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𝟎𝟎𝟏 ⭑ 𝐂𝐚𝐦𝐢𝐧𝐡𝐨𝐬 𝐞𝐧𝐭𝐫𝐞𝐥𝐚𝐜̧𝐚𝐝𝐨𝐬 .ᐟ

O quarto estava imerso em uma eutimia confortável, iluminado apenas pela luz suave da lua que se filtrava pelas cortinas finas. Izana segurava Suzume firmemente em seus braços, sentindo a calma que emanava dela. A brisa noturna balançava levemente as persianas, criando sombras dançantes nas paredes, enquanto sua namorada traçava círculos preguiçosos no peito de Izana, sentindo a batida constante de seu coração.

O quarto de Suzume estava permeado com o aroma suave de lavanda, que ajudava a manter o ambiente tranquilo. Seus risos suaves se misturavam ao ar, uma melodia delicada que parecia complementar o som dos grilos lá fora. A cumplicidade entre eles era palpável, como se cada toque e olhar fosse uma promessa silenciosa de amor e devoção.

A harmonia de suas almas entrelaçadas era evidente não apenas nas risadas, mas também no modo como seus corpos se encaixavam perfeitamente, como peças de um quebra-cabeça. Eles sabiam que, naquele momento, não precisavam de palavras para se entender; a conexão entre eles era profunda e inquebrável, construída ao longo de momentos como aquele, repletos de intimidade e carinho.

No silêncio tranquilo do quarto, o perfume suave das flores misturava-se ao calor reconfortante que envolvia os dois. Ela podia sentir o pulsar calmo do coração dele sob seus dedos enquanto ele acariciava seus cabelos, criando um ritmo íntimo de afeto. As palavras sussurradas de amor de Izana eram como notas suaves de uma canção secreta, apenas deles dois, ecoando suavemente nas paredes. Suzume sorriu, sentindo-se completa naquele momento de ternura compartilhada.

Com um gesto delicado e espontâneo, Suzume segurou a mão de Izana contra seu peito, onde seu coração batia em sincronia com o dele.

— Sempre vou estar ao seu lado — ela murmurou, seus olhos brilhando com a sinceridade das palavras. Kurokawa sorriu com carinho, sentindo uma compleição que nunca experimentara antes naquele momento tão íntimo e significativo.

— Eu também, minha branquinha. Nada no mundo pode me afastar de você. — As palavras de Izana eram um juramento ameno, carregado de promessas que flutuavam no ar, envolvendo-os em um vínculo duradouro de amor e confiança.

Izana e Suzume tiveram seu primeiro encontro quando ainda eram crianças. A garota caminhava alegremente em direção ao seu parque favorito quando avistou Izana Kurokawa, sentado em um banco com uma expressão triste, parecendo faminto. Sem hesitar, ela correu até uma padaria próxima e comprou um lanche para oferecer a ele.

Assim que Izana terminou de comer, ele revelou para Suzume que havia sido abandonado por sua mãe e se sentia perdido, especialmente sendo apenas uma criança inocente. Nunca tinha experimentado afeto de alguém antes, então foi profundamente tocado pela gentileza de Suzume ao comprar um lanche para ele. Para muitos, pode parecer um gesto simples, mas para Izana, foi como uma salvação em um momento de necessidade emocional.

Os dias se transformaram em semanas, e Suzume continuava a levar comida para Izana todos os dias. Ela o apresentou aos outros amigos no parque, incluindo-o em brincadeiras e risadas que ele nunca havia experimentado antes. Com cada novo dia, a amizade entre eles floresceu de forma natural, criando um laço que se tornava mais forte a cada momento compartilhado.

Izana começou a sorrir mais, a confiar nos outros e, acima de tudo, a acreditar que havia bondade no mundo. A presença constante de Suzume Aikawa trouxe calor e alegria à vida de Izana, algo que ele jamais imaginara possível.

Certa tarde, enquanto descansavam em um banco perto do parque, Suzume sentiu a necessidade de compartilhar com Izana alguns de seus sonhos e medos mais profundos.

O sol poente lançava um brilho dourado sobre eles, criando uma atmosfera de tranquilidade que parecia convidar a segredos. Suzume virou-se para Izana, seus olhos brilhando com uma mistura de timidez e entusiasmo, e começou a falar sobre suas aspirações de vida. Entre seus sonhos mais queridos estava o desejo de ter uma chinchila, uma criaturinha que ela sempre imaginara como o complemento perfeito para suas tardes solitárias e momentos de alegria.

Izana ouviu cada palavra com atenção, sentindo-se honrado e profundamente tocado por ser o confidente dela. O coração dele se aquecia com a vulnerabilidade de Suzume, e ele percebeu o quanto essa amizade significava para ambos.

Inspirado pela sinceridade dela, Izana decidiu abrir seu próprio coração. Ele começou a compartilhar suas esperanças, como o desejo de encontrar um lar onde fosse amado e aceito, e suas tristezas, que incluíam as noites solitárias e o medo constante de ser rejeitado.

Cada revelação aprofundava a confiança mútua entre eles. As palavras de Suzume eram como remédios para as feridas de Izana, e as histórias do platinado revisitavam um senso de propósito e proteção em Suzume. Eles riram juntos, choraram um pouco e encontraram conforto na presença um do outro.

Naquele banco, perto do parque onde tudo começou, Suzume e Izana construíram uma amizade que transcendia qualquer obstáculo. Eles sabiam, sem precisar dizer em voz alta, que estavam destinados a se apoiar mutuamente, não importa o que o futuro trouxesse. E assim, com os corações entrelaçados pela confiança e carinho, começaram a sonhar com um futuro onde uma chinchila pudesse correr livremente entre eles, simbolizando a esperança e a felicidade que encontraram um no outro.

Com o passar do tempo, Izana começou a perceber que seu carinho por Suzume estava se transformando em algo mais profundo. Cada vez mais, ele se pegava sorrindo ao pensar nela, e sentia um calor reconfortante no peito sempre que estavam juntos. Ele apreciava cada detalhe dela — a maneira como seus olhos brilhavam quando falava de algo que amava, o som melodioso de sua risada, e até mesmo como ela mexia nos cabelos distraidamente.

Suzume, por sua vez, também começou a notar como a presença de Izana trazia uma alegria especial aos seus dias. Havia algo em sua companhia que a fazia sentir-se completa, como se todas as estrelas do universo brilhassem em uníssono. Ela adorava as conversas profundas que compartilhavam e os momentos silenciosos que não precisavam de palavras para serem significativos. Cada sorriso dele, cada toque acidental, parecia aquecer seu coração de uma maneira que nunca havia sentido antes.

Ambos, porém, guardavam esses sentimentos em segredo, temendo estragar a preciosa amizade que compartilhavam. Suzume temia que, ao confessar seu amor, pudesse afastar Izana e perder aquele que se tornara seu parceiro mais querido. Izana, por sua vez, receava que, ao revelar seus sentimentos, pudesse colocar Suzume em uma posição desconfortável, arriscando a cumplicidade e a confiança que haviam construído com tanto cuidado.

Assim, continuavam a se encontrar, a compartilhar seus dias e a apoiar reciprocamente, cada um carregando um amor silencioso e profundo em seu coração. Os olhares prolongados e os sorrisos tímidos eram os únicos indícios da afeição que crescia entre eles, como uma chama tímida, mas persistente, esperando pelo momento certo para brilhar intensamente. E assim, sob o horizonte dourado e as sombras acolhedoras do parque, Izana e Suzume seguiam em frente, ligados por um sentimento que, mesmo não declarado, já os unia de maneira indestrutível.

Graças a Suzume, Izana conseguiu se matricular na mesma escola que ela. Desde o primeiro dia, ele sentiu uma mistura de emoção e gratidão, pois nunca imaginou que teria a oportunidade de estudar dadas as circunstâncias difíceis de seu passado.

Lembrava-se vividamente das palavras rudes de sua mãe, que o abandonara, fazendo-o se sentir um fardo e inútil. Aqueles momentos de rejeição e dor estavam gravados em sua memória, mas a presença constante e o apoio inabalável de Suzume começaram a curar essas feridas. Ela se esforçou incansavelmente para ajudar Izana a conseguir uma vaga na escola, convencendo os responsáveis de que ele merecia uma chance de recomeçar.

No primeiro dia de aula, Suzume estava ao lado de Izana, guiando-o pelos corredores movimentados. Ele estava nervoso, mas o sorriso encorajador dela e a segurança em seus olhos lhe davam forças. Cada novo passo que dava dentro da escola era uma vitória, um testemunho de que ele não estava mais sozinho e de que havia esperança no futuro.

Durante as aulas, Suzume se certificava de que Izana estivesse acompanhando bem o conteúdo e o ajudava sempre que ele tinha dúvidas. Nos intervalos, ela o apresentava a seus amigos, integrando-o ao grupo e fazendo com que ele se sentisse parte de algo maior. A cada dia, Izana percebia que não era mais aquele menino abandonado e solitário. Ele estava começando a se ver através dos olhos de Suzume — como alguém digno de amor, respeito e oportunidades.

A escola, que antes parecia um sonho distante, tornou-se um símbolo de uma nova vida. Izana se dedicava aos estudos com diligência, determinado a aproveitar ao máximo essa segunda chance que lhe foi dada. As palavras de sua mãe ainda ecoavam em sua mente por vezes, mas agora eram abafadas pelo encorajamento e pelos gestos de bondade de Suzume. Ela o fazia acreditar que o passado não determinava seu valor e que ele tinha o poder de construir um futuro brilhante.

A amizade entre Izana e Suzume se fortaleceu ainda mais nesse novo ambiente. Eles não eram apenas companheiros de escola, mas também pilares de apoio um para o outro. Izana sabia que, sem Suzume, ele não estaria ali, aprendendo, crescendo e sonhando com um futuro melhor. E Suzume, por sua vez, via em Izana uma fonte constante de inspiração e gratidão, lembrando-se todos os dias do poder transformador da bondade e do amor.

Assim, a história deles continuava a ser escrita, uma página de cada vez, cheia de esperança, amizade e a promessa de um amanhã melhor.

— Você ainda se lembra de quando começamos a namorar? — questionou Suzume em um sussurro suave, encostando sua cabeça no peito de Izana, com os olhos fechados.

— Claro que lembro — ele respondeu, acariciando os longos cabelos da namorada, com ternura. — Você tomou a iniciativa naquele banco perto do parque, de onde nos vimos pela primeira vez.

— Sua cara foi hilária quando me declarei. — A garota soltou um leve riso, recordando-se da expressão cômica de Izana. — Daria um bom meme.

— Mas é claro! Você lançou a pedrada do nada! Tava querendo me matar? — As bochechas de Kurokawa ficaram avermelhadas como um tomate. Ele se perguntava como Suzume poderia ser tão fofa, parecendo um anjo que caiu diretamente do céu ou uma princesa que saiu de um conto de fadas.

— Você é tão fofo.

— Fo-fofo?! Garota…

— Que foi, meu bem?

— Para de me provocar…

Um dos maiores passatempos de Suzume era chamar seu namorado de fofo, deixando-o completamente sem jeito. Ela adorava vê-lo corar, suas bochechas ficando vermelhas enquanto ele tentava esconder seu embaraço. Cada vez que ela provocava, ele sentia como se fosse explodir de vergonha. Para Suzume, havia algo irresistivelmente atraente em vê-lo emburrado e desesperado, tentando disfarçar o desconforto.

Ela sabia exatamente como pressionar os botões certos, provocando-o com pequenos elogios e carícias. Izana, por sua vez, tentava desviar o olhar, mas não conseguia esconder o sorriso tímido que surgia em seus lábios.

Para continuar com as provocações, Suzume decidiu se inclinar e dar um beijo rápido na bochecha de Izana. Ele, surpreso, sentiu o calor subir ao rosto, suas bochechas ficando vermelhas instantaneamente. Virou-se para ela, os olhos brilhando com uma mistura de surpresa e afeto. Suzume sorriu, satisfeita com a reação dele, e continuou a acariciar suavemente seu cabelo.

— Você é tão fofo quando fica assim, Iza-kun — ela sussurrou, as palavras doces deixando o platinado cada vez mais embaraçado.

Suzume, divertida com a situação, aproximou-se ainda mais, seus dedos traçando círculos leves no couro cabeludo de Izana.

— Sabe, eu gosto de te ver assim — ela murmurou, sua voz cheia de carinho. Izana sentia o coração bater mais rápido, incapaz de esconder a felicidade que o envolvia.

Cada palavra de Suzume parecia derreter qualquer resistência que ele pudesse ter, deixando-o vulnerável e completamente encantado por ela. E enquanto o embaraço ainda estava presente, a alegria de estar ao lado de Suzume supera qualquer desconforto. Juntos, naquele momento íntimo, eles sabiam que seu vínculo estava ficando ainda mais forte.

Sem pensar duas vezes, Izana puxou sua namorada para um beijo apaixonado, suas emoções transbordando em cada movimento. Seus lábios se encontraram com uma urgência que refletia todos os sentimentos reprimidos ao longo do tempo. Suzume correspondeu com a mesma intensidade, seus braços envolvendo o pescoço de lzana, trazendo-o para mais perto. Seus corações batiam uníssono, criando uma sinfonia silenciosa de amor e desejo.

O beijo era uma mistura de suavidade e paixão, cada toque carregando a profundidade de seus sentimentos. Izana sentiu a maciez dos lábios de Suzume e a doçura de seu sabor, enquanto suas mãos deslizavam pelo rosto dela, memorizando cada contorno. Suzume, por sua vez, entregou-se completamente ao momento, sentindo-se segura e amada nos braços dele.

Quando finalmente se separaram, ambos estavam sem fôlego, suas respirações entrelaçadas no ar quente entre eles. Seus olhos se encontraram, e nenhuma palavra era necessária. Os olhares que trocavam diziam tudo: um amor profundo e inquebrável que só continuaria a crescer. Izana e Suzume sabiam que, a partir daquele momento, nada poderia abalar a conexão que compartilhavam.

Eles permaneceram próximos, ainda abraçados, enquanto o mundo ao seu redor parecia desaparecer. A sensação de pertencimento e a certeza de que estavam juntos para enfrentar qualquer desafio reforçaram ainda mais o vínculo que tinham. O futuro era incerto, mas uma coisa era clara: eles estariam lado a lado, enfrentando tudo e crescendo juntos, guiados por um amor que era forte o suficiente para resistir a qualquer tempestade.

— Eu te amo, meu pretinho.

— Eu também te amo, minha branquinha. Até o fim.

Não demorou muito para que os dois caíssem em um sono profundo, abraçados com um sorriso no rosto. O calor reconfortante do corpo de Suzume ao lado de lzana criava uma sensação de segurança e tranquilidade que os envolvia como um cobertor macio. O ritmo constante das respirações entrelaçadas servia como uma melodia suave, embalando-os em um sono reparador.

Enquanto dormiam, os sonhos de ambos eram preenchidos por momentos de felicidade e esperança, refletindo o amor profundo que compartilhavam. A lua cheia iluminava o quarto com sua luz prateada, lançando sombras suaves sobre os rostos serenos dos dois. A quietude da noite parecia selar um pacto silencioso entre eles, prometendo que estariam sempre juntos, enfrentando os desafios e celebrando as alegrias que a vida traria.

Mais um dia de aula começou, e lzana logo se viu rodeado por várias garotas ao redor de sua carteira, todas curiosas para saber mais sobre ele. Desde que ele começou a deixar seu cabelo crescer, sua popularidade disparou, tornando-o irresistivelmente atraente para as garotas do colégio. Elas sorriam com o seu jeito introvertido, faziam perguntas sobre seus interesses e disputavam por sua atenção.

Do outro lado da sala, Suzume observava a cena com chamas de raiva brilhando em seus olhos. Claramente tomada pelo ciúme, ela sentia a fúria crescer a cada risadinha que ouvia. Seus braços estavam cruzados firmemente sobre o peito, e a expressão no rosto dela era um misto de frustração e desagrado. O contraste com a Suzume da noite anterior, toda fofa e carinhosa, era gritante. A dualidade dela era fascinante e perturbadora ao mesmo tempo.

Ela sentia saudades do tempo em que poucas pessoas prestavam atenção a Izana, quando era apenas ela quem se importava com ele. Aqueles momentos de exclusividade eram preciosos para Suzume, e ver outras garotas ao redor de Izana agora a deixava furiosa. Ela odiava a ideia de compartilhar o que considerava ser um vínculo especial com ele.

Izana, percebendo a situação, tentou equilibrar sua atenção. Ele apreciava a companhia de seus novos amigos, mas sabia o quanto Suzume significava para ele. Ocasionalmente, lançava um olhar na direção dela, tentando tranquilizá-la com um sorriso suave. Suzume, no entanto, continuava imersa em seu ciúme, cada vez mais determinada a reivindicar seu lugar ao lado dele.

— Meninas, que calor é esse de repente? — uma das garotas perguntou, sentindo o clima tenso causado pelo ciúme da namorada de Izana.

— A-acho que está vindo de trás… — A outra garota se virou para Suzume lentamente, com uma expressão cômica. Lá estava Aikawa, de braços abertos como um leão selvagem prestes a rugir.

— Melhor a gente se afastar…

“Suzume-chan realmente dá medo às vezes…”, pensou Izana, com os lábios se curvando em um sorriso curto.

Suzume observou com uma expressão fria enquanto as outras garotas se afastaram, suas vozes ainda ecoando no corredor da escola. Ela se aproximou da carteira de Izana com passos firmes, cada um ressoando como uma declaração silenciosa de sua determinação. Seus olhos, normalmente gentis, estavam agora nublados de uma ira contida, sua postura lembrava um animal selvagem prestes a atacar.

Ao alcançar a carteira de Izana, Suzume não se conteve. Ela não apenas se aproximou, mas pisou com uma força que parecia transmitir a intensidade de suas emoções reprimidas. Cada passo era um eco de sua indignação, um aviso silencioso para qualquer um que ousasse desafiar sua presença ao lado de Izana.

— Essas piranhas me pagam… Ai se elas encostarem um dedo sequer em você! Eu vou surtar, eu vou enlouquecer, eu vou virar o capeta, eu vou-

— Você fica tão fofa quando está irritada, Suzume-chan.

Suzume sentiu um rubor quente tingir suas bochechas ao ouvir Izana chamá-la de fofa. Ela nunca esperava receber um elogio tão sincero dele em um momento como esse. Em meio à timidez e surpresa, seus olhos começaram a brilhar, refletindo a felicidade pura que ela sentia naquele momento. Era como se uma criança recebesse um presente inesperado, inundando seu coração com uma alegria genuína.

Ela tentou conter um sorriso, mas foi impossível resistir à sensação de ser vista de uma maneira tão especial por Izana. Seus pensamentos se acalmaram momentaneamente, focando apenas naquele elogio que significava mais do que palavras poderiam expressar.

Suzume não pôde conter sua empolgação ao repetir para si mesma.

— Iza-kun falou que sou fofa, Iza-kun falou que sou fofa~. — Seu tom era quase como um cantarolar de pura alegria, contrastando vividamente com a intensidade de um leão selvagem que tinha exibido apenas segundos antes.

À medida que as garotas se afastaram, trocando olhares entre si e comentários sussurrados sobre o episódio anterior, seus rostos expressavam surpresa e curiosidade. A mudança repentina de comportamento de Suzume não passou despercebida. Elas viram a garota que, segundos atrás, emanava uma aura de animal selvagem, agora transformada em uma figura vibrante e radiante.

Os olhares boquiabertos das garotas refletiam uma mistura de incredulidade e fascínio diante da cena. Elas trocavam olhares rápidos, incapazes de conter o choque diante da transformação de Suzume. Aquela que parecia uma força da natureza poucos instantes atrás, agora mostrava uma fragilidade encantadora, como se revelasse um lado inesperado de sua personalidade.

— Como isso é possível?!

O que acharam do primeiro capítulo de TnS? Espero que tenham gostado! 🥹💗

Tá muito feliz pro meu gosto esse início... 🥱🥱 O que será que vou aprontar nessa história? Hihihi

Aqui foi mais para introduzir a relação entre o Izana e a Suzume. Lembrando que nesse capítulo eles estão com 15 anos de idade, ok?

Curiosidade: me inspirei um pouco em Horimiya na relação entre Izana e Suzume.

E a betagem maravilhosa foi feita pela darthflowers do WonderfulDesigns! Muito obrigada por isso! 💗💗

Não se esqueçam da ★ e do comentário, isso me motiva a continuar escrevendo!

Vou me despedindo por aqui, até a próxima 💗✨

3114 palavras

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