An exotic Christmas
Depois de uma noite agitada e cheia d eteoca de olhares, Hermione e Remus não esperaram a noite terminar para poderem se atacar como queriam.
Quando todos foram embora depois da ceia, outros subindo para seus quartos, os dois bruxos não contaram o ímpeto de trocarem carícias.
Às luzes da árvore de natal montada no canto da sala, iluminava perfeitamente o rosto jovial de Hermione, que tinha o rosto levemente corado, enquanto Remus a encarava com os olhos brilhando.
O ambiente era pouco iluminado pelas luzes, mas ela podia ver perfeitamente os lábios vermelhos de Remus, às cicatrizes que já sumiam por seu rosto, e o olhos tão castanhos, que ela se perdia neles apenas por os encarar demais.
Às mãos do professor seguravam sua cintura com peso, como se ele temesse que ela mudasse de ideia e saísse de cima dele.
Remus fechou os olhos por um momento quando sentiu às mãos de Hermione brincarem com seus cabelos, deixando um leve carinho enquanto deslizava a outra mão até o ombro, depois até a gravata bordô que ele usava, puxando o tecido levemente, trazendo seu rosto para tão próximo dela.
— Hermione! — sussurrou abrindo os olhos, a vendo tão perto.
— Sim......
Lupin não tinha muito o que dizer, ter Hermione assim, sentada em seu colo naquele sofá já era muito para seu raciocínio naquele momento, ele precisava se controlar, para que aquela fera adormecida dentro dele não passasse dos limites, não naquele momento.
Os dedos machucados dele tocaram o rosto tão macio dela, que lhe deu o melhor dos sorrisos. Ela era tão doce, gentil e delicada, seu cheiro..... céus, era como estar em um campo florido em um dia quente com uma leve brisa batendo em seu rosto.
De repente, quando ela se mexeu minimamente, foi como se algo dentro de Lupin despertasse, seu corpo se esquentou, a bunda perfeita dentro daquela calça que ela usava pressionando seu membro duro, o deixando selvagem.
Sua mão segurou o rosto dela com força, a outra puxando os cabelos dela com certa possessividade, onde selou seus lábios aos dela num beijo intenso e cheio de necessidade.
Hermione gemeu com os lábios quentes de Lupin aos seus, ele tinha uma certa urgência em beijá-la, e o fazia de forma tão excepcional que a deixava quente.
Suas línguas travavam uma batalha intensa, às mãos dela agarrando às bordas do paletó que ele usava para se apoiar.
Ela sentiu seu âmago esquentar, sua feminilidade transbordar em ansiedade, procurando alento no colo dele, rebolando no membro duro para procurar o alívio que seu corpo começava a pedir.
Em uma pressa que ambos não sabiam que tinham, às mãos perdidas trabalhavam para se desfazer das peças de roupas pesadas que usavam.
Remus olhou bem para Hermione nua sentada em seu colo, os seios médios perto de seu olhar faminto, o corpo pequeno e magro se desenhando tão perfeitamente. Ele podia notar o quão ela estava tímida apesar de querer aquilo tanto quanto ele, e percebeu que os bicos dos seios ficaram rígidos pelo ar frio que entrava pelas frestas das janelas.
Sua boca salivou, imaginando o quão perfeito era o sabor de ter os seios em sua boca. Um gemido agudo saiu dos lábios de Hermione quando sentiu a boca quente abocanhar seu seio, estava se sentindo tão sensível.
A língua de Remus serpenteava a auréola rígida, deixando vez ou outra os dentes rasparem no ponto sensível, para depois sugá-lo no alívio que ela precisava.
— Deliciosa..... — ele gemeu, apertando o monte macio com a outra mão, enquanto olhava atentamente para às expressões dela.
Era injusto que, enquanto Hermione estava completamente nua em seu colo, em sua extrema beleza, Remus ainda tinha uma última peça de roupa para se libertar completamente.
Ele adorava ver o quanto Hermione reagia a seus lábios nele, a sua mão a segurando tão firmemente, contudo, ele não conseguia se segurar o suficiente para prolongar às preliminares. Então, com um feitiço não verbal, ele se livrou da calça não esperando, a erguendo apenas um pouco pela cintura, logo a deixando cair em seu pau, fazendo ambos gemerem.
Céus, como ele era grande e grosso. Hermione não poderia reclamar. Ter sido invadida por ele daquela maneira, tão rápido e certeiro a deixou extasiada. Apesar de não ser sua primeira vez com um homem, precisou se manter calma e relaxada, ele não era o primeiro com quem ela ficara, mas era o primeiro grande e grosso.
Enquanto se acostumava com a nova sensação, suas mãos caminharam pelo corpo dele, traçando caminho por cada cicatriz que as noites de lua cheia lhe deram. Aos poucos, seu corpo começou a se movimentar, aos poucos, rebolando lenta e tortuosamente no colo do professor, que fechou os olhos e mordeu os lábios para controlar um gemido sofrego.
— Ohh Hermione ... — sussurrou. — Isso....... — a cabeça de Remus pendeu para trás, apoiando no encosto do sofá conforme ela se movimentava cada vez mais rápido.
Os próprios gemidos dela o deixavam cada vez mais fora de si, ela era tão delicada e tão luxuosa ao mesmo tempo.
Ele não podia deixar de negar o quão ele achava aquilo errado, ele era velho, e ela tão jovem, sua aluna acima de tudo, porém naquele exato momento, ele não conseguia se importar menos.
Remus estava maluco pelo gingado de Hermione no seu próprio pau, querendo gritar loucamente pela sala inteira. A garota meio que parecia “dançar” sensualmente enquanto se possuíam apressados, deixando com que os gemidos aumentassem mais.
Os movimentos de Hermione se intensificavam rapidamente, com Remus terminando por puxar sua cintura com força, para penetrá-la com totalidade. O homem voltou a chupar e a morder os seios médios da garota, que pendeu a cabeça para trás, revezando em segurar seus ombros e seu pescoço, continuando a rebolar para senti-lo inteiro.
— Ahhh, Remus, eu quero mais... Isso está delicioso ao ponto de enlouquecer... — Hermione mordia os lábios levemente, cheia de lascívia, perturbada pelas sensações esplêndidas. — Você é imenso, tão enorme... Que pau maravilhoso...
Aquilo permitiu que Remus se remexesse como surtado, pois adorou perceber que Hermione, sua aluna, estava gostando tanto. Os dois se ligavam numa cadência grande, pouco se importando com as coisas ao redor, quando gozaram finalmente, onde Remus se derramou todo dentro de Hermione, com ambos gritando sem parar.
Hermione quase caiu pelo esforço intenso, tremendo muito, mas Remus amparou seu corpo lindíssimo com facilidade, com os corpos suados pelo sexo quente, onde o silêncio era preciso para assimilarem tudo que experimentaram minutos antes. Remus beijou a boca de Hermione com carinho, para acalmá-la um pouco.
Hermione descansou de modo suficiente, quando notou as feições de Remus meio que parecerem querer mudarem um pouco. A garota sabia do perigo daquilo e agora não tinha como escapar direito. Isso fez com que pulasse do colo do homem imediatamente, sem planejar como agir direito.
— Eu... não consigo... me controlar... Ou você foge agora..., ou vou me transformar em lobisomem... — a voz de Remus se alterou gradativamente, já mostrando sinais claros da metamorfose lunar, com os pelos crescendo rápidos. — Hermione, sai daqui... Anda, é para... sua segurança…
Porém, não houve muito tempo, porque Remus se tornou na Fera de repente. Hermione abafou um gritinho de susto, pois não havia escapatória. Pelas suas pesquisas daquilo, compreendeu que tentar se afastar abruptamente poderia ser pior, preferindo obedecê-lo para que se acalmasse no processo, mostrando que poderia fazer tudo que quisesse.
Remus estava coberto de pelos escuros, com os olhos castanhos injetados de sangue, parecendo ter dobrado de tamanho. Seu focinho comprido estava úmido pela respiração pesada, na medida que os caninos afiados a tornou assombrada. A Fera fungava de interesse e luxúria diante da garota, que ansiava que aquilo acabasse logo.
Enxergando as coisas que Remus pretendia, mesmo que quisesse correr, não teria tempo, onde se viu agarrada por mãos peludas com firmeza, sentindo como áspero também.
Porém, Remus pareceu quase consciente que poderia matar Hermione, acariciando sem muito tato sua pele suave. O pau da Fera estava mais que grande e grosso, de cor escura, descendo um certa quantidade pequena de esperma, fazendo Hermione engolir em seco.
Hermione susteve a respiração um pouco, deixando que Remus curiasse seu corpo, quando a língua fervente procurou seus seios mornos, beliscando com os dentes incisivos, gerando cócegas e incômodos ao mesmo. A sensação era diferente de tudo, mas Hermione se permitiu confiar em Remus.
Para surpresa de Hermione, tranquila naquela altura, notou os bicos dos seios endurecem pelo carinho estranho de Remus. Ainda assim, permanecia calada, com medo de agir errado. Os dedos de Remus apertaram ali depois, embrutecido um tanto, causando agonia e excitação em Hermione. O cheiro de cão molhado excitava Hermion, com as narinas sentindo aquele odor surreal.
Confiante, Remus aumentou a pressão, com Hermione não evitando gemer pela dor leve. Depressa, a Fera mordeu com força maior, porém, sendo cuidadoso ainda. Indicando por meio de gesticulações, ordenou que Hermione virasse de costas sem cerimônia alguma e permanecesse de quatro no tapete.
Daquela vez, Hermione não parava de engolir saliva, porque seria possuída como bicho, temendo que pudesse matá-la durante o ato sexual, pois seu membro rígido estava bem maior que antes. Estava segurando os berros abafados por socorro, para que sobrevivesse num milagre.
Sem lubrificação alguma, Hermione sentiu Remus chegar perto do seu corpo, onde um hálito quente ocupou sua coluna, subindo até seu pescoço. Apesar do pânico tomado, a excitação continuava, porque saber que seria possuída como um animal selvagem deu tesão repentino. As garras de Remus arranharam moderadamente, arrancando algum sangue da garota, que prometeu resistir bravamente.
Sem preliminares, nem nada, Remus não perdeu tempo, se acoplando na entrada de Hermione, a penetrando sem muitos cuidados, surpreendendo a garota de modo inesperado, porque terminou gostando das dores exóticas que aquele pau grande e grosso era capaz de gerar no seu interior.
Logo, Remus se encaixou bem em Hermione, que se assombrou de notá-lo caber inteirinho ali. E não perdendo segundos preciosos, as mãos peludas do homem seguraram a cintura e os quadris da garota, começando a se movimentar com rapidez. Todavia, tomada pelo choque, Hermione gritou de dor e de prazer, com Remus ignorando quaisquer apelos de cautela.
Preenchida completamente, Remus a penetrava sem parar, entrando e saindo com força, urrando como lobo selvagem. Ferida e maluca ao mesmo tempo, Hermione berrava parecendo uma cadela machucada, ainda assustada pelas sensações estranhas, com os corpos em chamas.
Hermione ofegava sem fôlego algum, suando em bicas, como se um punhal estivesse perfurando no ponto mais sensível. Remus rosnava como Fera, tocando na intimidade de Hermione com as garras afiadas, mas tomando cuidando de não sangrar demais, com a garota o guiando pelas mãos para agradá-la, se melecando dentre as coxas grossas.
Em seguida, Remus cravou as presas no pescoço e nos ombros de Hermione, que gritou ecoando pelo ambiente todo, agradecendo de terem lançado um feitiço de silêncio para que ninguém os ouvisse ali. Remus afastou suas pernas mais ainda, persistindo no sexo descontrolado.
Remus continuava investindo contra a bunda de Hermione, que rebolava contra seu membro rígido grande e grosso como louca, quase enfraquecida pelo empenho. Diversos calafrios passavam pela espinha de Hermione, causando um tesão denso. Então, nas últimas estocadas, Remus se derramou em Hermione, com ambos gritando sem parar pelo gozo mútuo.
Contudo, Remus continuou se movimentando, pois estava cheio de energia, estocando de modo constante em Hermione, que sentia os pelos ásperos roçando sua pele, parecendo querer coçar ao ponto de arrancar toda epiderme, a deixando ansiosa por mais. Remus mordia e arranhava quase descontrolado, mas suficientemente para não prejudicar Hermione mais que o necessário. A Fera lambia seu suor salgado com vontade, enquanto a língua fervente a excitava com satisfação.
Então, Remus macetou Hermione com destreza, se derramando no seu interior de novo, quando alcançou um segundo gozo, em que berraram como doidos no chão. Ao sentir um clímax soberano, as pernas de Hermione bambearam, com Remus segurando seu corpo para repousar no solo um pouco, amortecendo uma queda imediata.
Hermione tentava recuperar o oxigênio, enquanto as batidas cardíacas se aceleraram ainda, sentindo os ferimentos que Remus lhe causou no ato animalesco de se possuírem como bichos no cio, suando como nunca. A garota tremia despencada como uma largada, mas tendo agradecido de haver tomado um elixir mágico que evitava se tornar num lobisomem depois do ato sexual também, pois desconfiou que como ficaria com Remus naquela noite, se precaveu como conseguiu, aliviada pela intuição certeira.
E assim, nem notando direito, Remus voltou em sua forma humana de novo, dentro de Hermione ainda, pesando seu corpo contra a garota tonta como barata envenenada. Ambos passaram muitos minutos descansando pela exaustão, até Remus se amaldiçoar pelo acontecimento que poderia ter matado Hermione.
— Me desculpe, Hermione, eu não consegui evitar isso... Eu deveria ter ficado na minha... — Remus sussurrou com carinho no ouvido de Hermione, que gemeu gostoso. — Eu prometo que nunca mais cruzo seu caminho, estou envergonhado... Eu sou uma nulidade mesmo...
— Não, Remus, não diga isso, foi bom... diferente , porém bom. — Hermione confessou sem encabulação alguma. — Foi um ótimo presente de Natal e sinceramente, não me importaria de fazer novamente.
Remus, apesar de surpreso pelo comentário inesperado de Hermione, acabou amando as declarações da garota, pensando num modo de não a machucar de novo. Assim, após descansados totalmente, se levantaram para tomarem um banho relaxante juntos, onde se lavaram bem e vestiram roupas limpas. Logo, aproveitaram para se beijarem muito também. Hermione tomou um elixir mágico para cicatrizar suas feridas bastante depressa.
E mesmo parecendo absurdo, aquele Natal se tornou uma lembrança especial, amanhecendo para um raiar de esperança, porque essa época era bastante interessante para provar que o dia a dia apenas valia a pena quando nos arriscamos pelas alegrias disponíveis, não simplesmente em datas comemorativas.
Grande parte deste capítulo, principalmente o hot foi escrito por uma grande amiga AmandaLunaDeCarvalho todos os créditos a ela.
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