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༶༝☆༝༶ sixteen

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S I N A  D E I N E R T

Entro em seu quarto e ele fecha a porta. Começo a procurar o seu remédio e ele se senta na cama com as mãos no rosto.

Ainda bem que eu já sei como é o remédio, já vi ele tomar.

Eu olhava para ele e percebia o mesmo respirar fundo, uma lágrima escorre de sua bochecha e sua mão trêmula a limpa rápido.

Sabia que ele não queria que eu o visse desse jeito.

Me assusto ao ouvir um barulho dele. Arregalo os olhos ao vê-lo com falta de ar. Minhas mãos seguravam seus ombros e sei que é inútil, mas pedia para ele respirar. Contei até três com Noah, e torcia para sua respiração voltar ao normal. Me agoniava vê-lo assim.

— Sina... — ele em chama ao sua respiração ficar um pouco melhor, mas não cem porcento. — A gente não vai achar agora esse remédio... — da uma pausa e respira fundo. — Eu... — suas palavras se perdem.

Eu não sabia o que fazer. As mãos deles tremiam, algumas lágrimas caiam e ele respirava fundo. Coloco a mão em seu peito e sinto seu coração bater rápido, ele coloco sua mão em cima da minha e me olha.

Eu o abraço. Ele me aperta fortemente. Eu acaricio seus cabelos e seguro seu rosto para ele olhar para mim.

— Tente seguir a minha respiração. — falo e eu respiro fundo. Ele faz o mesmo.

Seu rosto descansa em meu peito, sei que o mesmo podia ouvir meu coração bater. Suas mãos estavam firmes em minha cintura e as minhas acariciam seus cabelos.

Faço isso uma série de vezes e um trovão escoa e ele tampa os ouvidos.

— Parece que eu estou morrendo... — diz e eu o abraço. — Dias chuvosos faz parecer que eu estou preso.

— Você não está morrendo. Por favor... Olhe para mim. Lembra quando você me fez várias perguntas para saber sobre mim, você esqueceu de perguntar se eu tinha irmãs. — começo e ele me olha atentamente.

Li uma vez que quando uma pessoa está em uma crise de ansiedade, é bom você distrair ela para tirar o foco dos sintomas.

— Você tem irmãs? — pergunta e percebo que sua respiração estava mais calma.

Antes de responder, eu entrelaço nossos dedos e eu me deito em sua cama o puxando também. Rapidamente seu braço envolve minha cintura e ele esconde seu rosto na curva do meu pescoço. Acaricio seus cabelos.

— Eu tenho duas. Sofya e Joalin, são mais novas. Joalin gosta de borboletas e o sonho dela é encontrar uma com as asas roxa. Sofya um dia quer ter uma plantação de abacates.

Noah deu um sorriso leve.

— Quero conhecê-las um dia.

Você está indo bem, Sina.

Coloco a mão em seu coração e percebo que ele não está tão acelerado como antes.

Sentia meu pescoço um pouco molhado, Noah ainda chorava um pouco.

— Eu prefiro gloss do que batom, já te contei isso? — pergunto e ele respira fundo.

— Nunca. Eu acho que gloss deixa os lábios mais beijáveis. — ele diz e eu sorrio.

Ficamos em silêncio e eu sentia ele mais calmo. Meus dedos faziam desenhos imaginários em seus cabelos e a chuva estava mais fraca.

Ele se ajeita mais e cola nossos corpos, se é que isso é possível, e deixa um suspiro escapar.

Discretamente coloco a mão em seu peito e suspiro aliviada. Sinto seu corpo mas pesado e vejo Noah dormindo.

Sorrio e não vou sair de perto dele. Fecho meus olhos e parecia que cada batida do meu coração, estava sorrindo agora.

[...]

— Droga. — ouço um resmungo.

Acordo e vejo que Noah não está mais na cama. Bocejo e vejo ele se aproximar sem camisa, apenas de calça moletom e me olha.

— Oh, desculpa se eu te acordei. Estou arrumando a bagunça que eu fiz ontem. — diz e se senta ao meu lado na cama.

— Não me acordou. — sorrio para tranquiliza-lo. — Você está melhor?

Ele suspira e me olha.

— Estou, graças a você. — fala e eu coro. — Obrigada, Sina. Você me ajudou muito ontem.

— A gente precisa achar seu remédio, caso aconteça de novo. — digo preocupada.

— Vamos achar. Nem preciso de remédio se eu tenho você. — fala e se levanta da cama.

Movo minha cabeça para os dois lados, estralando meu pescoço e logo pego minhas pantufas e as coloco e percebo o olhar de Noah sobre mim. Caminho até a porta e antes que eu saia ele fala:

— Eu fiz um planejamento para hoje...

— Fez? Me diz então... — começo e me viro para ele.

— Bom, vamos na Kurfürstendamm. — rio da sua tentativa de alemão mas, entendi o que ele quis dizer. — E aproveitando que estaremos lá, podemos visitar o Kadewe. Depois iremos voltar para o hotel e vai ser agora que eu te peço para jantar comigo.

— Eu sempre janto com você, Noah. — falo já sentindo fome da comida do hotel.

Me aproximando dele, continuo.

— Seja mais específico. — digo e ele da um sorriso leve.

— Quero que saia em um encontro comigo, Sina. Irei te levar a um restaurante. Aceita o dia de hoje?

Ele se aproxima mais e eu sorrio.

— Aceito, Jacob. Te vejo mais tarde então. — deixo um selar no canto de seus lábios e saio do seu quarto.

Eu estava gostando do Noah. Sei disso, não posso negar e com certeza, não é carência.

Joel me convidou para sair também, quando conversamos. Eu ainda não sei se vou.

Entro no meu quarto e mando uma mensagem para Any. Ela vai esfregar na minha cara que sempre tinha razão sobre os meus sentimentos pelo Noah.

Escovo meus dentes, coloco uma regata branca e um short jeans. Olho para o espelho e percebo que meu cabelo está muito longo, seria bom mudar um pouco...

AI MEU DEUS! PORRA EU SABIA! — Any grita no telefone e eu afasto um pouco o mesmo da minha orelha.

Contei a ela sobre o Noah me convidar para um encontro.

— Você vai me ajudar a escolher roupa a noite. Agora eu vou sair com ele, visitar a cidade já que as reuniões acabaram. Te ligo mais tarde. — desligo o telefone.

Logo me encho de casacos, está bem frio lá fora. Faço um coque e uma maquiagem leve.

Tomo meu café com Noah e voltamos para nossos quartos apenas para escovar os dentes.

Ele começa a dirigir e o sorriso em meu rosto não queria sair.

Saímos do carro e um vento frio me fazia encolher.  Noah estava adorável com sua toca preta com um "x" bem grande em cima de uma lata de picles.

Ele me abraça de lado e caminhamos pela avenida principal de Berlim, Kurfürstendamm. É uma rua comercial que tinha várias lojas, poderíamos comprar algumas coisas.

Puxo Noah para uma loja de acessórios, tinha diversas coisas das mais baratas até as mais caras. Ele se afasta de mim na loja e eu olho os anéis, olhei um delicado mas achei melhor não levar agora e me assusto quando Noah chega atrás de mim com uma sacola da loja.

— Comprou o que? — pergunto.

— É... Uma lembrança para Hina, sabe aquela amiga que eu te falei do Japão. — diz e eu assinto. — Vai comprar? — pergunta.

— Acho que não. Quero olhar as outras coisas. — dou de ombros.

Saímos da primeira loja e fomos em outras. Provei algumas roupas na qual Noah quis opinar e minhas bochechas coraram quando ele me elogiava.

Depois de comprarmos algumas coisas, fomos para KaDeWe, é a segunda maior loja de departamentos da Europa.

Noah tirou várias fotos nossa e minhas. O tempo passa rápido quando estou com ele. Pedimos um sorvete e ele dirigiu de volta para o hotel.

Entramos no elevador e ele "discretamente" me puxa pela cintura colando nossos corpos. Uma pessoa entra no elevador e nos olha.

Encosto minha cabeça no peito dele e suspiro. Me sentia segura ao seu lado.

O elevador abre me despertando, andamos pelo corredor e Noah para em frente a porta do meu quarto.

— Te vejo mais tarde. — sorri e eu também.

— Te vejo mais tarde. — repito e entro no meu quarto.

Solto um suspiro e corro para o banheiro para tomar um banho. Ligarei para Any e ela me ajudaria e essa noite seria incrível.

.................................................
Continua...

Último da maratona🥺

Eu particularmente, amei esse cap🥰🤚

Votem muito e não esqueçam de comentar para me motivar a escrever mais 💗

Não sei o que dizer então, bebam água 😌

Hasta Luego
-juh

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