Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Christmas present


  Poucos alunos ficaram para o Natal em Hogwarts aquele ano, e os que ficaram, iriam embora na manhã do dia vinte e cinco, já que haviam ficado para repor aulas que não puderam comparecer.

  Naquele ano, apesar de ter seus pais a esperando em casa, e até mesmo a família Weasley a esperando de braços abertos, Hermione decidiu que não iria para nenhum dos lugares.

  E apesar de ter respondido várias cartas contando seus motivos nada verdadeiros para ficar em Hogwarts, nada a faria sair dali, não quando havia algo que ela prestava muito mais naquele momento.

  Por sorte, ela ainda não havia encontrado a professora McGonagall ou o diretor Dumbledore, que com toda a certeza, a fariam ir embora para passar o Natal em casa.

  A questão era que ela não podia ir para casa em paz, não quando um certo alguém estava em Hogwarts, sozinho e sem esperança de passar o final do ano na companhia de alguém. Ela tinha certeza que ele não parecia se importar muito, contudo, sentia algo muito mais por ele do que uma simples empatia.

  Severus Snape era um homem completamente rude e perverso, porém seu coração não associava isso tão bem quanto sua mente. Depois de tudo que ele fez, às coisas pelas quais passou nas mão de Voldemort e até mesmo Dumbledore...... Ela sabia que ele era um homem admirável, porém perdeu a noção do momento onde se viu completamente apaixonada por seu professor.

  Depois da ceia de Natal, alguns alunos já se preparavam para ir embora, o trem os esperando no mesmo lugar, logo, deixando o castelo completamente vazio. Até mesmo os fantasmas haviam sumido, fazendo Hermione deduzir que mesmo mortos, eles tinham seu modo de comemorar.

  Já era noite, o castelo apesar de não haver ninguém estava completamente iluminado. Hermione estava um pouco frustrada, afinal, era noite de Natal e nada de encontrar Snape pelos cantos da escola.

  Ela havia imaginado que apesar de passar a data sozinho, ele poderia fazê-lo em sua própria casa, e não em Hogwarts. Bem, ela se sentiu idiota por não ter deduzido algo do tipo.

  Não era uma opção sair do castelo. Ela podia muito bem sair pelos portões e aparatar até a Toca ou até a casa dos seus pais, mais o que adiantaria chegar em cima da hora. Era melhor do que ficar só, com certeza.

  Sentada a uma das mesas vazias do salão principal, ela tentava se distrair com um livro que acabara de ganhar de Harry de natal. Pelo menos, ele se lembrou de pedir a Edwiges que entregasse.

  Distraída, ela não notou que alguém de longo a observava tão intensamente. Tão logo percebeu que este se encontrava atrás dela, de forma séria e tentando imaginar o que aquela garota estúpida estava fazendo sozinha num castelo vazio na noite de Natal.

— O que pensa que está fazendo Granger? — a voz grave de barítono de Snape a fez pular de onde estava sentada. — O que faz aqui? — mostrou irritação.

— Professor.... Eu estava apenas lendo. — mostrou o livro em suas mãos.

— Não seja estúpida! Me referia a estar sozinha no castelo, no Natal. A senhorita não deveria estar na toca com os Weasley ou com seus pais? Em qualquer lugar, menos aqui?

— Deveria, sim! Mas decidi que esse ano faria diferente. — deu de ombros.

  Snape estava tão atraente naquela noite. Ele não usava suas típicas roupas de professor, apesar de ainda manter o tom preto como principal cor de suas peças de roupas.

  Vestido todo de preto, ele vestia social por completo, a camisa negra com alguns botões abertos, o deixando tão bonito quanto ela se lembrava que ele era.


Não que seja da minha conta, mais com tantos amigos, a maioria imprestáveis é claro, a senhorita desejou passar o Natal aqui? — a encarou dos pés a cabeça. — É no mínimo, suspeito.

— Não há nada de suspeito professor. Só decidi que esse ano não queria me envolver com muitas pessoas no Natal. Gostaria de algo mais tranquilo.

— Claro. — sorriu em escárnio. — Irei fingir que acredito.

— Como quiser. Mas e o senhor? O que faz aqui quando não há mais ninguém?

— Diferente de você Granger, eu não tenho motivos para comemorar o Natal. Muito menos com quem comemorar. — foi sincero.

  Seus olhos brilharam com o comentário dele. Ele não sabia, mas ela estava lá por ele, não por pena, mais porque queria estar.

— Podemos passar juntos então! — ela sorriu, e algo naquele gesto fez Snape estremecer.

— Não sou seu amigo granger, para achar que temos tal intimidade. E se estou aqui, sozinho, é porque gosto. Ou acha que não recebi um convite de Molly para comparecer a Toca?

— Não duvido que ela tenha o convidado professor, mas sabia que o senhor não ia comparecer, por isso fiquei. — sorriu de lado, pronta para confessar o porquê ela estava lá.

— Como é?

— Eu decidi ficar, pois sabia que estaria aqui, sozinho.

— Você só pode estar ficando maluca, Granger! — se mostrou zangado e confuso, achando aquilo uma brincadeira desagradável.

  Hermione soltou uma risada nervosa, mas logo ficou séria.

— Eu preciso dizer algo... algo que venho guardando por muito tempo. — começou, ela mexia às mãos nervosamente. Snape cruzou os braços, claramente impaciente.

—Seja breve. — ela respirou fundo.

— Sei que deve estar pensando que estou fazendo algum tipo de brincadeira boba, mas.... Eu sempre admirei você. Não apenas como professor ou por sua coragem durante a guerra... mas como pessoa. Eu... sempre gostei de você. — disse um pouco apressada.

  O silêncio que se seguiu foi pesado, quase sufocante. Snape a observava com olhos intensos, como se tentasse decifrar cada nuance de suas palavras.

  Ele ainda pensava sim, que era uma péssima brincadeira, mas algo nos olhos de Hermione transmitiam verdade, uma verdade que o incomodou por um momento.

  Ela era sua aluna, nunca havia pensado nela de outra maneira, porém, com ela alí bem a sua frente, vestida lindamente e com aqueles olhos que esperavam que ele dissesse algo, ele não conseguiu ser rude para afugentá-la.

— Isso é... inesperado. —  ele disse finalmente, sua voz baixa, quase um sussurro. — Hermione deu um passo à frente, seu olhar fixo no dele.

— Eu não espero nada de você, professor. Só precisava que você soubesse.

  Por um momento, ele ficou imóvel, sua expressão indecifrável. Então, com uma suavidade surpreendente, ele respondeu:

— Você é uma mulher corajosa, Hermione Granger. Mais do que eu jamais serei.

  Ela olhou para ele, seus olhos procurando uma rejeição que não veio.
  Por um instante, o silêncio entre eles foi avassalador. Então, com uma decisão repentina, Snape deu um passo em sua direção. Antes que Hermione pudesse reagir, ele segurou delicadamente seu rosto entre as mãos e inclinou-se.

  O beijo foi suave, quase hesitante, mas logo se tornou mais profundo, carregado de emoções que ambos haviam reprimido por tempo demais. Quando finalmente se separaram, Hermione o encarou, o coração acelerado, os olhos brilhando com um misto de surpresa e felicidade.



Snape manteve o olhar fixo nela, a expressão séria, mas sua voz era cheia de algo que Hermione nunca havia ouvido antes, ternura.

— Você sempre foi surpreendente, Hermione. — disse

  Lambendo os lábios ansiosa para o beijar novamente, ela sorriu atrevida.

— Eu gostaria de ser muito mais do que surpreendente. — disse mordendo os lábios.

  Se aproximando novamente de Snape, ela ficou na ponta dos pés para alcançá-lo, suas mãos se apoiaram no peito dele, que fechou os olhos quando ela se aproximou para o beijar novamente.

  Era tão errado, Snape sabia, mais algo em Hermione o chamava atrativamente até aquele momento. Suas mãos repousaram na cintura dela a trazendo perto de seu corpo, ele sentia o quão ela estava quente, e sabia que ela queria muito mais do que um beijo, e ele estava mais do que disposto para dar a ela o que ela queria.

  Com as mãos na cintura dela, Severus não conteve o ímpeto de tocá-la com mais propriedade. Hermione suspirou fundo com o arrepio que sentiu quando os dedos de Snape levemente entraram por debaixo da camiseta que usava, acariciando com as pontas deles o baixo ventre e subindo vagarosamente pela barriga, numa carícia leve e demorada.

  O simples toque a fazia se contorcer, podia sentir sua intimidade formigar e umedecer necessitando de um toque maior. Ela se sentia meio envergonhada pois, Severus a tocava e a encarava fixamente nos olhos.

  Os mesmos dedos que deslizavam por seu tronco, desciam novamente até o baixo ventre, desta vez perdendo o pouco contato que tinha para poder abrir o botão e o zíper da calça.

— Está com pressa, senhorita? — sorriu ao vê-la suspirar profundamente mostrando impaciência.

— Não! — sua voz vacilou.

  Com um sorriso, Severus se afastou, a puxando com a delicadeza de um homem pelo braço, a fazendo o seguir, sem entender absolutamente nada.

  Ele desceu às masmorras, passando em frente a comunal da Sonserina, logo, entrando por uma passagem desconhecida por ela, que só se deu conta de onde estava, quando observou melhor todos os detalhes da sala que ele havia a levado.

  Snape abriu a porta e logo estavam eu seus aposentos, a garota de cabelos cacheados se mostrou surpresa, não fazia idéia de que aquela porta daria a privacidade de Snape. Ela não imaginava que fosse um ambiente tão espaçoso e tão límpido.

  A sala estava toda enfeitada. Uma enorme guirlanda iluminada jazia em cima da lareira, velas com enfeites acompanhando a decoração, junto a uma grande árvore de natal, com presentes esperando para serem abertos debaixo dela.

  Apesar das masmorras serem um lugar frio, o ambiente era abraçado pelo calor da lareira acesa, trazendo conforto e alento para eles.


  Seus pensamentos se dissiparam em poucos segundos, quando sentiu as mãos grossas a erguer pela cintura e a colocar sentada na mesa de mogno escura no canto da sala de estar dele, ficando da altura exata dele.

  Severus gostava de fazer as coisas devagar, mas confessava para si mesmo que já estava mais do que na hora de ser mais ousado.
  Fora com uma rapidez surpreendente que quando fora posta sentada na mesa, sentiu o mais velho a puxar para mais perto, as pernas de Hermione entrelaçando na cintura do professor ao mesmo que seus lábios de encontraram, trazendo um delicioso arrepio no corpo de cada um.



  As mãos grossas não pediram passagem quando invadiram a camiseta que a aluna usava, tomando caminho para o meio das costas onde encontrou o fecho do sutiã e o abriu.
 
  Hermione gemia baixo cada vez que o professor apertava sua cintura ou qualquer lugar de seu corpo, sempre prendendo a respiração quando ele se aproximava dos seios e logo tirava as mãos de perto.

  Severus beijava cada canto possível, os lábios rosados e agora inchados até a clavícula onde deixava chupões e leves mordidas. Ele não negava que a cada vez sentia seu membro mais duro, fazia questão de mostrar isso a Hermione, o friccionando entre às pernas delas.

  As mãos procurando mais contato, puxou a camiseta da aluna para cima, o sutiã antes solto caindo de seus braços a deixando à mostra. Os olhos negros encarando os dois montes médios, os bicos rijos, sua boca salivando para poder prova-los.

  Quebrando o beijo, segurou um dos seios enquanto levava os lábios ao outro, sugando e mordiscando avidamente o bico sensível.

— Severus.... — gemeu. — Ahhhhhhh...— céus como seu nome ficava perfeito nos lábios dela.

  Snape deu atenção igual aos dois seios, os saboreando ali por longos minutos antes de fazê-la deitar sobre a mesa fria. Hermione gemeu com a temperatura da madeira fria com seu corpo quente, mas não se importou, apenas observando o professor deslizar sua calça por suas pernas, e começar a chupá-la sem aviso prévio.

  Seu corpo se curvou com o toque dos lábios em sua carne, podia sentir a língua deslizando lentamente por sua buceta úmida. A mão grossa segurava em um de seus seios o massageando, a outra friccionava seu clitóris, fazendo movimentos em círculos, enquanto suas próprias mãos prendiam nós cabelos negros e pressionava entre suas pernas.

  O gemido era alto, ecoava pela sala. Hermione gemeu sentia seu corpo pegar fogo, um fino fio de suor escorria entre seus seios.

  Severus se afastou vendo a garota implorar por mais, a visão que tinha dela deitada em sua mesa nua era maravilhosa, o corpo brilhando pelo suor, a respiração ofegante.

  A questão era que Snape se sentia sufocado, ainda estava completamente vestido. A olhando com malícia, ele tirava o blazer e a camisa preta que usava, a jogando em um canto qualquer. Seus dedos deslizavam pelo zíper da calça que usava, desmanchando o cinto e o botão os tirando e ficando apenas de box.

— Levante-se. — disse.

  A cacheada fez o que ele pedira, ficando sentada na mesa o vendo despido a não ser pela box preta.
  Snape não tinha um corpo sarado, mas era perfeito para ela, às cicatrizes em cada canto a faziam imaginar as lutas e batalhas nas quais as conquistou, o achava maravilhosamente sexy com elas.

  A tatuagem de caveira e cobra no ante braço agora apagada denunciavam seu ex trabalho para o lorde das trevas, mas ela se excitava fácil com homens aparentemente maus, mas ela sabia que Snape não era assim.

— Eu quero que desça, e vire de costas. —  sua voz era potente, ele enrolava o cinto que antes usava.

  Snape não estava preocupado em prepará-la o que acharia imprudente, mas ela também não havia dito nada.
  Descendo da mesa, ela o encarou mais uma vez até parar em seu membro que marcava a cueca, ela não precisava vê-lo sem aquele pedaço de pano para saber que era grosso e grande.

  Ela sorriu maliciosa e se virou, apoiando na mesa e empinando o bumbum. O homem sorriu com sua atitude, se aproximando do corpo pequeno e passando o cinto por volta do pescoço dela, fazendo de tudo para ficar meio folgado e não machucá-la.

  Não havia mais nenhuma peça de roupa os separando, a box preta já havia sido jogada ao chão. Com um pouco de ajuda, Severus conseguiu fazer com que a garota abrisse as pernas, ele acariciava seu membro, vez ou outra o esfregando na bunda branca antes de aproximá-lo da entrada da jovem e começar a dar leves pinceladas antes de forçar a entrada.


  Ela gemeu quando sentiu a glande a invadir, uma dor tomou conta de si junto de uma ardência que aos poucos parecia sumir. Snape parava para dar a ela espaço para se acostumar, e quando o fazia, segundos depois ela empurrava o quadril para mais contato.

  Ambos gemiam com os movimentos de estocada, ela extasiada pelo pouco de ar que lhe era tirado por conta do cinto em seu pescoço, e as penetração fortes e certeiras dentro de si.

  Ela sentia seu ventre contrair, anunciando estar próxima de um orgasmo, mas até isso Snape parecia conseguir controlar, pois quando sentia estar pronta ele diminuía a aceleração de suas estocadas, para depois voltar com força.

 
— Tão gostosa. — gemeu.

  O ambiente era carregado de pura lascívia, os sons dos gemidos e estocadas ecoavam pelas paredes, anunciando o fim próximo de ambos.
  A garota estava tão próxima de seu gozo quanto imaginava, e quando finalmente o fez, gemeu alto.

— Ohhhhhh......

— Um belo presente de Natal você me deu em, Granger! — ele gemeu, se desfazendo logo depois.

~🎀~

  Snape não era do tipo delicado. Porém, depois de fazerem sexo em cima da mesa, ele pegou Hermione com todo o cuidado do mundo e a levou para seu quarto. Lá, também havia uma lareira decorada, suas chamas acesas para esquentar o ambiente.

  A colocando em sua cama, ele sorriu quando ela se escondeu debaixo das cobertas, um pouco tímida por ele a ver nua.


— Você não parecia tão tímida a algum tempo atrás! — sorriu, pegando uma toalha em seu guarda roupas, pronto para usar o chuveiro.

  Hermione sentiu o rosto queimado. As palavras dele tinham um peso que ela não sabia decifrar — provocação ou mera constatação? Ela não conseguiu formular uma resposta, apenas inspirou enquanto ele desaparecia pela porta, deixando-a sozinha com seus pensamentos e um coração que batia mais rápido do que ela gostaria de admitir.

  Quando ele voltou, usava apenas uma calça de flanela verde musgo. Seu peitoral estava à mostra, alguns pingos de água escorrendo por ele, a deixando boquiaberta com o quão ele era atraente. Certamente ela havia sido uma boa menina para que o Papai Noel houvesse a presenteado tão bem.

— O que tanto olha Granger? — perguntou, se sentando na cama ao lado dela.

— Nada demais. — Merlin a perdoasse por tamanha mentira.

— A quanto tempo estava planejando fazer o que fez?

— Como? — ela o encarou séria.

— Granger! Eu não sou idiota. Tenho noção do que sou, como sou. Então não me entenda errado. O que faz alguém como você, jovem e atraente, querer algo com um velho como eu? Se eu ainda acreditasse no Papai Noel assim como quando era criança, diria que fui um bom garoto para ter uma jovem tão bela na minha cama, ainda por cima, nua.

— Para um homem convencido como o senhor é, está se auto depreciando demais. — ela sorriu, saindo debaixo das cobertas não se importando mais com sua nudez, sentando no colo dele. — É uma história longa, precisaria de um bom tempo para lhe contar os motivos para querer você.

  Ele arqueou a sobrancelha com a confissão dela, suas mãos segurando a cintura com força para que ela não saísse de seu colo.

— Isso é algum fetiche entre aluno e professor? — ele questionou.

— Não! Mas se fosse, teria algum problema? — ela brincou.

— Certamente não! Somos adultos, não?

— Acho que sim. — ela sorriu para ele.

— Bom! — a encarou.

  Olhando para o relógio na parede, Severus notou ser tarde. E mesmo não querendo acabar com aquela noite tão cedo, ele se deitou ao lado dela, a puxando para perto de seu corpo e dizendo de forma rouca e controlada.

— Irei aproveitar a data especial para usufruir do meu presente até quanto durar! Mas enquanto isso, precisamos descansar. — a encarou. — Espero que não se arrependa Granger, não deixarei que escape assim tão fácil. — sorriu maliciosamente. — Você será meu presente de Natal está noite.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro