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008) A terceira filha

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Fui até a antiga biblioteca onde Grace trabalhou durante o Verão, ainda quando morávamos em Hawkins, lembrei-me das fitas que eram guardadas em sigilo no porão de documentos. Era tarde, as portas já estavam fechadas, alcancei um tijolo e joguei no vidro da porta-dupla, o som ecoou alto pela rua vazia, um pequeno pedaço de vidro cortou minha bochecha, quase não senti, o corte era tão pequeno quanto um arranhão de um gatinho.

Quando entrei na biblioteca, a poeira subiu entrando em meu nariz, comecei a tossir sentindo uma leve irritação. Caminhei rapidamente pelos corredores repletos de livros até o porão, estar sozinho em um cômodo escuro arrepiava minha espinha, me pergunto se Kat, Rick e Rosie estava bem em minha ausência... Implorava à Deus para que estivessem.

— Mas que merda! — Praguejei empurrando a porta com meus ombros, recuei levemente dolorida, imaginando outra vez em como seria bom ter os poderes de Jane.

Procurei pela chave em toda a biblioteca, praticamente virando-a de cabeça para baixo, sentei-me em uma das mesas implorando para que meu cérebro pensasse mais um pouco, ou milagrosamente soubesse onde a chave poderia estar. Encarei a mesa da recepção e o telefone de discagem em cima da mesa, e então tive uma ideia, eu poderia não saber onde estava a chave do porão, mas Grace sabia... corri até a mesa da recepção e disquei o número de casa, encostei-me na cadeira atrás da mesa enquanto esperava o longe beep da ligação se encerrar.

— Sim? — A voz doce de minha madrasta gelou meu corpo, engoli em seco, tentando pensar em algo. — Emma querida, é você?

— Oi. — Disse de forma seca, agora pálida feito gesso, encarei o chão enquanto enrolava o fio do telefone com um dos dedos. — E-eu preciso.

— Onde você está querida? Está machucada? O que aconteceu? Pode me contar, n-nós estamos loucas atrás de você. O-o seu pai... — Ela me interrompeu desesperada, conseguia sentir o desespero em sua voz falha.

— Escuta, Grace, e-eu to bem. Mas preciso da sua ajuda agora. — Fui direta, sabia que ela não ia ceder facilmente. — Pode me ajudar? Por favor.

— C-claro querida, o que quiser. — Grace mudou rapidamente o lado do telefone para a outra orelha, demostrando concentração e ansiedade.

— A chave do porão da biblioteca de Hawkins, eu preciso dela, preciso saber onde está. — Fui direta, Grace pulou, como se uma lâmpada acendesse ao lado de sua cabeça.

— Está em Hawkins? Está sozinha? O que faz aí? — Perguntou outra vez, desviando do assunto.

— Grace. A chave. — Pedi, ela limpou a garganta e assentiu.

— São arquivos importantes, muitos do governo, Emm não é tão simples. — Permaneci em silêncio, em espera. — A chave está entre dois volumes de Shakespeare em baixo da prateleira do balcão.

Procurei em baixo do balcão por "Shakespeare", encontrei os dois volumes, quando tirei um a chave caiu junto no chão, sorri.

— Obrigada.

— Emm, escute, "há mais perigo em teus olhos do que em vinte espadas!" Cuidado. — Grace recitou uma das obras de Shakespeare, engoli em seco, ao menos estavam preocupados comigo.

— Quem é? Emma?! — Clarke praticamente arrancou o telefone da mão da esposa, o coração acelerado em preocupação pela mais nova. — Onde você está? Emma!

Ele estava tão irritado, nunca havia o visto naquele estado antes, estremeci com os gritos do outro lado do telefone, sabia que ele estava bravo e decepcionado e que não havíamos nos entendido muito bem da última vez.

— Mentiroso. — Praguejei, e desliguei o telefone com uma batida forte, e então o silêncio voltou a arrepiar minha espinha.

"Mentiroso." Ele merecia aquela angustia e preocupação, tudo teria sido tão fácil se tivesse me explicado tudo. Mas ao invés disso, apenas decidiu omitir a verdade de mim, como um covarde. Alcancei a chave e corri até o porão, sabia que Grace ia contar tudo para ele, e que eles estariam a caminho daqui o quanto antes. Destranquei a porta e entrei, eram pelo menos três corredores enormes de documentos, haviam placas indicando certos arquivos, como: Prefeitura, Criminologia, Hawkins, e quase no final Hawkins Lab.

Puxei uma caixa laranja pesada, os papéis despencaram se espalhando pelo chão. Procurei por todos os documentos de identidade, nomes, fichas técnicas, qualquer coisa que poderia conter informações sobre minha mãe biológica. Nada. Nada. Um monte de nada.

— Merda! — Joguei tudo no chão e sentei-me, estava frio, meu corpo mal sentia, estava fervendo em raiva, lágrimas quentes escorreram pelo meu rosto. Escondi a cabeça em minha e respirei fundo, sentindo a lágrima tocar o chão.

— Estão todos assinados? — Uma voz ecoou pela minha cabeça, parecia a voz do... papai.

— Sim. São as autorizações para, tudo que o senhor planejou. — Outra voz desconhecida respondeu.

Olhei em volta, nada. Mas algo estava acontecendo. Coloquei as mãos sobre os papéis no chão e fechei os olhos, esvaziei a mente...

— A senhora Ives voltou aqui outro dia, ela acredita que estamos com sua filha. — Amassei com força o papel em que ouvi claramente o sobrenome.

— Não deixe que isso aconteça de novo. — Papai respondeu, antes de sair, a voz desconhecida o chamou outra vez.

— Senhor, se me permite perguntar, como está indo a número Onze?

— Maravilhosamente bem. — Ele sorriu, e deixou a sala. Abri os olhos, me dando conta de que meu corpo não estava aguentando o esforço que estava fazendo.

— Vamos Emma. Você é forte! — Gritei, amassando mais papéis com dificuldade porém esperançosa, sabia que estava perto.

— Doutora Johnson, esses papéis não são da sua autoridade. — A voz calma do papai a assustou, Anya tentou controlar a respiração.

— E-eu só estava. — Antes que pudesse completar, ele arrancou os papéis de suas mãos.

— Ela? Outra vez? — Ela quem? Eu preciso ver o nome, me esforço como nunca tentei antes. — Tem ficado muito tempo com a número seis não é?

Meu corpo estremece, quando abro os olhos, vejo o papai segurando os papéis, me sinto intimidada. Que merda estava acontecendo? Eu estava em uma lembrança.

— Não sei do que está falando. — A voz saiu de mim, era a voz de Anya, eu estava em suas memórias. O papai assentiu, e deu as costas para ela.

— Saiba que Abigail concordou com isso. — Abigail. Abigail. Abigail.

Voltei ao meu corpo, minhas mãos tremiam e meu corpo estava pesado, limpei o nariz úmido de sangue com a manga da minha camiseta e levantei-me segurando o papel. Abigail Coleman, 1950, Maine. Contrato de desfiliação familiar.

— E-ela. E-ela me entregou para o laboratório? — Minha voz saiu fraca, engoli o choro.

— Garota. — A voz máscula veio da porta do porão, pulei para trás, era Marcos, o pai de Katie. Amassei o papel com raiva e escondi no bolso, passei por ele pisando forte.

— Me deixa em paz. — Praticamente cuspi as palavras com raiva, ele segurou meu braço, o encarei com raiva. — Me solta, ou eu vou espremer seu cérebro com a minha mente.

— Você não vai para lugar nenhum sozinha. — Ele insistiu, estava muito fraca para resistir, comecei a choramingar. — O que faz aqui sozinha garota?

Marcos se abaixou na minha altura, sentindo-se triste por mim, o abracei abafando o rosto em seu peito, ele retribuiu. Me senti reconfortada por poucos segundos, me afastei.

— Ela te ligou? — Me referi a Grace, ele assentiu. Encarei o chão.

— Estou procurando minha mãe biológica.

— O que encontrou?

— Um nome, Abigail Coleman, e onde ela nasceu, fica no Maine. — Sentei-me no chão frio, para recuperar minhas energias. — Era só isso, não tem mais nada pra continuar. E-eu não tenho dinheiro, meu pai provavelmente está vindo atrás de mim. Acabou.

— Não necessariamente. Já tentou procurar o nome Abigail Coleman na lista telefônica? Tem vários endereços... — Ele sugeriu, mas se arrependeu assim que percebeu meu olhar esperançoso outra vez. — Droga. Olha, eu te levo pro Maine, mas são minhas regras, eu sou o adulto. Você vai me obedecer.

— Fechado. — Estendi a mão, ele revirou os olhos e apertou mesmo arrependido.

Saímos da biblioteca, Marcos me levou de carro até o Maine, levavam algumas horas, era mais rápido que ônibus. Estava decidida a procurar por ela, pela minha verdadeira mãe, e agora com ajuda, era quase uma certeza de que a encontraria. Minha mente estava tão confusa e inquieta, que até dormindo as imagens de meu pai e da doutora Anya passavam feito um filme. Minhas pálpebras se moviam rapidamente, enquanto estávamos na estrada, percorrendo o caminho debaixo dos postes de luz naquela noite fria.

— Você está bem? — Anya sentou-se do meu lado no banco, não estava mais no ônibus, estávamos em um aeroporto prontos para embarcar para algum lugar. — Eles não vão nos encontrar, vai ficar tudo bem.

— Mas e o papai?

— Está vendo aquele homem alto e cabeludo ali? — Apontou para Clarke, na fila de passaportes. — Aquele é o seu papai.

Engoli em seco, com receio e entristecida. Anya sabia que não estava no meu melhor humor, mas seu alívio era maior que sua preocupação por mim. Encarei meus pés, que balançavam para frente e para trás sem tocar o chão, era muito pequena para encostar completamente, na minha frente tinha uma senhora de idade avançada, lendo uma revista de pontos turísticos.

— Consegui. — O meu pai veio até nós, segurando três passaportes. Anya se abaixou na minha altura, e ajeitou meu casaco.

— Preciso ir ao banheiro. — Ela disse, e me entregou alguns documentos, incluindo meu documento com foto. — Fique com isso, e não perca por nada na sua vida entendeu?

Assenti sem hesitar, ela sorriu e caminhou rapidamente até os banheiros, o aeroporto estava bem movimentado, Clarke se jogou na cadeira ao meu lado com uma revista nas mãos, completamente entediado. Encarei os documentos, tentando entender do que se tratavam.

— Pra que servem? — Perguntei, de forma tímida ao meu novo papai, ele se inclinou para perto.

— Essa é sua carteira de identidade, você usa para comprovar que é uma pessoa, e serve para ninguém esquecer quem você é. — Apontou para algumas palavras, não era muito boa com leitura, ele percebeu isso e pigarreou. — Por exemplo, o seu nome, bem aqui diz "Emma Johnson".

— Emma... Johnson. — Repeti, ele se viu sem jeito.

— É, igual o meu, viu? — Ele mostrou sua carteira de identidade. — E esse é o seu passaporte, você usa ele para ir para qualquer lugar com autorização.

— E para onde vamos?

— Para longe. Aonde podemos ficar em segurança. — Anya nos interrompeu, e então alcançou uma mochila na cadeira ao lado de Clarke. — Vamos.

*

Quando acordei, meu corpo afundado no banco da frente do carro que, por sinal, fedia a nicotina forte, Katie me contou uma vez que o pai bebia, talvez tivesse apenas trocado um vício por outro.

— Você dorme pesado. — Marcos dizia, com os olhos na estrada, apenas o ignorei e liguei o radio, estava tocando What A Feeling de Irene Cara, aproveitei para apreciar a melodia perfeita para o momento. Me perguntando se ter deixado Rick e Rosie em Hawkins foi melhor decisão, já que não tinham conhecimento algum sobre os terrores que deram à cidade o título de "amaldiçoada".

— Espero ter feito a escolha certa. — Sussurrei para mim, e respirei fundo.

— Eu também. — Marcos acrescentou.

— Como ela estava? Kat?

— Nós discutimos, ela queria morar com o Harrington, aquele garoto não tem onde cair morto trabalhando naquela locadora. — Marcos praguejou, mas logo pareceu se arrepender novamente. — Mas ela gosta do garoto. Eu acho que interferi muito na sua vida... e acabei confundindo seus sentimentos por ele. Sabe, só quero o melhor para ela.

— Por que vocês tem que ser tão protetores? As vezes só precisamos aprender sozinhas. — Repreendi, Marcos sabia que me referia ao meu pai, e voltou a atenção para a estrada.

Voltei a olhar pela janela enquanto a música tocava."Now I hear the music, close my eyes, I am rhythm. In a flash it takes hold of my heart." Em poucas horas chegamos ao Maine, não fazíamos ideia de onde encontrar uma lista telefônica, fomos na primeira biblioteca pública que encontramos.

— Tem certeza? — Perguntei ao Marcos, ele parecia inseguro.

— Bem, é uma biblioteca, deve ter uma lista telefônica. — Me respondeu como se fosse óbvio, me aproximei da recepção, uma garota alta, com pernas longas e o cabelo curto na altura do ombro estava escorada na cadeira, com o rosto escondido em uma história em quadrinhos, e os fones nos ouvidos.

— Oi? — Chamei, ela não respondeu, cocei a garganta e arrumei a postura. — Olá!

— E aí. — A garota tirou os fones, e fechou a história em quadrinhos. — Querem ajuda?

— Nós somos novos na cidade, estamos procurando uma lista telefônica.

— Eu não a vi. — Brincou, e então caiu na gargalhada. — Oh, desculpem. Está aqui.

A garota puxou debaixo da prateleira, uma enorme lista telefônica, a poeira em cima do balcão levantou no ar, tossi um pouco, me perguntando porque as bibliotecas eram todas empoeiradas? Marcos e eu trocamos olhares, abri a lista procurando por todos os nomes com a letra A.

— Com licença, vão demorar muito? — Uma voz levemente alterada pela puberdade, veio de trás.

— Só um segundo. — Insisti, e permaneci procurando. Angela. Andrea. Anne. Annette.

— E ai maninho. — A garota cumprimentou de trás do balcão.

— Não somos irmãos. — Ele deixou claro, Marcos pigarreou atrás de mim.

— Quer saber, nós vamos... — Virei-me com a lista telefônica em mãos, era pesada, não consegui segurar muito mais depois que o vi. — Hunter?

— Emma? O-o que faz aqui? — O garoto corou, bagunçando o próprio cabelo, completamente sem jeito.

— Espera vocês se conhecem? — A garota se inclinou para frente do balcão, e sorriu. — Que maneiro.

O sorriso desapareceu assim que o estapeei, Hunter cobriu a bochecha com uma das mãos, surpresa e sem jeito.

— "O que faz aqui?" É assim que me recebe, depois de me dar um gelo por meses! Podia ter me mandado uma carta, ou ter me ligado só por cinco minutos. — O cobri de sermões, a garota parecia surpresa e entretida com toda a situação. — E agora, não vai nem me dar uma explicação pra tudo isso?

— Emm.

Trombei em seu ombro antes que continuasse, Marcos me seguiu surpreso com tudo. A garota ainda estava boquiaberta com tudo, Hunter não desistiu, e voltou correndo até mim. Sentei-me em uma mesa vazia e abri a lista telefônica outra vez, passando os olhos rapidamente pelas páginas.

— Onde estão seus pais? O que aconteceu?

— É tarde demais pra querer se importar. — Repreendi, Hunter engoliu em seco e sentou do meu lado, o encarei como se quisesse enforca-lo bem ali.

— Cuidado garoto, ela não está em seu melhor estado. — Marcos chamou sua atenção.

— Quem você ta procurando? — Ele notou minha procura árdua pelos nomes com a letra A, e se aproximou.

— Se você não se afastar, eu juro que quebro o seu nariz.

— Ei ei, ninguém vai machucar meu maninho, até porque se ele chegar em casa com o nariz quebrado a culpa vai ser toda minha. — A garota do balcão de debruçou sobre Hunter, desviei o olhar, tentando conter meu nervosismo.

— Qual é Cassie, você não ta ajudando. — Hunter praguejou, encarei os dois, e respirei fundo.

— Abigail Coleman. Estou procurando pelo seu endereço, tudo que sei é que ela nasceu no Maine, mas ela pode ter se mudado, não sei.

— Espera, Abigail Coleman? Tipo Abby Coleman Dempsey? — Os dois trocaram olhares, como se soubessem de algo que eu não sabia. Bati na mesa, assustando-os. — Ela é esposa do prefeito da cidade de Portland, Carl Dempsey.

— Então é pra lá que vamos. — Levantei-me decidida, não deve ser difícil encontrar a esposa do prefeito da cidade. Hunter e Cassie vieram atrás de nós, Marcos apressou os passos para me alcançar. — Vocês não vão conosco.

— Emm, não vou deixar você ir sozinha ver o prefeito de uma cidade, principalmente porque é muito perigoso você se expor tanto, se ele te trouxe até aqui tenho certeza de que não tem noção disso. — Hunter apontou para Marcos, que se viu intimidado por um garoto muito menor que ele.

— Eu não a trouxe até aqui, ela me trouxe. — Marcos apontou. — Ou era isso, ou ela vinha sozinha.

— Sei muito bem o que estou fazendo. — Entrei no carro de Marcos, o mais velho entrou e colocou a chave. Hunter entrou pela porta de trás, e Cassie o empurrou entrando logo depois.

— Mas o que. — Marcos praguejou.

— Saiam, os dois. — Pedi, Hunter colocou o cinto, demostrando que não ia sair tão cedo. Revirei os olhos e cedi, ela não ia sair do meu pé. — Vamos logo, já demoramos demais.

Mais algumas horas na estrada e chegamos em Portland, Marcos nos levou até a suposta casa do prefeito, era uma casa grande de dois andares e muitas janelas. Praticamente pulei para fora do carro, decidida a bater naquela porta e descobrir a verdade.

— Espera! Espera! Emm! — Hunter correu até mim, e se pôs na minha frente. — Olha, e-eu sei que não vou te impedir de bater naquela porta, mas você precisa saber. O prefeito tem duas filhas de dois e quatro anos, então por favor, só... cuidado com o que vai fazer.

— Então acho que sou a terceira.

— O-o que? — Hunter perguntou, usei meus poderes para desmaiar Marcos e Cassie em seus bancos. — V-você é...

— Abigail Coleman é minha mãe biológica. 

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