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0.3² | 𝗢 𝗔𝗧𝗔𝗤𝗨𝗘 𝗔 𝗕𝗔𝗦𝗘

𝖠𝗊𝗎𝖾𝗅𝖾 𝖲𝗈𝗋𝗋𝗂𝗌𝗈


BASE MILITAR NO ORIENTE MÉDIO — SALA DE COMANDO

DENTRO da sala de comando, telas mostravam imagens captadas pelos radares enquanto alertas piscavam em vermelho. Um soldado, com os olhos fixos nos monitores, reportava apressado:

— Coronel, temos uma aeronave não identificada invadindo a 16 quilômetros.

O Coronel, um homem com uma postura firme e olhar experiente, levantou-se de sua cadeira. Ele franziu a testa e pegou o microfone,falando:

— Aeronave não identificada, você está no espaço aéreo militar dos Estados Unidos. Ative o transponder e dirija-se para o setor leste.

Os olhos do Coronel não desviavam das telas enquanto ele observava o trajeto do invasor. Após uma pausa calculada, ele virou-se para a equipe.

— Hamptons 1 e 2, desloquem-se para 250 para uma interceptação. O invasor está voando baixo a 16 quilômetros daqui.

A resposta veio de imediato pelo rádio, confirmando o envio dos dois caças F-16, que já estavam decolando com seus motores rugindo no calor do deserto.

— Aeronave não identificada, escoltaremos você até a base aérea do comando central. Se você não acatar, seremos obrigados a abrir fogo.

A voz de um dos pilotos soou momentos depois, cortando o silêncio tenso:

— Visualizando o invasor. Identificação de cauda: 4500X.

O Coronel pegou rapidamente um registro próximo, examinando os números enquanto sua expressão endurecia.

— Senhor, o 4500X foi abatido há três meses no Afeganistão. — Um soldado comentou, com a voz hesitante.

— Deve haver algum engano. Verifique novamente até encontrar o erro. — Respondeu o Coronel, sem tirar os olhos do documento.

O soldado engoliu em seco antes de responder:

— Não há engano, senhor. Um amigo meu estava naquele helicóptero.

DO OUTRO LADO DA BASE — TENDA DE COMUNICAÇÕES.

Enquanto o caos começava a se formar no comando central, o Capitão Lennox, com a camisa amassada e a testa suada, entrou na tenda improvisada de comunicações. Ele limpou as mãos na calça antes de perguntar:

— A conexão está estável para eu falar com minha mulher?

— Sim, Capitão. — Respondeu um soldado, gesticulando para o computador.

William se aproximou, pressionando alguns botões com familiaridade. Segundos depois, a imagem de Gisele apareceu na tela. A luz tênue do monitor iluminou o rosto cansado de Lennox, que imediatamente abriu um sorriso.

— Hahaha! Minha garota! — Ele exclamou, abrindo os braços em um gesto teatral como se pudesse abraçá-la.

Do outro lado, Gisele riu ao ver a cena.

— Já está com saudades de mim? — Perguntou ela, inclinando levemente a cabeça enquanto um sorriso brincalhão surgia em seus lábios.

Lennox soltou um suspiro exagerado, passando uma mão pelos cabelos desalinhados.

— Muita. Esses caras estão me deixando louco!

Gisele arqueou uma sobrancelha, cruzando os braços com um ar divertido.

—Você sabia no que estava se metendo, Capitão. Mas... também queria você aqui comigo.

Lennox deu uma risada curta, balançando a cabeça.

— É diferente sem você, Gisele. O deserto parece mais quente, e esses caras… mais chatos.

O sorriso dela se alargou, iluminando sua expressão. Lennox adorava aquele sorriso, mesmo à distância.

— Não se preocupe, duas semanas passam rápido e estarei de volta. Até lá, tente não sentir muita falta de mim, ok?

— Ah claro. Só vou contar os minutos. — Respondeu ele em um tom brincalhão, mas carregado de carinho.

Antes que Gisele pudesse responder, a conexão começou a falhar. A imagem congelou, e a voz dela ficou distorcida.

— Will? — Chamou ela, o som cortado e distante.

Lennox apertou os controles com frustração, inclinando-se para mais perto da tela.

— Amor? Se você estiver me escutando... eu te amo.

Mas a tela escureceu completamente, deixando o Capitão olhando para o vazio.

— Droga. — Murmurou, soltando um suspiro frustrado antes de sair da tenda. O som de explosões ao longe capturou sua atenção, e sua expressão mudou para alerta imediato.

NO HANGAR PRINCIPAL

De volta ao hangar, o Coronel observava atentamente com um binóculo enquanto o helicóptero identificado como 4500X pousava.

— 4500X? Tem algo errado. — Ele murmurou, abaixando o binóculo.

O radar começou a sofrer interferências, e um soldado na estação de controle levantou a voz:

— O radar está com interferência! Está vindo do helicóptero.

O Coronel agarrou o microfone novamente, sua voz firme ecoando pelo hangar:

— Piloto do NH 53, desligue os motores agora. Mande sua tripulação sair ou abriremos fogo.

O silêncio foi rompido por um som mecânico que fez o Coronel arregalar os olhos.O helicóptero começou a se transformar. As hélices dobraram, os painéis de metal se moveram como peças de um quebra-cabeça, e um robô gigantesco tomou forma.

— Meu Deus... — Sussurrou o Coronel, incapaz de desviar o olhar.

O robô abriu fogo, seus braços metálicos disparando contra os soldados e lançando mísseis que explodiram nas estruturas próximas.

— Eles bombardearam as antenas! Estão atacando! — Gritou Epps enquanto corria para salvar sua vida.

O robô avançou em direção ao HDD conectado ao sistema da base, destruindo o teto do hangar com um golpe. Sua mão metálica se fechou sobre o disco rígido, sugando informações rapidamente.

— Ele quer os arquivos! Desliguem as conexões! — Gritou o Coronel, apontando para os cabos. — Preciso da chave! Está trancado!

Sem hesitar, o Coronel pegou um machado de emergência e começou a cortar os cabos manualmente, enquanto a base era consumida pelo caos.

DO LADO DE FORA

Lennox e sua equipe corriam desesperados pelo deserto, tentando escapar da destruição.

— Por aqui! Rápido! — Gritou Lennox, puxando Mahfouz pelo braço.

Eles se esconderam atrás de um tanque, respirando ofegantes enquanto observavam o robô ao longe.

— Oh, meu Deus... — Murmurou Fig, seus olhos fixos na cena.

De repente, um escorpião robótico se desprendeu do invasor principal e desapareceu na areia, movendo-se em direção ao grupo.

— Epps, vamos! — Lennox gritou, puxando-o de volta à realidade.

Eles correram em direção aos aviões, mas um míssil explodiu perto demais, lançando-os ao chão enquanto a base se tornava um campo de destruição total.


﹒⌗﹒🏁﹒౨ৎ˚₊‧ • Atualização fresquinha para vocês!


﹒⌗﹒🏁﹒౨ৎ˚₊‧ • Esse capítulo é curtinho porque é um bônus, mostrando como foi o ataque à base. Acreditem, tentei adicionar mais detalhes do que na versão original que escrevi, mas como é um complemento ao capítulo anterior, ele naturalmente acabou ficando menor.

﹒⌗﹒🏁﹒౨ৎ˚₊‧ • Durante o Ato 1, teremos dois capítulos bônus: este e o próximo. O próximo será sobre o ataque que o Will e sua equipe sofreram no deserto, onde enfrentam o "escorpião" decepticon e, depois, são resgatados e levados para o Setor 7.

﹒⌗﹒🏁﹒౨ৎ˚₊‧ • Espero que vocês tenham gostado desse pequeno capítulo, mesmo não sendo o foco principal da história. E não se esqueçam de votar e comentar, porque isso não só ajuda na visibilidade da história, mas também me deixa supermotivada para continuar escrevendo!

﹒⌗﹒🏁﹒౨ৎ˚₊‧ • No próximo capítulo, voltamos à programação normal! Preparem-se para o encontro dos irmãos Witwicky e da Mikaela com os Autobots. Ops, pequeno spoiler, mas vale a pena ficar ansioso, né?

﹒⌗﹒🏁﹒౨ৎ˚₊‧ • Sem sacrifício, não há vitória!

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