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1.07- BAD NEWS

Amber foi até a porta da escola dos mais novos, quando viu seu irmão e seus amiguinhos saindo do local apressadamente.  Tentou chama-los mas foi ignorada, sabia que estavam aprontando alguma coisa, pensou em chamar Natalie mas não daria tempo de seguir eles.

Sem pensar muito, a morena subiu em sua bicicleta, que Ayla havia levado mais cedo para as garotas, e correu atrás deles,  os seguindo. Os garotos entraram disfarçadamente no porão de Mike, nenhum deles percebeu a menina entrando junto logo atrás.

Amber se escondeu atrás da escada ao ouvir os meninos chamando alguém. Franziu o cenho ao ver uma garota careca aparecendo, eles conversaram durante um tempo sendo observados pela irmã de Harry. Quando eles iriam sair do local novamente, Amberly saiu de seu "esconderijo".

— Harry! – Amber exclamou, fazendo com que todos os meninos e a garota se assustassem.

— Amberly? – Harry perguntou – O que você está fazendo aqui?

— Quem é ela? – Amber perguntou apontando para a menina careca.

Mike e Dustin se colocaram na frente da menina, na tentativa falha de esconderem ela. Os dois se olharam.

— Ela? Como assim ela? – Mike tentou mentir descaradamente

— A garota atrás de vocês dois! – Amber falou empurrando os dois para o lado. Ela iria falar com a garota, mas Eleven abaixou a sobrancelha quando viu a garota empurrar seus amigos e a jogou para longe com os poderes.

A morena bateu as costas no chão, olhando da garota para seu irmão, assustada.

— Não faz isso, é a minha irmã! – Harry reclamou

— É, mas não é a legal. – Lucas reclamou

— Ei! – Amber exclamou – Alguém pode me explicar o que caralhos estão fazendo? Quem é ela e por que ela parece tanto a...

— A Nat? – Harry perguntou – Quando ela chegou na nossa família?

— É! – Amber exclamou – Ela foi sequestrada também? Ou tem câncer? Por que ela está no porão do Wheeler? A gente tem que ligar para nosso pai.

Amber tentou ir até o telefone que ficava no porão de Mike e Nancy, mas não conseguiu o tirar do gancho. A morena tentou diversas vezes, antes de olhar para a menina e ver ela com seu nariz sangrando e suas sobrancelhas baixas.

— Não fala com a polícia! – Mike exclamou

— Ela que tá fazendo isso? – Amber perguntou assustada

— Cadê a Zero? – A menina perguntou

— O que? – Harry perguntou

— Sua irmã... – Eleven apontou para Amber – Não é a Zero. Ela... Disse que a sua irmã parece comigo... É a Zero.

— Espera, espera, espera! – Amber exclamou – Quem é Zero? Quem é ela? E como ela prendeu o telefone na parede sem usar as mãos?

— Só falamos se prometer não falar para ninguém! – Dustin falou

— Tem que prometer! – Mike fala

Amber bufou, jogando os ombros para cima e para baixo.

— Tá! Eu prometo! Só me expliquem! – A Goodwin fala

Os meninos começaram a explicar de um jeito bagunçado e rápido tudo o que descobriram nos últimos dias.

— Tá... Demogorgon, poderes, mundo invertido... – Amber fala pensativa – Vocês andaram cheirando alguma coisa?

— Ela te jogou no chão com a mente e você tá duvidando da gente? – Harry perguntou – Você é muito idiota.

— Idiota é você pirralho. Essa história toda é muito estranha, ok? – Amber fala – Acham que a Natalie veio do mesmo lugar de "homens maus" que ela? Que ela tem poderes também?

— Talvez. – Lucas responde

— Natalie é a Zero. – O tom de Eleven não mudou. – Ela não morreu...

— A El tem uma tatuagem, do mesmo jeito e lugar da Natalie. – Harry diz, puxando Eleven para perto de sua irmã e pedindo para ela mostrar o número "011".

Amberly ergueu as sobrancelhas surpresa ao ver números parecidos com os da tatuagem de sua irmã mais velha.

— Depois falamos sobre isso direito! – Mike diz – A El acho o Will.

(...)

Natalie andou até sua própria casa em grandes passos rápidos e pesados. Não achou que aquele dia seria tão péssimo quanto foi. Ela odiava brigar com as pessoas que ela amava, já acontecera aquilo com Nancy e agora era com Jonathan.

Talvez Brenner estivesse certo, Natalie era uma bomba relógio que deveria ser contida e não sair do laboratório até estar pronta.

Ao entrar em casa, Natalie percebeu que estava completamente vazia. Amberly não havia ido para lá com Harry, seus pais não estavam em casa. Ela só estava sozinha.

Natalie fechou a porta com força, ligando a TV da sala. Ela usava os poderes para trocar o canal ligado, enquanto procurava algo para se vendar.

A garota pegou uma foto de Bárbara e se sentou em frente a televisão fora de área, tampando os olhos com um pano e focando.

Seu plano astral pareceu mudar e assim que abriu os olhos, Natalie já não estava mais em casa. Estava dentro da mente de Bárbara.

Estranhamente, não havia nada lá. Estava tudo preto, completamente vazio.

— Bárbara? – Natalie tentou chamar – BÁRBARA?

Não foi necessário chamar muitas vezes para a Goodwin perceber que sua antiga colega estava morta.

— Não... Ah, não, não! – Natalie repetiu algumas vezes. Ao focar em seus poderes, novamente seu plano astral mudou. Mudou para um lugar frio e escuro. O lugar onde ela e Eleven abriram um portal. O mundo invertido. Ela olhou em volta, percebendo estar na casa dos Byers. Dentro do local, Will estava sentado no chão, tentando se comunicar com sua mãe. – Ele tá bem... – Natalie suspirou um tanto aliviada, mas ficou perplexa ao ver Will olhando em sua direção. Sabia que não podia ser vista, mas Will sentiu ela ali.

Natalie saiu de dentro da mente do rapaz, tirando a venda e com ela limpando o sangue que descera de seu nariz.

— Tem algo muito ruim em Hawkins... – Natalie fala para si mesma – E agora?

(...)

Amberly cruzou os braços após ela e as crianças pararem em frente a casa dos Byers. As coisas estavam estranhas, mas se Will estivesse ali desde o começo, seria bizarro.

A morena encarou seu irmão mais novo e os seus amiguinhos.

— É, alguma coisa do Will ela achou. – Amberly falou

— Impossível ele estar aqui. – Harry fala

— Escondido. – Eleven diz

Amber negou com a cabeça, ou aquela garota estava enlouquecendo todos eles, ou as coisas eram piores do que ela imaginava.

— Ele mora aqui. – Mike diz para a amiga – Ele sumiu daqui, entendeu?

— Por que estamos aqui? – Lucas perguntou. Depois de Amber, ele era claramente a pessoa mais decepcionada com aquilo tudo.

— Ela disse que ele está escondido. – Mike respondeu

— Ele não se esconderia por tanto tempo. – Amberly disse

— Eu juro, se andamos até aqui por nada... – Dustin começou, mas Harry o interrompeu.

— Viemos pelo Will, não por nada! – O Goodwin mais novo disse

— Não, foi exatamente o que fizemos! – Lucas diz – Eu disse que ela não sabia o que estava falando.

Os garotos se viraram agora Eleven, todos claramente frustados.

— Por que nos trouxe aqui? – Mike perguntou

Eleven não respondeu, apenas olhou para os meninos com uma expressão indecifrável. Ela não fazia a menor idéia de como explicar tudo para eles.

— Não perca seu tempo com ela. – Lucas diz

— Olha, eu não conheço essa garota, mas ela não tem cara de quem brincaria com a nossa cara. – Amber diz, fazendo uma careta ao perceber a frase ficar confusa.

— Vamos chamar a polícia, seu pai. Assim como deveríamos ter feito antes. – Lucas disse

— Nada de polícia! – Mike exclamou

Amberly parou de prestar atenção na discussão quando barulho de sirenes de ambulância e de polícia foram ouvidos, passando pela rua.

— PESSOAL! – Dustin chamou o resto do grupo

Sem ao menos esperar as crianças subiram em cima de suas bicicletas e foram atrás.

— Voltem aqui! – Amberly exclamou, correndo atrás deles. – Ah, droga, sou uma péssima babá.

Dentro da casa Byers, Ayla estava sentada no chão enquanto Joyce terminava de escrever as letras na parede com luzes de natal.

— Tem certeza de que vai dar certo? – Ayla perguntou confusa

— Eu espero que dê. – Joyce diz, ela levantou a mulher e ambas olharam para a parede. – Tá bom, tá bom, querido, fale comigo. Onde você está?

As luzes começaram a acender conforme as letras da frase.
"R" "I" "G" "H" "T" "H" "E" "R" "E"

— "Eu estou aqui". Como assim você está aqui? – Ayla perguntou confusa

— Eu... Eu não sei o que significa. – Joyce disse ao filho – Eu preciso que me diga o que fazer.

— Will, o que a gente tem que fazer? – Ayla perguntou

Não faziam ideia de como, mas Will estava ali, estava conversando com elas.

— Como eu te alcanço? Co-como eu te encontro? O que eu devo fazer? – Joyce pergunta

As luzes voltaram a se acender na parede. "R" "U" "N".

— "Correr"... – Ayla sibilou confusa, quando percebeu algo atrás dela e de sua amiga Joyce. – Puta merda!

Diversas luzes começaram a piscar quando as duas se viraram vendo alguém, ou algo, sair da parede da casa. A mesma coisa que Holly havia visto mais cedo.

Joyce abriu a boca assustada quando uma garra saiu de dentro do papel de parede, porém Ayla rapidamente a puxou para correr para fora do lugar.

As duas viram um monstro parecido com um homem, só que bem mais alto e sem um rosto definido sair da parede.

— Filho da puta! – Ayla gritou saindo da casa e fechando a porta com força.

Joyce e ela já estavam do lado de fora e por pouco não viram as crianças, já que elas já estavam chegando perto do lago, onde a ambulância estava indo juntamente do carro da polícia que acompanhava Jim Hopper e Reginald Goodwin.

— Merda! – Reggie exclamou enquanto corria agora perto do lago junto de Hopper.

— Por favor me digam que não é o garoto. – Jim pediu

As crianças estacionaram suas bicicletas e se esconderam atrás de um dos automóveis da Emergência. O corpo de um garotinho foi retirado de dentro da água, assim que viu que era um corpo, Amber puxou as crianças tentando as impedir de ver o que estava acontecendo mas já era tarde.

O corpo de Will saia da água carregado por bombeiros, tirando as esperanças, que prevaleciam altas, de Reginald. Hopper parecia tão abalado quanto o Goodwin, já que ele ligo saiu de perto do lago.

— Não é o Will. – Mike disse

— Não, não mesmo, não pode ser ele! – Harry diz

Amber estava com seus olhos marejados, preferindo assim não falar nada, só tentando tirar seu irmão e os meninos dali.

Ela engoliu em seco quando Lucas baixou o tom de voz, dizendo:

— É o Will... É mesmo o Will.

— Vamos sair daqui. – Amber disse puxando as crianças para um lugar onde não conseguiram ver o corpo.

Já era traumatizante perder um amigo com a idade que aquelas crianças tinham, elas não precisavam de mais traumas ao ver o corpo morto dele sendo tirado da água.

— Não pode ser! – Harry falou

— Olha... Eu sinto muito. Mesmo, crianças... – Amber tentou apoiar, mas não era uma das melhores.

Ela sabia que Natalie conseguiria dar um apoio bem maior do que ela, mas ela não estava ali.

— Mike... – Eleven tentou dizer, colocando a mão sobre o ombro do menino.

Mike retirou a mão dela de seu ombro rapidamente, com diversas lágrimas descendo de seus olhos castanhos.

— Mike? Mike o que? – Mike perguntou irritado

— Mike não surta com ela, ela não tem culpa. – Amberly disse

— Era para ela nos ajudar. – Mike disse para Amberly, se virando para a menina careca novamente – Era para você nos ajudar a encontrar ele vivo. Você disse que ele tava vivo. Por que mentiu para nós?

— Mike... – Amber começou

— Cala a boca Amberly. – Harry pediu

— Qual o seu problema? – o Wheeler perguntou para Eleven – Qual é o seu problema?

— Mike... – Eleven disse

— O que? – Ele perguntou antes de sair correndo até sua bicicleta.

Amberly limpou o rosto cheio de lágrimas, Harry não se dava ao trabalho, já que quanto mais limpava, mais lágrimas saiam.

— Mike, anda. Não faz isso, cara. – Lucas diz, mas é ignorado – Mike?

— Mike... – Dustin diz – para onde tá indo, Mike?

O Wheeler subia em sua bicicleta saindo rapidamente dali. Amber abraçou seu irmão mais novo, que chorava bastante. Puxando Lucas e Dustin para um abraço também.

Um pouco mais distante dali Ayla e Joyce continuavam correndo quando quase foram acertadas por Jonathan.

— Mãe? Mãe! Mãe o que houve? – o mais novo perguntou saindo do carro, ele correu e abraçou sua mãe. – Tá tudo bem. Calma.

(...)

Natalie olhava para o relógio na parede novamente. Ela andava de um lado para o outro preocupada, estava sozinha a horas. Aquilo não era normal.

Não sabia se algo tinha acontecido com sua família ou com os Byers, ela pegou a venda novamente, se sentando em frente a televisão.

Estava pronta para colocá-la quando ouviu um barulho alto atrás de si. As luzes começaram a piscar. Ao se virar viu uma garra sair da parede, logo o braço passou pela mesma e uma criatura alta, com grandes dedos e sem rosto apareceu.

Natalie se levantou rapidamente, gritando assim que a criatura que já vira anteriormente nas "visitas" ao Will, abriu a grande boca. Ela estendeu o braço o jogando contra a parede novamente, antes de subir as escadas da casa correndo. A criatura a perseguia. Assim que parou de correr, Natalie se virou a jogando para trás com seu poder.

O sangue escorria pelo seu nariz quando estendeu a outra mão "apertando" a criatura. Natalie criou uma de suas ilusões a deixando presa em uma jaula voadora. As ilusões da Goodwin não eram simples, alteravam parte da realidade, as deixando reais. Tocaveis.

— Seu filho da puta! – Ela o forçou contra a parede – Eu vou alcançar o Will, nem que eu tenha que abrir outro portal para isso.

As luzes piscavam várias e várias vezes, Natalie olhou em volta ao ver as luzes piscarem cada vez mais, seu poder enfraqueceu um pouco, dando liberdade a criatura que pulou em direção a Natalie.

Zero porém desviou descendo as escadas e saindo da casa. Ela se escondeu atrás de uma árvore, esperando a criatura a alcançar mas não foi o que aconteceu.

Após alguns minutos, ela entrou na casa novamente. A casa estava novamente vazia.

Natalie sabia que a criatura não fora atrás de matar ela e sim dar um alerta. O monstro foi alerta-la a ficar longe de onde não fora chamada. Mas ela não podia parar, não naquele momento.

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