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𝐂𝐡𝐚𝐩𝐭𝐞𝐫 : 𝟎𝟔

Meu dia foi sim arruinado. Por pura sorte, Aoi ainda estava no prédio e consegui uma carona rápida para a clínica de atendimento de saúde mais próxima da faculdade sem qualquer questionamento, mesmo que eu tenha atrapalhado a tão esperada reunião com os amigos dele.

Até tentei dizer que faria algo por ele para compensar, mas aquele maldito teimoso insistiu que estava tudo bem. E agora felizmente, Satoru já estava sendo examinado por um médico enquanto eu esperava sentada em uma cadeira na mesma sala e observava atentamente cada novo movimento que o homem realizava ao redor para fazer a análise necessária.

─ Como pode um estudante da área da saúde ser tão desleixado com a própria? ─ o médico franziu o cenho ao se afastar e se apoiar em sua mesa com os braços cruzados sem tirar os olhos do platinado, talvez escolhendo o ponto errado a ser debatido agora.

E mais uma vez, Satoru ignorou a tentativa de se explicar, assim como estava fazendo com todas as outras anteriores a um bom tempo. Pela maneira como se comportavam e em como os dois pareciam confortáveis, eu diria que as visitas ao consultório eram mais comuns do que pareciam.

─ Você é mudo agora, garoto? ─ eu disse para pressioná-lo e ele continuou completamente parado, sem qualquer chance de resposta.

Não conseguia entender o motivo pelo qual ele estava sendo todo tímido e retraído em um momento como esse, como se estivesse sendo julgado a cada pequena respiração que tomava naquele ambiente, mas enfim decidi não questionar mais nada quando percebi seus ombros tensos e a postura que tomou ao se levantar.

─ Você tem se alimentado de maneira certa nas últimas semanas? ─ o médico tentou novamente, estreitando os olhos para seu paciente.

─ Isso é importante? ─ ele dispensou a pergunta com um tom indiferente enquanto evitava o olhar do homem.

─ Certo, já vi que não ─ o outro desistiu, se virando para pegar a prancheta que estava em sua mesa.

─ Por que você me trouxe aqui? ─ Satoru se virou para mim com uma expressão nada agradável, seus profundos olhos azuis agora parecendo navalhas que se direcionavam a mim.

─ Você poderia ter começado com um obrigado, seria bom. O que você esperava que eu fizesse? Te deixasse tendo uma crise lá no meio do corredor? Eu não sou tão ruim assim, e não queria ser a culpada de ter de deixado por conta própria.

Ele me analisou como se eu fosse uma espécie de alienígena e demorou um tempo antes de responder com um tom que não continha nenhum traço de sua personalidade aparentemente amigável.

─ Não, mas também não precisava ter parado sua rotina de aula por minha causa. Eu conseguia me virar sozinho.

Imitei sua expressão de indignação como se minha ação fosse algo óbvio a ser feito e ficamos apenas nos encarando por alguns longos segundos em completo silêncio para tentarmos ler a mente um do outro e entender o devido ponto de vista. Por que ele estava sendo tão teimoso, afinal?

─ Não se importe com ele. Sua ajuda foi muito bem-vinda, senhorita. Geralmente é o Suguru que o acompanha nessas horas, então acho que talvez ele tenha apenas ficado desconfortável ─ o médico me assegurou, embora não fosse o suficiente para me convencer.

Ao ouvir isso, Satoru rapidamente disparou e segurou meu braço para me puxar para um canto da sala longe do homem, me pegando totalmente desprevenida e me fazendo o seguir sem conseguir ter uma reação. Ele parou e se virou para olhar para mim com o rosto sério, como se estivesse tentando me intimidar somente com seus olhos.

─ Não sei o motivo para ter se preocupado comigo, mas não banque a boazinha aqui ─ ele murmurou baixo, lentamente dando um sorriso de escárnio ─ Tudo o que você ouviu sobre mim por aí é verdade, então não tente se aproximar demais porque eu vou apenas machucar o seu pobre coraçãozinho e você vai terminar sozinha.

─ Eu só fiz o que qualquer pessoa faria em casos assim. Você precisa mesmo ser tão babaca o tempo todo? Eu não te daria nem a oportunidade para tentar.

─ Não preciso que me dê oportunidades, eu já disse que vou ter você ─ ele estreitou os olhos, soltando meu braço de supetão enquanto me mantinha sobre seu radar ─ Você tem medo disso, querida? Então é melhor você estar preparada.

Cerrei os punhos com tanta força diante de sua atitude que podia jurar que meus dedos fossem quebrar com um pouco mais de pressão. Alfas eram no geral tão presunçosos e cheios de si que pensavam que todo o mundo precisava girar em torno deles. Eu estava realmente cansada disso, era irritante em níveis que jamais poderia contar e me fazia ficar no meu limite.

─ Esqueça essa ajuda. Você não é ninguém comparado a mim, Satoru Gojo, e nunca vai conseguir a minha atenção de novo ─ o respondi entredentes, deixando a sala em passos que demonstravam o meu desprezo sem esperar uma resposta dele ou um segundo olhar.

Estava prestes a sair do local e seguir a minha vida como se aquilo não tivesse acontecido ao passar pelo corredor antes da entrada, mas senti outra mão segurando meu braço gentilmente dessa vez para me parar no meio do meu caminho.

─ Ei espera, você é a [Nome]?

Me virei de uma vez, raiva e frustração estampada por todo o meu rosto enquanto puxava meu braço de volta e olhava para a pessoa que decidiu me abordar justo em um momento como esse em que não estava no meu melhor estado de espírito.

─ O que foi, porra?

─ Desculpa, eu não queria atrapalhar você ─ ele declarou com uma expressão arrependida ─ Sou o Suguru. Suguru Geto, do curso de jornalismo.

Seu tom calmo me fez suavizar um pouco também e respirei fundo, tentando voltar ao meu natural para ter uma conversa decente novamente. Então, esse era aparentemente o Geto de quem eles estavam falando antes.

─ Ah sim, você é aquele amigo do Gojo, hein? Acho que já nos encontramos antes no dia da festa ─ o reconheci rapidamente, já que aquele cabelo longo e o contato visual diferenciado não poderiam ser facilmente esquecidos.

─ Sim, você está certa ─ ele balançou a cabeça com um meio sorriso, mas logo tirou um pequeno papel do bolso para conferir alguma coisa escrita nele antes de continuar ─ Sei que pode parecer repentino, mas você pode me ajudar com uma pergunta rápida? Você é a filha dos Delacroix, então suponho que saberá me responder.

Somente a mera menção daquele sobrenome me fazia arrepiar. Claro, também era o meu desde o meu nascimento, mas não precisava me lembrar disso o tempo inteiro. 

Me movi desconfortavelmente no lugar, e felizmente ele estava ocupado demais lendo o papel para notar minha mudança de comportamento.

─ Os seus pais já venderam o quadro Lago Celeste? Aquela relíquia que eles criaram e que virou alvo de colecionadores.

─ Eu sinceramente não sei, não falo com nenhum deles desde o ano passado.

─ Então, você não teve nenhuma ligação com eles ultimamente? Nenhuma visita, nada? ─ ele parecia curioso, seus olhos lentamente retornando aos meus enquanto guardava o papel novamente.

─ Não, e não espero ter alguma tão cedo. Eles estão morando em outro estado nesse momento, talvez até demorem para voltar ─ revelei, dando de ombros diante de sua surpresa ─ Mas por que a pergunta? Se me permite.

Não que eu estivesse duvidando das intenções de Suguru, mas todos da cidade já tinham a suspeita de que eu era praticamente um núcleo a parte da família a esse ponto, então seu interesse repentino por um assunto que envolvia meus pais era no mínimo estranho. Estreitei os olhos em um claro julgamento, aguardando a resposta dele enquanto ele passava a mão pelos cabelos.

─ Bom, o quadro... era para o meu pai ─ ele estava confiante de sua alegação, embora tenha demorado um pouco para formulá-la ─ Ele estava interessado em comprar uma obra diferente para colocar na sala. E sabe, ele realmente é um grande fã do trabalho dos seus pais.

─ Entendo ─ murmurei devagar, ainda analisando ele para qualquer falha que pudesse ter em sua postura ─ Nesse caso, você deveria apenas fazer uma ligação e pedir isso diretamente a eles. Com certeza não vão negar nada ao prefeito ou ao seu filho, se for tão importante para vocês.

─ Sim ─ ele concordou hesitante, como se estivesse testando a ideia ─ Não, sim, claro! Você tem razão, foi estúpido da minha parte fazer essa pergunta. Eu preciso ir, e espero que tenha um bom dia. Até mais, [Nome].

Pensei que a conversa fosse se estender por minha resposta ou que ele tivesse algo a mais para me dizer, mas antes que eu pudesse ter sequer a chance de o tranquilizar sobre aquilo ele já havia partido para o mesmo lugar do qual eu estava fugindo, provavelmente para conferir o estado do amigo no meu lugar.

Estranho. Hoje meu dia estava sendo mais estranho do que qualquer outra coisa, e eu não sabia exatamente o que fazer com isso. Com um suspiro cansando, passei a mão nos olhos para tirar a sensação pesada e apenas continuei o meu trajeto para o lado de fora. Eu teria que ir embora sozinha e a pé dessa vez, e nem recebi um simples obrigado pelo sacrifício que fiz.

Realmente era difícil entender Satoru Gojo. Eu sabia que ele era um verdadeiro caçador desde a primeira vez que o vi a alguns anos atrás, e particularmente nunca tive nenhum interesse em ser um dos seus alvos quando eu também poderia estar caçando com um potencial maior. 

Primeiro ele agia como se quisesse se aproximar para depois se afastar de propósito em uma armadilha que ele tinha certeza de que eu iria cair, como geralmente acontecia. 

Um terrível ponto para ele que eu era uma jogadora seletiva e conhecia meus limites, então ele poderia tentar o que quisesse agora que eu não me importaria. Odiava me envolver com homens como ele, e nosso contato deveria apenas ter se encerrado naquela noite. 

Decidi ignorar esses pensamentos por enquanto e tirei o celular do bolso para conferir se poderia abusar um pouco mais da sorte e conseguir outra carona, mas assim que liguei a tela recebi uma mensagem de um dos meus colegas me informando de que haviam avisado meu calouro sobre minha ausência e que ele estaria me esperando na frente do nosso prédio depois das aulas.

Não consegui evitar de dar um pequeno sorriso com isso, e já nem me importava se eu iria conseguir uma carona nessa situação ou não. Pelo menos ainda teria a oportunidade de conhecer a pessoa que me propus a ajudar anteriormente para não cometer os mesmos erros que eu no começo do curso, e talvez até conhecer alguém menos ganancioso nesse lugar.

{. . .}

As aulas passaram mais rápido do que imaginei depois que consegui acertar os meus horários. Não me encontrei com mais nenhum empecilho e fui capaz de seguir meus planos originais sem qualquer estresse, deixando a única tarefa restante para mim o encontro com o calouro antes de voltar para casa.

O primeiro dia não tinha nada de especial para quem já estava acostumado com a rotina puxada da faculdade e alguns até desistiram de auxiliar os novos chegados para apenas ir fazer outras tarefas, mas devia ser realmente emocionante para quem tinha tudo de novo para explorar. 

As instruções gerais e a visita ao campus haviam sido feitas na parte da manhã, então meu trabalho agora seria apenas auxiliar com coisas mais técnicas e dúvidas ao decorrer do curso.

─ Eu tô te falando, ela é incrível! ─ uma voz feminina alta e animada cortou o ar, despertando a minha curiosidade.

Apertei minha bolsa ao lado do corpo e inclinei a cabeça para tentar identificar o ponto entre as outras poucas pessoas que caminhavam por ali, avistando uma garota de cabelos curtos se apoiando no corrimão e um rapaz de cabelos pretos arrepiados sentado na escada enquanto olhava para frente entediado.

─ Você já disse a mesma coisa umas cinco vezes, Nobara.

─ Acho que só fiquei um pouco animada demais. Depois de tudo o que ouvi sobre os alfas daqui, não esperava uma tão legal como ela ─ ela fez um beicinho pensativo, mas sua expressão satisfeita permanecia a mesma ─ Seu veterano ainda não se encontrou com você, Megumi?

─ É exatamente por isso que estou aqui agora, esperando.

Aproveitando a oportunidade, me aproximei deles rapidamente ao reconhecer aquele nome. Eu deveria ter ido na recepção para o conhecer antes de uma maneira melhor, mas Megumi definitivamente era a pessoa que eu estava procurando, e ele não se parecia em nada com os outros.

─ Megumi, hein? Espero não ter feito você esperar muito.

Ele finalmente fez um movimento ao som da minha voz e virou a cabeça em minha direção, logo se levantando e limpando as roupas para descer alguns degraus da escada e ficar no mesmo nível que eu e Nobara.

─ E suponho que você seja a [Nome]? Seu estilo é inconfundível ─ ele sorriu, fazendo uma cuidadosa análise em mim.

─ Ah, a sua veterana é a [Nome]? Isso é... inesperado ─ Nobara fez o mesmo e parecia confusa, mas não existia nada de ruim nas expressões deles que me fizesse desconfortável.

─ Tem algum problema? ─ perguntei, percebendo a curiosidade crescente quando ela acordou de seus pensamentos e percebeu que estava realmente em minha presença.

─ Não, nada! Não existe nada de errado ─ ela tentou se explicar, erguendo as mãos rapidamente ─ É só que alguns dos rumores por aqui dizem que você é apenas uma vadia fácil, então eu achei que você fosse diferente.

Pisquei os olhos diante daquilo e congelei por um breve momento. No passado, esse termo costumava me machucar profundamente quando era pronunciado e me fazia sentir suja e sem qualquer valor nos olhos de quem me enxergava como uma puta qualquer, mas agora eu só conseguia rir disso para deixar que acreditassem nessa história. Mulheres também podiam ter suas preferências.

─ Talvez eu seja uma vadia mesmo, mas você pode tirar as próprias conclusões se quiser ─ declarei dando de ombros, mas ela balançou a cabeça com um sorriso.

─ Não quero me envolver e nem apoiar aqueles rumores idiotas, foi realmente uma boa surpresa descobrir que é você que vai guiar o Megumi.

Apenas devolvi o sorriso dela de forma genuína, visto que não eram muitas pessoas que simplesmente ignoravam os rumores sobre mim ou sobre qualquer outro estudante e decidiam entender em diferentes pontos de vista. Talvez houvesse algum tipo de esperança para mim, afinal.

─ Pensando nisso agora, você me lembra muito alguém ─ mudei de assunto quando olhei para Megumi novamente, minha percepção tomando conta enquanto ele levantava a sobrancelha em desconfiança ─ Você é filho de algum conhecido?

─ Toji Fushiguro, um dos professores do nosso curso. Somos um pouco parecidos, deve ser por isso que você me reconhece ─ ele disse sem rodeios como se estivesse acostumado a essa pergunta, seu tom demonstrando perfeitamente esse fato.

Meu queixo quase caiu e tive que ficar uns bons segundos processando a informação enquanto tentava encaixar o cenário na minha cabeça. Toji definitivamente não parecia ser o tipo de homem que serviria para ser um pai, e ainda me perguntava que tipo de mulher se apaixonaria por ele a ponto de estar disposta a dar a ele um herdeiro.

─ Nunca imaginei que ele tivesse um filho, e muito menos que esse filho escolheria seguir a mesma área que a dele ─ declarei finalmente, me recompondo daquele sentimento.

─ Eu não escolhi. Na realidade, eu nem queria estar aqui. Eu tinha outros planos totalmente diferentes, mas agora tudo isso se tornou a minha sentença final ─ ele franziu o cenho, cruzando os braços enquanto desviava o olhar com ressentimento nos olhos.

A maneira como ele dizia aquelas palavras com tanto pesar me fez perceber o quanto éramos parecidos, a até conseguia entender um pouco a frustração dele em relação a seus planos.

A maioria dos estudantes daqui eram filhos de famílias ricas e influentes da alta sociedade que não se importavam com crescimento pessoal e que já tinham um bom futuro garantido, então apenas se apoiavam em suas fortunas para erguerem alguma confiança extra.

Alguns desses filhos eram capazes de ter um potencial maior e poderiam ser considerados exceções, mas os pais reprimiam e espelhavam suas vontades egoístas naqueles que tinham sonhos e objetivos próprios. 

Era sufocante, para dizer o mínimo, mas ainda precisávamos lidar com isso primeiro para sermos capazes de sair desse ciclo sem a ajuda deles.

Cobranças era tudo o que recebíamos em troca de alguns anos de conforto, estudos e dinheiro para manter o estilo de vida no qual fomos criados, onde somente uma pequena parcela ainda tinha o privilégio de decidir qual seria o foco desses estudos.

─ Sinto muito ─ foi tudo o que consegui dizer, mas logo respirei fundo e continuei ─ Sabe, eu posso te oferecer apoio nesses anos e dar alguns materiais que não uso mais para facilitar um pouco a sua vida. Estão praticamente novos, então acho que não será um problema para você.

─ Agradeço a gentileza da sua parte, mas eu já tenho todos ─ ele voltou ao seu estado e tom normal, tirando um momento para ficar em silêncio antes de me olhar com uma nova atenção ─ Na verdade, eu precisaria de outro tipo de ajuda. Você já conhece técnicas avançadas? Eu quero aprender elas, mas preciso de um mentor.

─ Você ainda está no começo do primeiro período, tem muita coisa para acontecer e existe o tempo certo para aprender sobre elas ─ o assegurei, entendendo a sua ansiedade para apressar o ensino.

─ Eu sei disso, mas é importante ─ ele insistiu, e com o ponto que mencionou eu já havia entendido o que ele queria de mim ─ Você vai fazer alguma coisa amanhã?

─ Você não está pensando em...

─ Eu quero aprender na prática, e os professores com certeza não vão querer me explicar agora sem uma base decente. Vai ser só por alguns meses se você souber.

─ Acho melhor você aceitar, ele não vai desistir dessa ideia ─ Nobara brincou, sua postura ainda descontraída contra o corrimão enquanto acompanhava a nossa conversa.

Soltei um suspiro involuntário, olhando para os dois que me encaravam intensamente e me faziam sentir suscetível a dar a resposta que queriam. Não acho que havia algo de ruim em passar um pouco do meu conhecimento a ele, e seria uma ótima forma para reforçar o estudo também para ambos.

─ Tudo bem, eu posso te ensinar tudo o que eu sei ─ um sorriso lento apareceu nos meus lábios enquanto eu analisava a situação ─, mas quero algo em troca.

Megumi concordou com firmeza, sua expressão neutra escondendo muito bem a excitação e animação pela minha proposta. Ele parecia determinado demais para alguém que não escolheu fazer isso.

─ Qualquer coisa. 

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