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↳Cɑpítulo O8



As férias de meio de ano se aproximavam e, consequentemente, o início do inferno de exames. Essa semana não consegui ficar muito tempo com Hanemiya e isso me desanima um pouco, pois me acostumei a ter ele ao meu lado quase o dia todo, ele gosta de estar ao meu lado e da minha parte é recíproco. Porém, o homem de cabelos pretos conseguiu entrar furtivamente em meu apartamento para estudar juntos ou simplesmente sair. Além disso, nos víamos durante o horário de aula, embora não pudéssemos conversar muito.

Hoje era sexta-feira, penúltimo exame que teríamos, e depois da outra sexta com certeza teríamos férias. Eu estava saindo de casa quando encontrei o Tora, ele começou a vir me buscar todas as manhãs para que pudéssemos ir juntos para a universidade.

─ Bom dia, estrelinha! O mundo diz olá para você! - gritei, abraçando-o. Segundo meu irmão mais velho, quando me declarei como casal comecei a ficar mais melosa, mas não me importo, acho que é normal, né? Afinal ele é meu namorado.

─ Bom dia meu anjo - ele respondeu com um sorriso de lado e pegou minha mão e caminhamos em direção à escola.

Enquanto caminhávamos pela calçada conversávamos sobre como seria a prova, o quão difícil seria, fazíamos nossas perguntas e respondíamos uns ao outro, coisas assim.

Quando cheguei soltei a mão dele para ir abraçar Rumi, e quando a vi congelei no meu lugar, pois ela era muito amiga do Baji, e não estou falando de amizade literalmente.

─ Chegamos cedo, devemos deixá-los um pouco até o sinal de entrada tocar - ele sussurrou em meu ouvido.

─ Agora é ela quem me deixa de lado.

─ Você me tem, se eu estou aqui você não precisa de mais ninguém ao seu lado, só eu... - ele disse em um sussurro que não consegui ouvir na íntegra, apenas ignorei.

Fomos até ao pátio e sentámo-nos debaixo da grande árvore que nos cobria com a sua sombra, estávamos a entrar no verão e o calor já estava presente, e a bela
primavera deixou crescer suas folhas verdes, formando um escudo para os raios ultravioleta irradiados pela estrela maior.

─ Ei amor... - ele falou severamente ─ Não está quente o suficiente para usar shorts.

Ele estava sentado firme no tronco da árvore enquanto eu estava em suas pernas com as costas apoiadas em seu peito. Ao ouvi-lo levantei a cabeça com uma sobrancelha levantada, olhei para ele confusa, pois hoje fazia quase 30° graus e eu estava morrendo.

─ Esta calor, isso te incomoda? –Eu contra-ataquei, olhando para ele séria enquanto me levantava pois o pouco tempo antes da entrada havia acabado.

─ Pra falar a verdade - ele copiou minha ação enquanto coçava a nuca ─ Sim, todo mundo está olhando para você e isso me incomoda.

Começamos a caminhar em direção à sala, olhei para ele por alguns segundos antes de responder, pois parecia meio idiota da parte dele.

─ Isso também me incomoda, mas não dou importância. Além disso, não estou interessado nos outros, estou em um relacionamento com você, não com os outros – respondi na tentativa de acalmar sua “insegurança”, se é que posso chamar assim.

─ Só porque você não dá importância a eles não quer dizer que eu também dê, odeio que eles vejam vocês como animais perseguindo sua presa - após dizer que ele me deu as costas para ir embora, abri os olhos indignada e peguei ele pelo braço para que ele pudesse me encarar, o que consegui.

─ Se você está com raiva não faça isso comigo, não tenho a porra da culpa que homens nojentos e carentes me vejam assim, sou apenas uma garota que se veste do jeito que gosta e não por causa das intenções dos outros devo mudar. Se você fica tão chateado, mexa com os outros e arranque seus olhos, não eu. - Eu o soltei e fui para a sala, furiosa.

(...)

As aulas terminaram e não falei com Kazutora durante todo o dia, pois não sinto que devo me desculpar. Nos intervalos conversei com Rumi sobre o ocorrido, ela me apoiou e me distraiu de todo o problema com suas piadas ou apenas me alimentando com meus doces preferidos.

Ela também me contou que estava começando um namoro com Keisuke, algo que me deixou muito feliz porque era óbvio a quilômetros de distância que era um amor mútuo e que eles só precisavam se adaptar e então conseguir uma bela notícia.

Quando saí do prédio caminhei lentamente em direção ao meu apartamento. Me distraí quando ouvi um grito atrás de mim. A voz era do Kazutora, então parei de andar, mas não me virei.

─ Anna-chan, eu... - ele ficou imóvel a um metro de mim ─ Sinto muito por esta manhã... Sei que não é culpa sua mas não pude deixar de me sentir assim... Entenda como eu me sinto, como você se sentiria se outras mulheres me despissem com os olhos? - Fiquei surpresa, pois suponho que agiria da mesma forma ─ Você sabe que não fiz isso para te deixar com raiva. Juro que não vou levantar mais a voz nem repreendê-la por coisas assim, mas não fique mais com raiva de mim.

Suspirei um tanto aliviada, pois o argumento dele era bom, o que não gostei foi que ele colocou todo o peso da sua raiva sobre mim. Eu estava prestes a me virar quando senti ele me abraçar por trás, ele colocou suas grandes mãos na minha barriga e escondeu a cabeça no espaço do meu pescoço e ombros. Eu o ouvi suspirar e ele falou depois de me beijar no pescoço.

─ Annaisha... eu te amo como se você não tivesse ideias. Por favor me perdoe.

─ Tora, eu também te amo - confessei corada e dei um beijo na cabeça dele - eu te perdôo, também não gosto de ficar longe de você.

Ele sorriu e me virou para me dar um beijo que detonou um amor sincero, foi suave e doce, como só ele daria.

─ Quer que vamos até sua casa? - ele disse após terminar o beijo. Assenti e seguimos em direção ao apartamento.

──・──・・18 + ・・──・──

Quando os dois jovens entraram na casa da menina, sentaram-se na cama de casal abraçados enquanto assistiam a um filme de ação.

No meio do filme, ele começou a acariciar suas coxas e beijar seu pescoço e, como resultado, as bochechas da mulher ficaram vermelhas. A mulher de cabelos negros virou a cabeça para olhar nos olhos dele, seu olhar tinha um leve brilho, ele gentilmente pegou a mão de Annaisha e a beijou, ele começou um caminho cheio disso, dos dedos dela até os lábios rosados, ele a beijou. Ele a beijou com ternura enquanto acariciava seu rosto macio e corado, enquanto abraçava o corpo de sua namorada e a deitava lentamente no colchão volumoso, ele continuou a beijá-la e ela retribuiu alegremente.

─ Eu sei que não sou o primeiro. Mas você vai me deixar ser o último? - Ele questionou em um sussurro quando aquele encontro lascivo entre lábios terminou. Ele falava como se tivesse medo de que alguém os ouvisse, como se estivesse cometendo o mais grave dos pecados.

Ela, em resposta, apenas balançou a cabeça com um sorriso, certa de sua decisão. À luz daquela tela de cinquenta e uma polegadas e sendo esta a única testemunha do que iriam fazer, começaram a se beijar muito suavemente. Ela relaxou em seus braços e desfrutou de todas as suas carícias e beijos doces.

Depois de alguns minutos, começaram a ser beijos intensos de língua, começaram carícias desenfreadas e palavras de amor no ouvido, e... finalmente ele conseguiu. Ele entrou nela pela primeira vez e percebeu, cheio de orgulho e felicidade, que, apesar de outros homens terem existido antes dele, ela era só dele. Tinha sido apenas dele, de mais ninguém.

Em cima dela e sendo quase um, ele investia nela incessantemente... completamente aquecidos e cheios de paixão e desejo, eles se amavam com muito ardor. Desinibidos e completamente entregues à paixão, mas sobretudo ao amor que sentiam um pelo outro, uniam os seus corpos naquele momento num ritual de puro e genuíno prazer.

Annaisha Abe, apesar de ter feito sexo diversas vezes, pela primeira vez sentiu como se alguém estivesse fazendo amor com ela. Ela se sentiu amada.

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