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𝟎𝟏𝟓┆𝖺𝗌𝗌𝖺𝗌𝗌𝗂𝗇𝖺𝗍𝗂𝗈𝗇 𝖺𝗍𝗍𝖾𝗆𝗉𝗍


➯˚₊☁️↳ 𝐒/𝐧 𝐃𝐚𝐫𝐥𝐢𝐧𝐠 𝐏𝐨𝐯'𝐬

— OQUE? — exclamei em voz alta. Ainda pasma.

— Foi o que ouviu — disse gancho se sentando na cadeira e depositando os pés em cima da mesa.

Andei de um lado pra outro pela a sala. Eu não posso matá-lo, eu o amo. Não conseguirei fazer isso. Nunca. Jamais.

— Eu nunca vou fazer isso —  falei séria cruzando os braços. 

Gancho riu novamente, pegando o copo de cerveja em cima da sua mesa e dando uma golada grande. Ele deu um sorriso diabólico e negou com a cabeça.

— Ahh mas você vai sim — disse ele com escárnio. — Escolha, mate o Peter Pan, ache o tesouro e volte pra casa ou você morre junto com ele.

Neguei com a cabeça, com os olhos cheios de lágrimas, mas eu não queria parecer fraca.

— Seu ganchinho de merda — falei me aproximando do mesmo. — Eu devo dizer as regras, já que eu estou fazendo o serviço.

— Mas aqui nessa porra quem diz as regras sou eu. Fui claro o suficiente?

O olhei com desprezo, sem responder nada.

— Não faz isso gancho. Não brinque comigo, se não você vai se dar muito mal.

— Eita, é corajosa ela. Se fosse mais eficiente talvez eu faria você como o meu braço direito, mas nem eficiente você é. Mas saiba que quem vai se dar mal se não me obedecer é você. Agora pode ir, você terá até amanhã no pôr do sol para matar o Peter pan. Se não cumprir até lá, irei ao esconderijo e matarei todos aqueles que ama inclusive o seu Pan.

Assenti, ainda com nojo de gancho. 

— Mas quero dizer uma coisa antes  — falei me aproximando do mesmo.— Vai se ferrar seu imbecil de merda! O que eu sinto por você é nojo. Você é tão miserável que precisa de alguém pra matar um simples garoto. Vai pro inferno!

Me virei rapidamente e saí da sala, antes que eu escute a resposta que ele me daria de volta. Andei rapidamente até a corda e desci e remei no barco até a praia.

Corri pela areia e me deitei, com os olhos cheio de lágrimas. Eu não queria que isso tivesse acontecendo, porque? Porque justo eu que tenho que fazer uma coisa dessas?

Chorei desesperadamente, sozinha no meio de uma praia, em outra realidade. De repente, escutei passos atrás de mim e vi que era Finn.

 — Porque está chorando querida? — perguntou ele, se sentando ao meu lado. — Quer conversar? 

Neguei com a cabeça.

— Você sabe que pode conversar comigo não sabe? Eu gostei bastante de você, já considero minha irmã. Ou uma mãe.

Olhei para ele e sorri. Ele é tão fofo.

 — Obrigada Finn — falei limpando as lágrimas. — Eu só tô com saudade de casa. Só isso.

Finn passou a mão em minhas costas, em um ato de conforto.

— Já passei por isso. Te entendo perfeitamente.

Encostei a cabeça em seu ombro e fechei os olhos, tentando só escutar as ondas da praia. Enterrei meus pés na areia.

 — Que porra é essa? —perguntou uma voz que eu conhecia bem, atrás de nós.

Olhei pra trás e vi Louis de braços cruzados e com uma cara séria. Ele batia o pé no chão, afim de receber uma explicação.

— Peter!  — disse Finn nervoso, coçando a nuca. — Não é o que tá pensando...

— E o que que eu tô pensando?

— Que aconteceu algo entre mim e ela...

 Me levantei e fui até o seu lado, agarrando seus ombros. Mas logo desviei o olhar, vendo ele só piora as coisas. Eu só fico me lembrando da conversa do gancho de mais cedo.

— O Finn só estava tentando ser gentil — falei suavemente. —, eu estava chorando e ele queria saber o que tava acontecendo.

— Porque estava chorando?

— Eu só estava com saudade da minha mãe e de Alice, nada mais.

— Precisava encostar a cabeça no ombro dele? — sussurrou Louis.

— Eu só tava cansada. Só isso.

Louis assentiu e passou o braço ao redor da minha cintura. Ele depositou um beijo no topo da minha cabeça e depois olhou pra Finn.

— Me desculpe Finn. Não sei o que deu em mim.

— Sem problema — Respondeu Finn se levantando. — Considero sua namorada como uma irmã, não como mais que isso.

Arqueei uma sobrancelha. Namorada?

Louis coçou a nuca, envergonhado.

— E isso se chama ciúmes Peter.

Louis assentiu, fazendo um beleza com a mão.

Logo Finn entrou pra floresta. Olhei para Louis e tentei sorrir.

— Você está bem?

— Estou. Não se preocupe comigo está bem? Isso vai passar.

Louis assentiu e me deu um selinho demorado.

— Fica tão lindo com ciúme — confessei rindo.

Ele riu e me guiou pra dentro da floresta. Por um momento, esqueci do acontecido de hoje.

Já estava quase escurecendo, e eu tinha guardado na minha barraca, um canivete que deixei no meu bolso do meu pijama. Olhei para o pijama que estava em um canto da barraca e estremeci, só de pensar em eu pegando aquele canivete e...

PARA! PARA S/N!

Tentei me distrair de várias maneiras diferentes. Desenhando, colhendo flores, frutas, conversando com o pessoal, arrumando a minha barraca sem ao menos tocar no pijama. Eu teria que matá-lo essa noite, sem que ninguém perceba.

Ficamos até tarde, comendo cogumelos em frente a fogueira. Contei várias histórias pros meninos. Contei as histórias que minha mãe me contava. Sobre princesas,dragões,sereias,elfos e fadas.

Mas estava na hora de todos dormirem. Esperei que todos dormissem, até mesmo Louis, que estava na barraca ao lado da minha. Me levantei depressa, com cuidado pra não acordar Sadie. Fui até o pijama e tirei o canivete que estava escondido.

Meu Deus, eu vou mesmo fazer isso com ele? 

Saí silenciosamente da minha barraca e entrei na dele. Louis estava deitado de bruços na rede improvisada, ele estava de costas pra porta, o que era uma vantagem.

Entrei devagar, já com lágrimas nos olhos novamente. Olhei para suas costas nuas, que por acaso ele estava sem camisa. Ergui a faca pra cima, pra enfiar a faca em suas costas. Mas fiquei receosa e me mantive parada. Eu não posso fazer um absurdo desses! Eu não posso matar uma pessoa inocente, uma pessoa que amo.  Não posso mesmo!

— O que está fazendo S/n?  — perguntou Louis, com sua voz rouca pelo sono.

Arregalei os olhos e escondi o canivete, jogando em algum lugar da barraca.

— Nada  — confessei nervosa. — Só vim olhar você dormir.

Louis se virou para me olhar e me deu um sorriso sem mostrar os dentes. Sorri de volta, sem graça.

— Vem — chamou ele, dando espaço na rede. — Vem dormir comigo.

Assenti e me deitei de frente pra ele. Ele pousou a mão no meu rosto e depois nos meus cabelos, fazendo carinho. Suspirei, que bom que eu não ia realmente fazer aquilo, a sua pergunta só me ajudou a esconder o canivete mais depressa.

Fechei os olhos lentamente, só enxergando a escuridão.

3/3


── ACABOU A MARATONA :(

III TENSO NÃO É? ACHARAM MESMO QUE A S/N IA FAZER ISSO?

ESPERO QUE TENHAM GOSTADO DA MARATONA, VOU VER SE FAÇO MAIS VEZES.

Your Girl <3
NÍVIA

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