Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

་ ،، ࣪ ☣️ 04 : AMAYA EM UMA LINHA TÊNUE. ❜ 🧟‍♂️

🧟‍♀️ ִֶָ𝖙𝒉𝒆 𝒍𝒂𝒔𝒕 𝒐𝒇 𝒖𝒔 ⭑ุ᎔
capítulo 4, aeult¡
written by dixstark...

O TRIO HAVIA voltado para o acampamento a fim de pegar suas mochilas e as armas. Depois se colocaram para voltar para as ruas de Boston, porém, tiveram suas peles e roupas molhadas pela chuva que havia se iniciado assim que estavam prestes a sair do apartamento. 

Tess e Amaya estavam de costas para Joel o esperando terminar de cortas as correntes grossas das portas dos fundos do prédio. O Miller abriu as portas e eles adentraram o local agachando-se e abrindo as mochilas, Amaya retirou a pistola de dentro da bolsa e a deixou carregada após conferir as munições. Pegou uma lanterna e se levantou em seguida sendo seguida pelos outros. 

— Ok, prontos? — Tess perguntou para Joel e a Howard. 

— 'Tô. 

— Claro.

Então colocaram as pernas para descer as escadas adiante. Havia uma goteira enorme no meio do caminho, Amaya se desviou da água e seguiu Tess e Joel até o túnel do metrô. Iluminaram o local certificando-se que não haveria infectados por perto, Tess iluminou uma parede que continha uma pichação em branco. 

— É nessa aqui. 

A mulher foi primeiro e Amaya ficou esperando Joel subir, mas o homem se afastou da escada e apontou com a cabeça para que ela subisse. A Howard levou as mãos até o objeto e subiu seguindo Tess para dentro da porta que ela havia aberto. Ela ergueu a arma correndo para dentro quando escutou um grito da mulher. 

— Caralho! — A Servopoulos iluminava um infectado grudado à parede junto com o fungo em casca grossa por vários canto. 

—'Tá morto. — Joel havia aparecido atrás da Howard, a fazendo dar um passo para frente após olhar para ele e o homem devolveu o olhar por um segundo. 

— É, eu sei. Eu só... não estava esperando. 

— Ele não estava aqui da última vez? — O Miller perguntou entrando na sala por completo. 

— Não. Será que desceu depois que foi infectado? — Tess perguntou enquanto o trio observava e iluminava o corpo na parede. 

— Ele pode ter sido infectado aqui embaixo. — Joel respondeu.

— Vamos indo. — A mulher disse após uma careta. — Aqui. — A Servopoulos mostrou com a lanterna para Amaya a escada dentro de um cômodo pequeno, e em seguida subiu novamente.

— Parece que reestruturaram o prédio todo. — O homem começou — Deve ter sido nos anos 80. Todo mundo dividia apartamento pra vender mais unidades. 

— Ah, "Você assistiu ao Cantinho do Pedreiro, com Joel Miller". — Tess o zoou fazendo Amaya sorrir pequeno. 

— Demora muito ainda? — A Howard perguntou inclinando a cabeça para o lado. 

— Não, acabamos de chegar. —Tess parou de subir as escadas subindo e ficando de pé sobre a plataforma, colocou a mão sobre o que provavelmente era uma parede falsa e tentou a empurrar — Olha. Isso aqui vai dar no corredor. — Ela falhou — Mas que merda é essa? Colocaram um piano na frente? 

Joel começou a respirar profundamente e inclinar a cabeça para cima, Amaya o olhou com estranheza. 

— 'Tá legal? 

— Estão sentindo o cheiro? — O Miller perguntou fazendo Tess parar de tentar empurrar a porta. 

— 'Tô. 

— É pólvora. — Amaya concluiu olhando para baixo. — Aí... — Ela chamou a atenção dos outros retirando a arma de suas costas assim que olhou para baixo e enxergou o sangue escorrendo. A mulher empurrou com força o corpo contra a parede falsa abrindo-a por fim. 

— Tess. — Joel advertiu, mas Amaya a seguiu no segundo seguinte. A Theresa colocou apenas a cabeça para fora, conferindo e depois saiu por completo apontando a arma e a lanterna para o corredor. 

A Howard a seguiu e arregalou os olhos enxergando os vários corpos caídos ao chão sem vida. Tess andou até uma bateria no chão e agachou na frente dela, a analisando. 

— A bateria 'tá queimada. — Falou e Joel a olhou. — Ele ainda tentou vender. Duas vezes. Ganancioso de merda. — Resmungou por fim olhando para o corpo sem vida ao lado no objeto. 

— Robert? — Amaya pergunto olhando para o homem enquanto o iluminava. Tess concordou com a cabeça e em seguida escutaram um barulho. 

A Servopoulos se levantou e Joel passou na frente delas, com a arma destravada. Outras vozes soaram, mais como um gemido de dor, o Miller se encostou na parede olhando para o outro corredor qu estava prestes a virar. Ele dobrou o corredor e Amaya o seguiu vagarosamente, eles enxergaram uma mulher ajudando a outra a se erguer do chão. 

Mas então, a porta ao lado deles se abriram e um grito feminino soou. Uma menina pulou em Joel com uma faca erguida no ar mas o homem ergeu os braços e bateu contra o corpo da menina a jogando na parede da frente, fazendo-a cair no chão deitada. Mas a garota logo se sentou rapidamente. Amaya levantou sua arma em direção a ela com as sobrancelhas juntas. 

— Caralho. — Ela resmungou e olhou para o Miller ofegante e depois para a Howard. 

— Joel? — Uma voz de mulher soou do outro lado do corredor fazendo o homem olhar para o lado. 

— Marlene? — Amaya foi a próxima a olhar para a mulher, após reconhecer o nome. Ela também estava com uma arma erguida em suas direções. A Howard percebeu quando a líder dos Vagalumes demorou seu olhar sobre si. 

— Tudo bem aí? — Perguntou olhando para a menina no chão. 

— Tudo. — Ela tentou alcançar a faca jogada ao chão, mas Joel pisou nela. 

— Ellie — Marlene chamou — Ellie! — Repetiu quando a garota continuou encarando Joel. A garota olhou para a mulher que apontou com a mão, como se dissesse para que se acalmasse. — Caralho! — Murmurou após enxergar o machucado na lateral de Marlene. 

— Eu 'tô bem. 'Tá tudo bem. Você não pode ser tão burra assim. — Repreendeu a ação de um minuto atrás da Williams. Então Tess dobrou finalmente o corredor. 

— Foi por você que Robert sacaneou a gente? A Che Guevara de Boston. A guerra deve estar uma merda pra você comprar de um lixo que nem ele. 

— É, a situação 'tá ruim. A bateria tava queimada e ele não quis um "não fode", como resposta. 

— Devolve a minha faca. — Ellie disse trocando o olhar do objeto para o homem que pisava nela. 

Shiu. — Amaya disse dando um toque com o pé na perna da garota, a menina separou os lábios a olhando com indignação. 

— Pra que vocês querem uma bateria de carro? — O Miller perguntou. Ellie se moveu fazendo Joel apontar a arma novamente para ela — Para. — Ordenou. 

— Ela não. — Marlene e a mulher ao seu lado apontou suas armas para Joel, fazendo a Howard e Tess apontar as suas para elas. — Aponta pra mim. — Joel olhou novamente para Ellie que estava grudada na parede com as mãos erguidas e um olhar assustado no rosto. Ele moveu a arma e as outras mulheres abaixaram as suas. 

— Respondendo a pergunta, o meu motivo é melhor do que o seu. Sem ofensas, mas o Tommy é uma pessoa só. Meu trabalho é saber das coisas. 

— Saber das coisas? A culpa é sua, vocês viraram meu irmão contra mim. 

— 'Tá bom... 

— Foram muitos tiros, a FEDRA já vai chegar. — A Mulher desconhecida murmurou para Marlene. 

— Eu sei. — Ela olhou para a garota — Era pra gente tirar a Ellie da Zona hoje. — O trio olhou para a Williams no chão. — Mas não vamos conseguir chegar assim a lugar nenhum. Então a minha ideia... É vocês levarem ela. — Completou com rapidez. Amaya e Joel juntaram as sobrancelhas. 

— Eu não vou com eles.

— Nem fodendo. — O Miller disse. 

— Eu levo a garota. — A outra disse para Marlene. 

— Tess, não temos tempo para isso. — Joel se virou para a mulher atrás de si. 

— Vocês não tem tempo? — Marlene perguntou, parecendo irônica. Amaya a olhou. 

— Quem é a garota? — A Rainha Vagalume sorriu pequeno observando a mulher. 

— Quem é você, Amaya? — A Howard juntou as sobrancelha, quase que não entendendo a pergunta. Mas então sua mente se lembrara de como os avisos discretos dos Vagalumes sobre si, aparecia pelos locais que ela e Liana mais passavam. 

Ela sentiu-se observada pelas costas e ao seu lado, e por baixo. Tess, Joel e Ellie trocavam os olhares entre as duas mulheres esperando que qualquer uma delas falasse algo a mais. Amaya continuou em silêncio mas havia erguido a Glock. 

— Podemos conversas a sós? — Marlene perguntou, referindo-se à Howard. 

— O que é agora? Vão ficar de segredinhos? Estamos com pressa, Marlene. — Tess murmurou arás dela gesticulando com os braços. 

— Eu já volto. — Amaya deu um passo para frente, mas foi impedida por uma mão em seu antebraço. 

— Não precisa fazer isso. —A mulher disse lhe olhando, mas ela balançou a cabeça. 

— Não, tudo bem. Eu não demoro. — Ela moveu o braço para baixo completamente, e sabia que a acompanhante desconhecida de Marlene a olhava com atenção e sem desviar os olhos enquanto ela andava até a outra. 

A líder dos Vagalumes entrou em um cômodo que ficava naquele corredor e fechou a porta assim que Amaya passou por ela. A mulher se encostou na parede com os braços a cima dos seios. 

— Você pode se sentar para conversarmos de forma mais confortável. — Marlene apontou para uma cadeira a medida que se sentava fazendo uma careta pela dor do tiro em sua lateral da barriga. Com custo, a Howard se sentou de frente para ela. 

— O que quer? 

— Ah, você sabe o que eu quero. Preciso que tirem Ellie da Zona, hoje. — Amaya suspirou ainda observando a outra mulher. — Nós duas sabemos que eu tenho algo que pode foder com a sua vida. 

— Ela já está. Não acho que o que você faça irá destruir ainda mais. 

— Você sabe que sempre dá para piorar as coisas. Nós duas sabemos isso. — Marlene se encostou na cadeira. — Aqueles dois ali fora não tem ideia do que você fez, não é? Tenho certeza disso, porque se Joel soubesse você já estaria a sete palmos do chão. 

— Ele não conseguiria. 

— Quer apostar? 

— Apostar o que? 

— Que ele enfiaria uma bala no meio da sua cabeça ao saber que você... foi a causa da morte da filha dele. — Amaya mordeu o interior de sua bochecha, sentindo o gosto metálico lhe invadir a boca um segundo mais tarde. Ela ainda olhava para a Rainha Vagalume sem desviar o olhar — Ao saber que você colocou o Mundo de cabeça para baixo fodendo com a raça humana e começando uma pandemia do cacete. 

— Não sei do que está falando. — Moveu a cabeça minimamente, mesmo que fosse mentira. A mulher soltou uma risada fraca e anasalada.

— Amaya... O começo do fim... Certo? — Ergeu as sobrancelhas para a Howard. — É um dos significados do seu nome. Quase como se seus pais tivessem previsto a merda que você faria no futuro. 

— Vai espalhar para o resto dos seres vivos quem acabou com a vidinha deles? Vai em frente. Abre essa porta e conte primeiramente ao Joel quem realmente matou a Sarah. Fique a vontade. Não, espera. Pode deixar que eu mesma faço isso agora mesmo. — Amaya se ergueu da cadeira e levou a mão até a maçaneta da porta assim que a alcançou, mas Marlene lhe impediu. 

— Não. — Ela tentou puxar seu braço brutalmente mas a Howard retirou a arma de sua cintura e encostou o cano na cabeça da mulher. — Espera aí... — A Vagalume ergueu as mãos em rendição.

— Me dê um bom motivo para eu não te matar agora mesmo. Porque eu poderia... 

— Eu sei, e você tem vários motivos para isso. Mas... — Ela deu uma pausa suspirando. — Aquela garota ali fora... É a nossa última esperança. 

— Do que está falando? 

— Cura. — Amaya revirou os olhos. 

— É, eu já ouvi falar que vocês continuam em busca de uma. Sinto em lhe decepcionar mas não existe uma, não há como criar uma. 

— Ellie é nossa última esperança, ela não pode ser infectada. 

— Ah, é mesmo? — Marlene balançou com a cabeça, mas então ela desviou os olhos para a arma na mão da Howard e levou suas mãos até a Glock, puxou para baixo rapidamente. 

— Filha da puta! — Amaya xingou ao puxar o braço para cima, enquanto a outra tentava tirar o objeto de si. Um tiro soou e não demorou para que a porta fosse aberta. 

— Sai de perto dela!

A desconhecida gritou e a Howard escutou passos rápidos no corredor. Ela sabia que uma arma estava apontada para sua cabeça, mas Amaya enfiou o joelho no local onde Marlene levara o tiro e empurrou a mulher em direção a parede. Ergueu a arma ofegante em direção a outra, e disparou na parede ao lado. A mulher se abaixou com os braços protegendo sua cabeça. Joel e Tess apareceram na porta com as armas engatilhadas e erguidas. 

— 'Tá tudo bem, podem voltar. E você fica quietinha aí fora, caralho. — Sua voz saiu alta. A líder Vagalume tentava se recompor atrás de Amaya. — Fecha a porta, por favor. — Pediu para o Miller e a Servopoulos. Joel deu um passo para frente com o semblante ainda em confusão e puxou a porta. 

Ela virou-se erguendo novamente a arma em direção a outra. Marlene bufou colocando uma mão sobre o ferimento que voltara a sangrar mais rapidamente. 

— Senta aí. — Amaya ergueu uma cadeira que caira na hora da confusão e chutou em direção a mulher. Ela fez o que foi mandada com dificuldade. — Vamos lá. Eu vou pensar em convencer aquelas pessoas ali fora de transportar a sua cura, mesmo que seja uma burrice do caralho esse plano de vocês. Você vai ficar de bico fechado e não vai falar absolutamente nada sobre o que eu fiz, está me entendendo?

Marlene parecia xingar a mulher a sua frente na cabeça e a fuzilava com os olhos, mas não a respondeu.

— Está me entendendo? — Perguntou de forma alta e atirou acima de sua cabeça, acertando a parede. A líder puxou o corpo para baixo. 

— 'Tô, porra. Eu estou te entendendo. 

— Ótimo... Agora explica a merda do plano de vocês. — Amaya se sentou na outra cadeira observando a mulher se arrumar novamente na cadeira resmungando de dor. 

— Tem uma equipe de Vagalumes esperando ela no prédio do congresso. E eu sei o que tem lá fora. A gente ia com um esquadrão inteiro justamente por isso. Agora não tenho carro, não tenho esquadrão e a FEDRA está a cinco minutos daqui. — Ela disse o mais rápido que conseguiu — Eu sei do que aqueles dois ali fora são capazes, e principalmente você. Afinal, estamos onde estamos por sua causa, né? 

A Howard poderia acabar com aquilo e matar Marlene naquele momento se ela continuasse com as acusações verdadeiras, mas preferiu continuar escutando. 

— Levem ela em segurança, e eles darão o que vocês quiserem. Não só a bateria que Joel precisa, tudo. Combustível, armas, suprimentos e o silêncio da equipe inteira. Eu juro. — Amaya se moveu na cadeira juntando as sobrancelhas. 

— O que quer dizer com "o silêncio da equipe"? — Marlene fechou os lábios e a Howard inclinou a cabeça — Porra. — Ela ficou de pé passando a mão na cabeça — Você contou para a porra do seu grupinho de rebeldes que eu dei aquela vacina? — Amaya se aproximou perguntou de forma firme e baixa. 

— E isso quer dizer que se você me matar... Eles espalharão para o resto mundo. Está em uma corda bamba, Amaya. E pronta para cair de um lado ou do outro, mas você pode escolher se quer cair pro lado em que faça o que estou pedindo, ou pro lado em que eles te jogam em uma fogueira. 

Aquele estava sendo o jogo de ambas. No início Marlene ditava as regras e ameaçava Amaya, com tudo sobre controle. Mas depois a Howard pegou o controle e estava caminhando bem, e equilibrada. Porém, ficara em uma linha tênue sobre as escolhas que poderia fazer naquele momento e em qual caminhos diferentes sua escolha a levaria a partir daquele momento. Mas a rainha Vagalume não ficaria no topo e no controle até  final, Amaya sabia disso, mas a outra mulher não precisava. 


⃝☣️ . ࣪˖ . 01﹕oi, amores. Como vocês estão?

  ⃝☁️ . ࣪˖ . 02﹕Marlene que se cuide no futuro viu... O que vocês acharam do capítulo?

  ⃝💉 . ࣪˖ . 03﹕até o próximo 💙☣️

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro