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Capítulo 34

   Luffy, Sanji e Ace seguiram até o Merry enquanto eu e Zoro continuamos na cidade. Estava chegando na feira de barraquinhas com legumes enquanto resmungava da breve discussão que os meninos tiveram neste meio tempo.

— Não entendo porque tanta discussão quando você vai concordar no fim. Por que precisa contrariar ele sempre? — Me referi a oposição que o esverdeado fez contra o cozinheiro, apenas para concordar com ele no fim. Zoro continuou me seguindo em silêncio.

Parei em uma barraquinha, encarei alguns legumes, cheirei outros, e fui escolhendo cada um. A cada legume comprado, comecei a entregá-los para Zoro, que estava segurando uma caixa.

— Você parece saber bem escolher. — Ele dizia me observando, saltitei até a outra barraca.

— É um talento natural. — Brinquei, apontei para algumas cenouras, o vendedor começou a embalar. — Não acredito que encontramos o Ace! Luffy deve estar tão feliz!

— E você também pelo visto. — Ele se referiu ao meu rabo movendo-se rapidamente, coloquei as mãos para trás.

— Olha, o Ace me ajudou quando fugi do bando da minha... daquele bando pirata. — Corrigi, ele riu. — Aliás, só por ser irmão do nosso capitão, ele já merece um tratamento especial.

— É melhor parar de falar disso aqui. — Zoro alertou e olhou em volta, concordei assim que percebi que haviam pessoas de todos os tipos e formas, e que talvez pudessem ser inimigos.

— Está certo. — Concordei, voltei a vistoriar alguns alimentos. Assim que terminei, seguimos o caminho de volta ao Going Merry.

Assim que chegamos, encontramos todos reunidos na cozinha conversando sobre Ace e suas aventuras até agora. Entreguei a caixa com alguns ingredientes ao Sanji, ele logo começou a vistoriar e lavar cada um deles.

— Obrigado senhorita. — Me agradeceu, sorri de volta.

— Sem problemas. — Afirmei, saltitei até o sofá e me sentei perto de Ace.

— Então eu me estiquei e me impulsionei como o estilingue do Usopp! Foi incrível! — Luffy dizia animado, Ace riu e concordou.

— Deve ter sido realmente incrível.

— Você estava indo pra algum lugar? — Ele perguntou, Ace negou.

— Não. Eu só vi a cidade e decidi parar e beber um pouco. Conversar um pouco com estranhos. — Ele acrescentou, o encarei.

— Você navega sozinho não é? Deve ser tedioso. Quando te encontrei também estava sozinho. — Expliquei, ele concordou.

— Eu prefiro assim porque não tem ninguém pra atrapalhar o meu sono.

— Não sabe o que ta perdendo, dormir em dois é muito melhor. — Luffy dizia com empolgação, pulei no seu pescoço e cobri sua boca.

— Ele não sabe o que ta dizendo. Você está certo. — Afirmei impedindo que Luffy revelasse para todos que havíamos dormido juntos, afinal, foi apenas um acaso que acabou criando uma situação como esta.

— Mas é que é bem melhor. — Ele continuou, peguei um pêssego do cesto de frutas e enfiei na sua boca.

— Ele entendeu Luffy. — Respondi levemente constrangida.

— Pode deixar, vou experimentar dormir com companhia. — Ele disse num tom sugestivo, todos ali riram.

— Aqui, provem isso. — Sanji colocou alguns petiscos sobre a mesa, de repente Usopp surgiu com algumas garrafas de cerveja.

— Vamos festejar. Pela nossa sobrevivência no mar e pela visita do irmão do Luffy! — Ele anunciou, Zoro foi o primeiro a pegar a cerveja e abri-la, logo depois Ace, Nami, e todos os outros.

Luffy e eu preferimos não beber, Sanji usou parte da sua cerveja na comida enquanto cozinhava, e então deu um gole generoso na sua cerveja. A noite se estendeu para um pouco mais depois do jantar, contei ao Ace tudo que aconteceu desde que nos separamos, e Luffy contou todas as histórias emocionantes que vivemos no mar até a Grand Line.

Já era tarde, quase todos estavam dormindo, Luffy estava voltando ao quarto quando arremessei outra almofada na sua direção. Ele desviou e quase caiu no chão durante o processo.

— Já falei pra não dizer que dormimos juntos! — Bati os pés, ele pegou a almofada e me encarou confuso.

— Mas o que tem de errado? Você é minha companheira.

— A sua companheira está cansada. — Me sentei na cama, ele se aproximou e se jogou ao lado. — Então controle esse ronco ou eu te jogo pela janela!

Apontei, Luffy colocou as mãos atrás da cabeça e se ajeitou confortavelmente.

— Pode deixar. — Ele afirmou, me deitei de costas e então fechei os olhos.

Fiquei um tempo naquela posição, mas o sono estava longe de chegar. Me virei e o encarei, ele ainda estava acordado, com um sorriso no rosto enquanto encarava o teto.

— O que foi? — Perguntei, ele esticou os lábios.

— Eu to feliz que o Ace encontrou a gente. — Ele disse, concordei. — Agora posso mostrar pra ele todos os meus planos, e como vamos encontrar o One Piece.

— Luffy, como você acha que é? O One Piece? — Sussurrei, ele continuou olhando para cima, mas era evidente que seu olhar estava bem longe. — Acha que é uma pilha de ouro? Ou um baú?

— Eu não sei não. — Ele respondeu, mas não parou de sorrir nem um segundo.

— Quando encontrarmos, vai fazer o que depois? 

— Bom, eu serei o rei dos piratas, assim podemos ir para qualquer lugar. Podemos visitar mais ilhas, conhecer novos lugares, provar todos os tipos de comidas.

— Salvar mais pessoas. — Sussurrei, ele concordou. Luffy notou que permaneci em silêncio por um tempo, ele se virou para mim. — Não vamos parar de ajudar as pessoas, mesmo agora.

— Não vamos. — Ele afirmou, sorri e apoiei a cabeça em minhas mãos ainda o encarando nos olhos.

— As vezes penso que já encontrei o meu One Piece. — Sussurrei, Luffy franziu o cenho surpreso. Bocejei e me virei de costas, ele continuou me encarando e então sorriu.

Adormeci mais do que confortável naquela noite, Luffy continuou encarando o teto com alegria. Quanto mais a noite se estendia, começava a esfriar e meu corpo a estremecer, senti os braços de Luffy me envolver em um abraço confortável.

Me virei e abracei seu pescoço enquanto dormia, ele sorriu, e me abraçou de volta com firmeza. Minhas orelhas, nariz e rabo continuaram movendo-se enquanto sonhava, como um tic. Quando acordei, levantei tão rápido que bati a cabeça no queixo de Luffy, ele resmungou.

— Desculpa! — Sorri envergonhada, ele levantou e coçou os cabelos enquanto bocejava. Senti meu estômago roncar.

— Você dormiu bem? — Ele perguntou, seu estômago logo roncou também.

— Muito bem. — Me levantei, olhei pela janela. — Será que o Ace ainda está aqui?

— Acho que sim. — Antes de Luffy completar, corri até a cozinha, Ace estava sentado no sofá enquanto conversava com Sanji e Nami.

— Bom dia coelhinha. — Ele disse, encolhi as orelhas.

— Bom dia! — Respondi, saltitei até o seu lado e me sentei. Luffy chegou logo depois se alongando.

— Dormiu bem irmãozinho? — Ele notou, Luffy esticou os braços se alongando.

— Com certeza. Mas minhas costas estão arranhadas. — Ele se aproximou e se jogou em um dos lugares. — Precisa cortar as unhas companheira.

Arremessei um pão na sua direção, ele atingiu seu rosto. Luffy o pegou e deu-lhe uma mordida generosa.

— Estão dormindo juntos?! — Nami bateu na mesa, Sanji quase se afogou com a água que estava bebendo.

— Dormiram?! — Ele perguntou com os olhos arregalados, Ace soltou uma gargalhada sincera.

— Eu já falei. Os meus coelhinhos roeram a rede do Usopp! O Luffy, como um ótimo capitão, emprestou a rede para o Usopp! — Expliquei quase gritando, estava começando a ficar vermelha.

— Eu não sei nada sobre isso. — Usopp entrou no cômodo e se sentou no sofá, Luffy cutucou a própria orelha.

— O que? Mas você... Usopp! — Gritei, ele soltou outra risada, peguei outro pão do cesto para arremessar.

— Ei ei ei! Calma aí companheira! — Ele disse e levantou as mãos em rendição.

— Relaxa Minnie, a gente conhece o Luffy. Estamos brincando. — Nami respondeu e deu uma gargalhada, corei e me sentei novamente.

— Só o capitão tem essas oportunidades. — Sanji se virou resmungando, Luffy coçou a nuca.

— Bom. Vou ver como estão as coisas na minha banheira. — Ace levantou, Luffy o seguiu com os olhos.

— Você já vai? — O chapéu de palha perguntou, Sanji logo também o seguiu com os olhos.

— Pode vir com a gente se quiser, ir até a próxima ilha. — Ele sugeriu, Ace coçou a nuca.

— Tudo bem. — Ele afirmou, Luffy saltou de onde estava, Nami fez o mesmo.

— Vou preparar o navio pra partir. — Ela disse, Sanji se encostou na bancada.

— Alguém avisa aquele preguiçoso pra voltar logo pro navio. — Ele disse, olhei em volta procurando por Zoro. — Faz um tempo que ele saiu.

— Ele deve estar no bar. — Usopp respondeu, me levantei.

— Eu chamo ele. — Sorri, saí animada atrás de Zoro.

As ruas pareciam mais vazias, com poucas feiras e pouca movimentação. Aos poucos, minha alegria foi substituída por receio, felizmente Zoro era completamente capaz de se defender. Quando entrei no bar, um silêncio ensurdecedor se instalou no cômodo, encolhi as orelhas e caminhei até a bancada.

— Com licença senhor, você viu o meu companheiro de três espadas? Ele esteve aqui no dia anterior. — Resmunguei baixo, ele limpou um de seus copos e o colocou sobre a bancada virado para baixo.

— Ele saiu um pouco antes de você entrar. — Apontou com o queixo, engoli em seco e me virei. — Senhorita. Cuidado com suas companhias lá fora.

A forma como ele me alertou, fez meu corpo arrepiar. Olhei em volta e saí em passos largos para fora, bati de frente com Zoro. Suspirei aliviada, ele cruzou os braços e me olhou por cima.

— O que está fazendo?

— Procurando você, nós já estamos partindo. — Avisei, ele me seguiu. Parei segundos depois de me virar, havia uma mulher logo na frente, ela tinha os cabelos escuros como a noite e os olhos bem azuis quase como os meus.

— Roronoa Zoro. — Ela cruzou os braços. — Então os boatos são verdadeiros. Um espadachim, uma coelha e um chapéu de palha. Onde está o resto do circo?

— Quem é você? — Ele segurou a espada no cinto, ela esticou os lábios.

— Logo vão me conhecer, mas por enquanto. Tudo que eu posso dizer é que... é melhor correr. — Ela avisou, arregalei os olhos.

— Luffy! — Disparei, Zoro veio logo atrás de mim. Corri o quanto pude até finalmente voltar ao Merry, quando chegamos, Usopp e Luffy estavam terminando de baixar as velas.

— O que foi? Viram um fantasma? — Usopp perguntou, parei para recuperar o fôlego.

— Uma mulher, ela disse para corrermos. Tinha algo estranho nela, e parecia que ela iria nos encontrar novamente, disse com toda a certeza. — Afirmei, os garotos trocaram olhares.

— Esquece isso, existem muitas malucas por aí. — Zoro disse subindo no navio, saltei para dentro.

— É melhor partirmos logo então. — Usopp sugeriu, Luffy assobiou e Nami mostrou a mão confirmanso com um joinha.

Partimos do cais deixando vários navios para trás sob um céu acinzentado. Não era necessário muito entendimento para notar como uma possível tempestade estava se formando, olhei em volta atentamente, com receio de alguém estar nos seguindo. Felizmente, fazia quase meia-hora que estávamos no mar e não havia nenhum sinal de movimento inimigo. O único inimigo agora era o mar, os ventos estavam cada vez mais violentos.

— Nami! Cuidado! — Avisei, ela concordou.

— É melhor você entrar! Está muito perigoso aqui fora! — Gritou, olhei em volta e torci os lábios.

— É muito perigoso!

De repente um raio cortou o céu quase atingindo o navio, corri até a borda, a água estavam começando a empurrar o navio. Segurei uma das cordas, Sanji veio por cima e me ajudou.

— Está muito perigoso senhorita, cuidado! — Ele disse, afirmei.

— Nami precisa de ajuda, vamos ajudar! — Gritei, o navio quase virou completamente. Sanji envolveu seu braço em volta de mim e me puxou para trás, caímos no chão. Zoro nos puxou para cima, olhei em volta desnorteada.

— Navio! Tem um navio! — Usopp saiu de dentro do Merry gritando, Nami pegou uma luneta e procurou. Um navio escuro saiu do meio das ondas com luzes roxas e decorações assustadoras.

— Tem que ser o navio daquela mulher, ela nos alertou. — Sussurrei, Zoro olhou para o horizonte.

— Vamos mudar de rota! — Ele pediu, Nami franziu o cenho e negou.

— Não dá! Mal consigo manter o Merry de pé! — Ela disse, outra onda empurrou o navio, Zoro me puxou pela camiseta.

— Obrigada. — Disse aliviada, ele apenas ignorou. — O que vamos fazer?!

— Se preparem. — Ele pediu e puxou sua espada.

— Vou avisar o capitão. — Sanji disparou para dentro do Merry, Zoro e eu trocamos olhares tensos.

De repente, piratas começaram a saltar dentro do Merry, eles usavam roupas formais e um tanto chamativas, com penteados diferentes e coloridos. Zoro começou a lutar com suas espadas, usei apenas minhas habilidades para desviar e chutar alguns deles.

— Parem! — Alguém gritou, Nami estava presa com uma faca pressionando seu pescoço. Os outros piratas apontaram suas espadas para nós. — Olhem só se não é o bando do chapéu de palha.

Ele saiu de trás dos seus aliados, arregalei os olhos quase caindo para trás.

— E-ele é o...

— Kuro. — Zoro disse entredentes, congelei ali mesmo enquanto a tempestade engolia nosso navio.

— Nós acabamos com você. — Nami disse, ele gargalhou alto.

— Eu agradeço por abrirem meus olhos, eu estava preso em uma bolha de conforto e acabei ficando cego por isso. — Ele dizia, de repente Luffy, Usopp, Sanji e Ace pularam para fora prontos para atacar, antes que pudessem fazer qualquer coisa, várias mãos surgiram envolvendo-os como amarras.

— Me solta! Nami! Zoro! Minnie! — Luffy gritou, a mulher, a mesma mulher que encontramos na cidade e que nos alertou para correr, saiu de trás de curo usando um chapéu de cowboy.

— É um prazer revê-los. — Ela sorriu, cerrei os punhos.

— O que quer da gente?!

— Eu não quero nada. Já o meu chefe, está muito interessado em Monkey D. Luffy. — Ela se aproximou do chapéu de palha e tocou seu queixo.

— É melhor você parar! — Ele gritou de volta.

— Ou o que? Vai me atirar no mar? — Riu debochada, preparei uma descarga elétrica, Kuro pressionou ainda mais a faca contra o pescoço de Nami.

— Nada disso, você e eu temos assuntos pendentes para resolver. — Ele afirmou e se aproximou com determinação, Zoro ficou na minha frente e ergueu suas espadas, a mulher de alguma forma fez mais seis braços que o puxaram para longe.

— Zoro! — Disse, Kuro me puxou pela gola da camiseta e me levantou no ar e me colocou contra a borda do navio. Zoro tentou se soltar enquanto os outros gritavam, meus pés tentavam alcançar o chão.

— Solta ela! — Ele gritou e rangiu os dentes, Kuro pressionou meu pescoço e então puxou uma adaga.

— É assim que vai se vingar? Sem me deixar lutar pela minha vida? — Disse com dificuldade, ele parou, de repente Chopper acertou sua perna, por sorte a mulher não usou suas habilidades para prendê-lo.

— Acabe com ele! — Kuro pediu, ela cruzou os braços.

— Ele é só uma criança. — Ela se negou, Kuro rosnou irritado. — Você está me entediando, faça logo o que tem que fazer.

Kuro empurrou Chopper em Zoro, que acabou se soltando. Ele então pegou sua sua adaga e tentou me acertar. Zoro pegou sua espada e bloqueou o ataque, estremeci.

— Zoro! — Gritei, Kuro derrubou uma de suas espadas e então a pegou e começou a acertar repetidos ataques, Zoro defendeu com perfeição. Continuei parada feito estátua enquanto meus companheiros gritavam logo atrás, foi quando o som estridente do corte acertando a pele de Zoro fez ele cair para trás e nos empurrar no mar.

— Sua sorte acaba aqui. — A mulher soltou todos, Kuro correu até a borda e olhou para o mar, ele sorriu e usou a corda para voltar ao navio antes que o Luffy e o resto do bando pudesse impedi-lo.

— Minnie! Zoro?! — Eles começaram a gritar, Nami puxou Luffy pelos ombros.

— O mar está muito perigoso! Não dá pra procurar agora Luffy! — Ela gritou enquanto o capitão tentava se soltar.

— Não! Eu não vou deixá-los pra trás! Me solta!

— Luffy você vai morrer! Não pode nadar! — Usopp repreendeu, Ace encarou o chão chateado.

— Minnie! Zoro?! — Chopper gritou da borda, Sanji o segurou para não cair.

— Minnie!

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