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II ➵ Deus te Abençoe

Dancing with the Devil | Hyunlix

HAVIA PASSADO um dia desde o que aconteceu. Um dia desde o acidente bizarro onde Félix surpreendentemente não tinha morrido, mesmo que parecesse o contrário. Um dia desde que um menino lhe disse para se livrar do crucifixo.

Adicionado a isso foi a sensação de uma presença o observando frequentemente. Era possível ouvir passos atrás de si e o familiar zumbido irritante em sua orelha esquerda.

O que ele poderia dizer em sua defesa? Absolutamente nada. Ele tinha pedido por isso, e de qualquer forma, havia funcionado. Ele ainda queria aquilo.

Como ele investigou no livro onde achou a
invocação, aparentemente, uma vez que o espírito é ignorado, este iria ficar entediado e, eventualmente, iria embora por conta própria.

Talvez o próprio Diabo estivesse indo embora?

Talvez Félix precisasse recorrer a um curandeiro ou algo assim?

Não, claro que não. Ele iria ser corajoso! Ele poderia simplesmente se acostumar a viver com um olhar o observando, com um zumbido irritante no ouvido, iria esquecer toda aquela reação estranha.

Ele iria fingir tudo. Poderia fingir que não viu a cor do sangue nos olhos do seu médico. Poderia fingir que o menino no hospital poderia ter algum tipo de doença mental, que o fazia alucinar e ver coisas que não existiam. Talvez ele pudesse mentir para si mesmo e se convencer que estava mentalmente doente.

E foi isso que ele fez.

Mas, foi então naquele dia, o segundo para ser exato, que Félix foi amaldiçoado/abençoado pela vida.

Os Lee estavam indo para a igreja. O moreno estava vestindo suas roupas casuais, uma camisa branca, abotoada até ao pescoço, a qual estava por dentro de sua calça de cor escura. Meias brancas cobriam suas pernas até os joelhos, juntamente com alguns acessórios e bijuterias que o faziam parecer elegante.

Qualquer um diria que ele parecia um menino de dez anos para sua idade, e por ser relativamente pequeno, essa afirmação se torna cada vez mais verídica. Mas essa foi a roupa que sua mãe comprou para ele. Não havia o que ser feito.

Mas estava tudo bem, porque a maioria das
pessoas em Seul se vestiam assim. Mesmo que as pessoas de sua escola pensassem que ele era um idiota por não vestir o que a maioria dos garotos de dezoito anos normalmente vestiam.

Jiyeon estava tão bonita em seu vestido na altura do joelho e com suas sapatilhas; permanecendo toda de branco. Sua mãe estava vestida exatamente igual, com seu cabelo solto lindamente. Enquanto seu pai estava vestindo uma camisa branca e calça preta, acabando de sair do banho.

Todos estavam ouvindo uma — obviamente religiosa — melodia que a família gostava de ouvir, e eles até sabiam disso, mas não foram exagerados o suficiente para cantarem em uníssono.

Bom... talvez um pouco.

— Oh não... — Félix murmurou enquanto olhava pela janela para um acidente que acontecia à distância, na beira da estrada, a qual seu pai dirigia.

Jiyeon tentou olhar pela janela de seu irmão enquanto Minah cobria os olhos e murmurava algo indecifrável em voz baixa. Seungsu franziu a testa e dirigiu mais rápido, tentando passar rápido para que ninguém sentisse tristeza ou choque.

Félix se aproximou da janela curioso, olhando pelo vidro quando estavam na frente do carro desconhecido encontrado em pedaços. Mas o tempo pareceu desacelerar quando ele testemunhou uma figura totalmente escura, alta, com ombros largos e com algo comprido em sua mão. Ele estava parado ao lado de um dos corpos no chão. E até mesmo se seus olhos não pudessem ver, o moreno teria certeza de que, ao menos por um momento, aquele olhar arrepiante estava sobre ele. Nenhum oficial ou enfermeira pareceu notá-la, passando por ela como se simplesmente não estivesse lá.

Aquela era a coisa que havia chamado? Por que ele sentiu uma estranha queimação em seu antebraço?

Ele rapidamente voltou o olhar para a frente e engoliu com força a bile que subiu por sua garganta, fingindo que estava tudo bem. Nada e nem ninguém poderia tirar aquela imagem de sua mente: o homem ensanguentado, com sua visão perdida e pele um tanto roxa. As enfermeiras e policiais conversando entre si, enquanto aquela figura estava lá... como se não fosse nada.

— Mamãe, Félix está estranho. — avisou Jiyeon, olhando seu irmão mais novo de maneira estranha, afastando-se um pouco para não vomitar com a cena que havia visto.

Minah espiou entre os assentos dianteiros rapidamente, enquanto Seungsu apenas observava seu filho no espelho retrovisor, tentando esconder a preocupação.

— Lix, meu amor. Você está se sentindo bem? Quer que paremos por um momento? — perguntou a mulher de forma doce, porém, um tanto assustada. Em alguns segundos ela rapidamente se vira para o marido. — Se for possível, é claro.

Essa pergunta indireta o fez querer vomitar ainda mais. Negando rapidamente, olhando para baixo enquanto respirava fundo. Calma. Ele precisa manter a calma...

— Está tudo bem, filho. — desta vez foi Seungsu quem falou, ignorando a pergunta de sua esposa. Virou o volante para a esquerda, começando a dirigir devagar para poder estacionar em algum lugar livre, em frente à igreja. — Chegamos. Peça a Deus para fazer você se sentir melhor, ele vai te ouvir.

Félix queria explicar que não seria exatamente assim, que Deus não o ouvia mais, mas ele apenas assentiu e saiu rapidamente do veículo. No entanto, algo o fez parar.

Inesperadamente, tudo começou a girar, parecia que o garoto estava prestes a desmaiar, ele teve que, por um momento, se apoiar em um tronco de árvore. Respirou fundo algumas vezes, logo, percebendo o olhar atento de sua irmã sobre si, e começou a caminhar em direção à igreja em um ritmo lento. Seu olhar foi até a porta do estabelecimento e leu o que dizia as palavras pintadas na entrada da mesma: "A Casa do Senhor".

Péssima ideia.

Ele começou a sentir uma leve dor na cabeça, e seu estômago se contraiu, a tal ponto que ele nem teve tempo de chamar por nenhum de seus pais. Se inclinou para o chão e começou a vomitar na calçada, tendo espasmos.

Sua mãe veio rapidamente, chamando seu nome, assustada enquanto segurava seu filho para que ele não caísse no chão. As pessoas que passavam para entrar na igreja observavam a cena com certo desgosto e tristeza, Félix tinha certeza disso. Mesmo que ele estivesse cuspindo seus pulmões naquele momento, deu vontade de morrer ali mesmo de tamanha vergonha que estava sentindo.

— Meu querido... — lamentou Minah, olhando desesperadamente para seu filho, o qual não parava de vomitar por um segundo sequer, mal tendo tempo para respirar.

Para Félix, não parecia que ele estava vomitando, porque aquilo nem parecia comida. Mas sim, algo transparente e indecifrável. Era como se alguém estivesse dando socos em seu estômago, deixando-o sem forças para respirar. O desespero foi tão grande que ele não evitou cair de joelhos, puxando a saia do vestido de sua mãe, tentando desesperadamente pedir ajuda.

A mulher começou a chorar, totalmente em pânico enquanto soluçava o nome de seu marido. Jiyeon olhou em volta desesperada quando notou o rosto de seu irmão.

— Papai! — ela chamou pelo homem, que parecia chocado com a situação. — Faça algo agora! Vamos levá-lo ao hospital.

Seungsu reagiu imediatamente às reivindicações de sua filha, caminhando rapidamente em direção a Félix, pegando-o debaixo dos braços e levando-o para um lugar mais afastado da igreja, em direção ao seu veículo.

Uma vez que os pés de Félix estavam fora da calçada do local sagrado, as náuseas, assim como a dor de cabeça desapareceram, sendo capaz de respirar profundamente.

O moreno começou a piscar lentamente ao sentir seu pai sentá-lo no banco de trás do carro e abanar seu rosto com a mão. Não havia sido difícil carregá-lo, era leve como uma pena.

— Fique calmo, Lix. Você vai ficar bem. Jiyeon! Aqui, pegue. — tirou uma certa quantia de dinheiro do bolso de trás e entregou à filha. — Faça algo pelo seu irmão e compre uma garrafa de água. Compre também alguns doces.

A garota o olhou por um momento antes de assentir, pegando o dinheiro e correndo para uma lojinha que tinha na rua.

— Você parece estar melhor. Você pode respirar agora. Está tudo bem, filho. Você não precisa ter medo. Foi um momento horrível, mas acabou, hm?

Félix soluçou secamente enquanto uma tristeza inevitável invadia seu peito, mas não foi capaz de derramar lágrimas como tanto desejava. Continuava assustado, mas estava um pouco agradecido pela gentileza com que seu pai o tratava; como se ele fosse uma criança, embora ele mesmo soubesse que — tecnicamente — ainda era. Há apenas um mês desde que ele havia completado dezoito anos.

Queria poder voltar no tempo e mudar o que havia feito. Se ele soubesse que se sentiria assim... definitivamente teria esperado uma resposta de Deus. Será que este poderia ajudá-lo, mesmo depois de tudo?

Seu pai o encarou antes de acariciar lentamente sua mão ao mesmo tempo em que o mais novo ergueu os olhos. Ambos se encararam antes que Félix possa olhar para sua própria roupa, percebendo como estava sujo. Ele não poderia entrar na igreja assim.

Ele não queria entrar na igreja.

— Eu quero ir para casa. — murmurou, piscando e deixando cair as únicas lágrimas que escorriam de seus olhos.

Ele pensou que seu pai iria forçá-lo a entrar, ou ir a um hospital, mas foi exatamente o contrário.

Uma vez que Jiyeon entregou suas coisas e se certificou de que seu irmãozinho estava bem, Seungsu disse às mulheres da família que levaria Félix para casa e ficaria lá para cuidar dele caso algo acontecesse. Ambas as mulheres concordaram, começando a caminhar em direção à entrada da igreja. Mas ambas foram surpreendidas ao encontrar seu padre de pé, próximo da entrada da igreja.

— Padre Changmin

— Como você está em um dia tão lindo como hoje? — claramente Minah não achava que era o dia perfeito, mas era isso que ela precisava aparentar.

O homem de aproximadamente cinquenta anos deu-lhes um leve sorriso.

— Estou bem, obrigado. Vamos, entrem, vocês são mais do que bem vindas, mesmo sem os homens da casa.

Jiyeon tentou não comentar esse comentário, e ambas entraram na igreja.

Padre Changmin continuou lá, ainda de pé, percebendo como Seungsu carregava seu filho indefeso e fraco para o banco do passageiro. Um suspiro escapou de seus lábios quando ele percebeu como uma sombra estava logo atrás dos Lee.

Mais especificamente, de Félix.

Ele levantou a mão quando cruzou olhares com os homens, traçando o símbolo da cruz no ar.

— Deus te abençoe, Félix. — murmurou, logo saindo, ele acreditou que estaria mais seguro daquela sombra se estivesse dentro da igreja.

Sem hesitação, ele entrou na mesma, e decidiu esquecer o assunto completamente.

⸸⸸

Depois de uma sopa que seu pai preparou para ele, já estava se sentindo muito melhor.

"Fly me to the moon, let me play among the stars
Let me see what spring is like on Jupiter and Mars.
In other words, hold my hand.
In other words...baby, kiss me."

Novamente estava em seu quarto, e enquanto ouvia Frank Sinatra em seu toca-discos com a permissão de seu pai, — já que ele não tinha permissão para ouvir outra música que não fosse religiosa — ele foi inteligente o suficiente para desligar tudo, escondendo seu vinil em uma caixa, debaixo de sua cama, assim que ouviu sua mãe, irmã e mais pessoas entram na casa. Suspirando profundamente...

... e aqui está sua linda família.

Voltou a se deitar, puxando seus cobertores até a cabeça, fingindo estar dormindo. Não demorou muito para que sua mãe entrasse em seu quarto, chamando-o e fazendo-o olhar para ela com incerteza. Já sabia o que ela iria lhe perguntar, e seria impossível mentir ou recusar.

— Oh, meu amor. — Minah se lamentou, aproximando-se da cama para sentar-se na beirada e abraçar o filho. — Querido, eu sinto muito. Eu realmente não poderia faltar à igreja, mas... você está se sentindo melhor? Quer que te levemos para um médico?

Félix negou rapidamente, dedicando um sorriso a sua mãe para tranquilizá-la. Ela era tão doce...

— Não, mãe. Eu estou bem, me sinto muito bem.

"Mentiroso"

Aquele sussurro o fez ficar um pouco pálido, mas ele sabia fingir bem o suficiente para que a mulher apenas o olhasse com dúvida, sorrindo muito rapidamente.

— Eu pedi a Deus por isso, com todas as minhas forças. Eu tenho muita fé, sabe? Claro que você iria se sentir bem. — não desconfiou de suas próprias palavras por um momento sequer, deixando um beijo na testa de seu filho. — Certo. Já que você está bem, preciso que suba e diga olá para sua família.

Apagou-se o sorriso nos lábios do menor, sendo substituído por um olhar neutro. Ele não queria aquilo, realmente não queria, mas depois de ouvir aquele sussurro e de se sentir mal o dia todo, o melhor era ter companhia.

— Oh. Vamos, bebê. Serão apenas uns minutinhos. Depois disso você pode voltar para aqui, ou para qualquer outro lugar da casa. Faça isso por mim, hm?

É... não havia o que ser feito.

Ele calçou seus sapatos apesar de continuar de pijama, penteou o cabelo e pegou a mão que sua mãe lhe estendeu, sendo levado para fora da sala e logo, subindo as escadas.

Assim que entrou na sala, notou que seu pai estava conversando amigavelmente com seus tios, oferecendo a eles uma bandeja de muffins que Minah havia feito a pedido do marido. Todos tomavam seus respectivos chás ou cafés, a imagem perfeita de um lanche, uma família realmente unida. Jiyeon estava conversando com sua tia, e os primos de Félix estavam em um dos sofás conversando entre si.

O moreno cumprimentou cada um deles educadamente, ignorando de forma envergonhada o modo como os primos do garoto fingiram vomitar ao cumprimentarem Félix, com ruídos de choro e mais ânsias de vômito.

O crucifixo em seu pescoço começou a coçar sua pele, estava ardendo, mesmo que estivesse por cima da camiseta. E toda vez que seus primos zombavam dele, a corrente esquentava cada vez mais. Tão quente que fez Félix suspirar lamentavelmente.

Tudo teria sido melhor se eles não o tivessem incomodado tanto desde novo. De um momento para outro, era como se algo cheio de raiva se instalasse em seu peito, forçando-o a falar e agir de forma rude e impiedosa.

— Félix! — sua mãe o repreendeu ao escutá-lo, levantando a voz e parecendo completamente irritada.

O garoto rapidamente sinalizou para a porta que levava ao porão, seu quarto. O moreno nem precisou ouvir a continuação de seu chamado, apressadamente murmurou um pedido de desculpas antes de virar as costas e descer as escadas.

Uma vez dentro de seu quarto, teve que fechar rapidamente a porta quando ouviu a discussão de seus tios com seus pais sobre o que ele havia acabado de dizer a seus primos.

"Vocês vão ver! Todos aqueles que zombam de mim vão pagar! Deus não é o único que vê tudo, há alguém abaixo que virá muito em breve!"

Aquele absurdo deixou todos na casa malucos.

Mas Félix não era o culpado. Ele havia orado a Deus todos os dias para não ser ridicularizado por seus primos novamente, orando para mudar, Félix não queria se machucar novamente. Mas absolutamente nada aconteceu; tudo continuava exatamente igual.

Deus não o ajudou. O menino se sentiu sozinho e... acabou por buscar por outras entidades.

Nada tinha acontecido ainda, mas Félix podia sentir. Podia sentir aquela presença de algo que queria desesperadamente sair, mas era impedido. Era como ter alguém respirando em seu pescoço, sentindo uma enorme necessidade de olhar para trás ao sentir um olhar fixo em sua nuca. Os calafrios o estavam deixando louco, não paravam por um minuto sequer.

Mas nada daquilo importava, porque Félix poderia tolerar qualquer coisa que fosse feita a ele para provar que algo a mais existia. Mas agora ele estava tão triste, sem a necessidade de perceber aqueles sintomas que provariam o irreal.

Ele se jogou na cama — mas não antes de se livrar de seus sapatos — em posição fetal e sentindo ser invadido por uma forte vontade de chorar. Havia algo que não estava permitindo que ele respirasse, talvez o nervosismo? O garoto não sabia, mas parecia que mãos estavam agarradas ao seu pescoço, as quais, de vez em quando, davam-lhe algumas massagens suaves.

Mas, inesperadamente, elas o apertaram com tanta força que chegou ao ponto de precisar ofegar e implorar por ar.

Com sua testa franzido, não pôde evitar de se sentar lentamente em sua cama, permitindo que algumas lágrimas simplesmente caíssem e começando, novamente, a implorar e lutar por oxigênio. Ele não entendia nada daquilo, mas parecia que sua garganta estava se fechando cada vez mais.

Ele não era alérgico a nada, então não poderia ser isso. Mas... o que seria então?

Queria gritar. Queria poder chamar seus pais. Mas sua voz se perdeu no ar. Começou a abrir os primeiros botões de sua camisa branca, entrando em pânico ao perceber que nada parecia querer mudar. Devido ao desespero, não teve escolha a não ser arrancar o colar de seu pescoço, levantando da cama e indo até a janelinha que quase batia no teto. Era impossível abri-la, mesmo para uma pessoa alta.

O ar voltou de repente, mas era tarde demais para não sentir uma poderosa tontura, seus olhos se fecharam e seu corpo balançou para trás. Acreditando que cairia no chão, mas sendo surpreendido ao sentir braços fortes e quentes segurando-o por trás. O hálito quente de outra pessoa — quer dizer, isso é o que ele esperava que fosse — colidiu com seu pescoço, deixando-o calmo e nervoso ao mesmo tempo. O Lee não sabia quem era, mas suspeitava, e aquilo...

… aquilo deu-lhe arrepios.

— Eu te tenho. — sussurrou uma voz arrepiante, fazendo-o sentir uma sensação estranha no peito.

Os braços daquele suposto mito cruel o faziam sentir-se bem, mesmo emanando desconforto até pelos poros.

... Félix não sentia medo.

Mas...

Ele deveria..?


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