entregar por inteiro.
Com movimentos de vai e vem para cima e pra baixo -, apalpo sua bunda com as duas mãos e as faço se movimentar na cavalgada que aumenta a velocidade aos poucos, a loira não contém os gemidos que estremecem o quarto.
Foder sua vagina me faz gemer tão alto que escuto somente isto depois de se misturarem os nossos sons prazerosos pelo quarto escuro.
Violet me junta à seu corpo cheia de euforia, atingindo o êxtase lentamente enquanto geme meu nome alucinada.
- Olha pra mim. - Ordeno querendo ver seu revirar de olhos quando fazer com que goze, querendo olhar fundo nos olhos dela e saber que sou seu amante... Sou suficiente para fazê-la subir pelas paredes.
A loira para de rebolar em cima de mim com tanta intensidade e geme seguindo um suspiro prazeroso, cravando as unhas vermelhas nas minhas costas. A seguro firme sob mim e sinto o líquido se expelir dentro dela e não consigo conter o som. O corpo fraco e a satisfação tomando conta de mim por inteiro.
Acaricio as costas nuas dela e deposito um beijo no seu ombro coberto por fios loiros e o brilho luar vindo da janela.
- Lucien - balbucia trêmula para o vazio do quarto, pego seu rosto delicadamente a fazendo olhar para mim.
Nossos olhares se conectam profundamente tendo a certeza de que somos um do outro, amantes selvagens e satisfeitos.
- Terminamos? - Questiona letal, acariciando meus lábios com os dedos enquanto admiro seu belo corpo nu ainda encaixado em mim.
- Ainda não - Respondo com toda sinceridade, a noite ainda está longe de acabar e não vejo forma melhor de passá-la senão dando prazer à minha loira. Minha Violet.
Levo minha mão para trás da sua nuca e fixo meu olhar nas suas íris azuis curiosas - com a outra mão Acaricio acima do seu umbigo.
- Eu vou te chupar até gemer tão alto que a casa toda vai ouvir - Sussurro no seu ouvido sentindo meu corpo voltar a ativa com todo vapor. Violet solta um sorrisinho malicioso e sai de cima de mim devagar -a deito na cama e prendo seus pulsos acima da cabeça, roçando meu pênis em sua vagina.
- Lucien... - Geme meu nome tendo um leve espasmo acima do quadril.
Solto seus pulsos e arrasto o corpo um pouco para baixo, dobrando sua perna direita para cima e a outra afastando pra que sua intimidade depilada fique totalmente exposta e fácil.
Me aproximo da região e começo a fazer o que prometi com toda vontade. A loira se contorce gemendo na cama e agarra meus cabelos entre os dedos finos. Minha língua brincando com seu clitóris intensamente.
Por quê me contentar com um orgasmo quando posso ter múltiplos vindos dela? Sempre fui ganancioso mesmo.
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