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𝟬𝟯. você tem medo

Quando Joseph acordou tudo estava escuro. Seus pés descalços eram molhados pela água presente no chão. Não havia silêncio, alguma coisa no vazio chamava por ele. O espanto transformou seu rosto quando percebeu o que estava prestes a acontecer.

──── Até agora "A" em francês e "B menos" em economia. ──── Joseph começou a correr no sentido contrário da voz. Mesmo correndo ele conseguiu sentir um arrepio percorrer seu corpo e o gosto salgado de lágrimas em seus lábios. ──── E química?

──── Não! Eu não quero fazer isso... ──── O garoto clamava ao vazio para que o deixasse ir, mas ao mesmo tempo que queria sair, ele precisava daquilo.

──── Não mentiria para mim, certo, Isaac? ──── Ao ouvir aquele nome, Joseph parou de correr. Seu peito subia e descia graças a respiração acelerada. Quando se virou para ir ao encontro da voz, Joseph não estava mais no escuro. Agora, se encontrava em uma cozinha de uma casa desconhecida para ele. Sentado, em frente a um homem, ele sentia medo, raiva. Mas aqueles sentimentos não eram dele.

──── Não. ──── No momento que falou, Joseph percebeu. Sua vítima é Isaac Lahey.

──── Então me diga sua nota. ──── A voz daquele homem ecoou pelo cômodo.

──── Já disse, eu não sei. ──── Joseph sentia o coração acelerar.

──── Quer ter essa conversinha lá embaixo? ──── Joseph negou acenando. ──── Então me diga a nota, filho.

──── É um "D". ──── Mesmo com muitas tentativas de evitar falar sobre, Isaac precisou revelar a nota. Hesitante, ele olhou para o pai.

──── É um "D". ──── O homem repetiu, sorrindo. ──── Não estou bravo. Mas sabe que terei que castigá-lo, é minha responsabilidade como pai. ──── Ele parecia calmo. Joseph não acreditava que se manteria assim por muito tempo. ──── Vamos começar com algo simples como... Você lava a louça e limpa a cozinha, está bem? ──── Dado a ordem, o homem pegou a pequena xícara branca a sua frente e bebeu dela.

──── Certo. ──── A tensão de Isaac diminuiu. Ele relaxou os ombros enquanto observava o pai.

──── Ótimo. ──── Ele respondeu. ──── Pois eu gostaria de ver este lugar impecável. ──── Quando terminou de falar, jogou a xícara no chão, tornando-a em pedaços. ──── Entendeu? ──── Um canto de sua boca elevou-se, deixando Isaac e Joseph tensos novamente. ──── Refiro-me a toda cozinha. ──── Em um movimento brusco, o homem jogou a louça da mesa no chão. Acostumado com a violência dele, Isaac foi acuado em um canto da cozinha, cobrindo a cabeça com os braços. ──── Sim... ──── O que restou em cima da mesa estava sendo jogado em Isaac. ──── Completamente... impecável.

Um caco da última louça jogada atingiu o rosto do rapaz. Joseph levou a mão até ele e o tirou. E depois outro, e mais outro, e mais outro... Quanto mais puxava, mais sentia o vidro rasgar sua carne e o sangue emporcalhar seus dedos.

──── Bem, foi sua culpa. ──── Joseph parou de puxar os restos do vidro quando ouviu o que o homem disse. Ele se ergueu, empurrou para longe a mesa no centro da cozinha e foi até ele.

──── Não foi culpa dele! ──── Joseph gritou, o pai de Isaac riu. ──── Não foi... ──── Mas a cinidez no sorriso dele se desfez ao ver as íris do jovem à sua frente perderem a cor.

Joseph estava no escuro novamente. Porém, dessa vez, ele caia. O Kline grunhiu quando suas costas atingiram algo. Ele ainda não conseguia ver o que era, mas sentia frio e novamente aquele medo que não era dele. Ao olhar para cima, viu o pai de Isaac trancando-o ali. Joseph começou a bater repetidamente na porta, até que estava parado ao lado do homem.

──── Ele é seu filho. ──── A voz de Joseph saiu como um sussurro. ──── Por que faz isso com ele? ──── Ele não obteve resposta. O pai de Isaac apenas sorriu, curvou os joelhos e começou a prender a fechadura do que agora o Kline podia identificar como um freezer com correntes. Joseph tocou o ombro dele. ──── Pare. ──── Ele não parou. ──── Eu mandei você parar!

──── Você não tem poder sobre mim, Joseph. ──── A cada volta dada pelas correntes, Isaac batia mais forte na porta. ──── Não pode me impedir. E você sabe o porquê. ──── O tilintar das correntes ficava cada vez mais forte. A vibração das batidas ecoava na sua mente. ──── Você tem medo. ──── Ele se levantou e caminhou até Joseph. ──── Você é fraco. ──── Joseph fechou os olhos com a proximidade do homem. Medo. O rapaz cobriu as orelhas com as mãos, pois o barulho estava ficando alto demais.

──── Não... Eu não tenho... ──── Ele se embaralhou com as próprias palavras. Joseph fechou os olhos e permitiu que algumas lágrimas caíssem.

──── Você tem medo. ──── Ele continuou. As correntes continuavam. As batidas continuavam.

──── Chega.

──── Você é fraco. ──── A voz penetrante parecia vir de todos os lados.

──── Chega! ──── Joseph gritou. Suas íris perderam a cor.

Outra vez, ele estava no escuro. Joseph quase foi consumido por um pesadelo. Por um momento esqueceu de que uma vez no mundo dos sonhos estava sujeito a perigos como esse. Joseph não queria mais fazer aquilo, ele tentava acordar, mas ainda não tinha acabado. Correr era inútil, implorar para sair também, então, tudo o que restava era deixar acontecer.

Ele parou de lutar.

Com o impacto dos sonhos invadindo sua mente, ele caiu naquela água. Os pesadelos eram mais gentis. Ele podia vivê-los, podia sentir o medo, a angústia de quem estava tendo e se não tomasse cuidado, poderia ser controlado por eles. Essas eram as partes ruins. Em contrapartida, geram mais força. Os sonhos se apresentavam rápido, misturados. Ele demorava a identificar o que estava vendo.

O que Joseph não esperava era que os sonhos de Isaac revelassem mais sobre ele do que gostaria. Ao ver olhos brilhando em vermelho ardente, presas, pêlos, garras, entrou em choque. Aquilo não poderia ser real. Não. Isaac estava louco. Essa era a única explicação aceitável.

Lobisomens não são reais.

O grito que Joseph deu ao despertar fez com que seu pai abrisse a porta do quarto em pânico.

──── Você está bem?

──── Sim, pai... ──── Joseph respondeu, sentando-se na cama. ──── Eu só tive um pesadelo.

──── Certeza, filho? ──── Jimmy tentou disfarçar o olhar de preocupação, mas o rapaz percebeu.

──── Certeza. ──── O mais novo forçou um sorriso para confortar o pai. E ao que parece, funcionou, pois Jimmy acenou e saiu.

Joseph levantou e viu que o sol ainda não nascera. Então pegou seu celular para ver o horário; cinco e meia da manhã. Sabendo que não voltaria a dormir, ele decidiu tomar um banho para limpar o suor frio do seu corpo e talvez o terror que ainda perpetuava em sua mente.

Não parou por ali. Joseph continuou a invadir os sonhos de Isaac, noite após noite. Era engraçado como a mente do Lahey funcionava. Os pesadelos eram sempre vívidos, poderosos, dominantes. Enquanto seus sonhos passavam como um borrão, as poucas partes felizes ficaram de escanteio, algumas vezes nem apareciam.

Joseph pensava sobre enquanto mexia com o anel de prata em seu dedo indicador esquerdo. De frente ao ônibus escolar, pronto para embarcar numa longa viagem para um jogo com várias pessoas, dentre elas, Isaac. Isso lhe causava estresse. E precisava aliviar de alguma maneira.

──── Seja lá o que você estiver fazendo, pare. ──── A fala trouxe Joseph de volta à realidade. Porém, quando o viu quem o chamou, preferiu fugir para o mundo dos sonhos.

──── E o que eu estou fazendo exatamente, Isaac? ──── o Kline inclinou a cabeça para o lado, encarando o loiro que parou ao seu lado.

──── Você sabe.

──── Se eu soubesse não estaria perguntando. ──── Joseph deu um meio sorriso.

──── Eu ando sonhando com você. ──── O asiático prestou atenção nos detalhes. A pele de Isaac estava mais pálida, o azul dos seus olhos era ofuscado pelas olheiras profundas, a voz dele saia rouca.

──── Eu sei. ──── Isaac franziu o cenho. Ele definitivamente não estava esperando por aquela resposta.

──── Como você pode saber? ──── As respostas de Joseph eram vagas, o que irritava o loiro.

──── Você não sonhou comigo, Isaac, eu estava lá.

──── Como?

──── Você tem os seus truques e eu tenho os meus, lobinho. ──── Joseph se aproximou mais de Isaac e sussurrou a última parte para ele.

Antes que Lahey pudesse responder, o som do apito do treinador interrompeu a conversa. Finstock deu alguns gritos e todos os presentes entraram no ônibus. Joseph esperava sentar junto de Danny, assim evitaria o que quer que ele queria evitar. Entretanto, o lugar ao lado dele foi ocupado por um dos gêmeos alfas.

Isso obrigou Joseph a sentar sozinho.

Isaac estava dividido entre sua fúria assassina tendo Ethan como alvo e desvendar o mistério que Joseph Kline é. Uma vez dentro do ônibus, o loiro observava o asiático sentado no banco da frente pelo seu reflexo no vidro da janela. Em uma ação completamente pensada e nada impulsiva, Isaac deixou Boyd sozinho no banco e se sentou ao lado de Joseph.

──── Você não pode contar para ninguém. ──── O Lahey disse enquanto se ajeitava no banco.

──── Você acha que eu sou idiota? ──── Joseph não se virou para olhar Isaac.

──── Honestamente? ──── A fala do Lahey fez com que o outro se virasse e o olhasse com reprovação. ──── Como você conseguiu descobrir tudo através dos meus sonhos?

──── Todo mundo despreza tanto os sonhos... ──── Joseph começou. ──── A maioria não sabe o poder que eles têm sobre nós. Eles revelam coisas que escondemos de nós mesmos. Nossos desejos mais profanos, nossas fantasias mais íntimas, nossos traumas... Quando você fecha os olhos existe outra vida à sua espera.

──── Profundo. ──── Isaac estava impressionado, mas evitou demonstrar. ──── E você não está com medo, Joseph?

──── De você? ──── Ele levantou uma sobrancelha, encarando o loiro ao seu lado. ──── Espera... isso foi uma ameaça?

──── Talvez. ──── Isaac retribuiu a expressão de deboche.

──── Vou considerar isso como um sim. E com essa é a terceira vez que você me ameaça.

──── Não vai responder a minha pergunta? ──── Isaac indagou.

──── Não estou com medo. Seria meio hipócrita da minha parte, não acha? Afinal... ──── Antes que Joseph pudesse terminar sua fala, ele e Isaac foram surpreendidos por Scott. As garras de Boyd afundavam no couro vermelho do banco, o olhar assassino indicava que ele estava prestes a atacar se não tivesse sido impedido.

──── Me solta. ──── Boyd ordenou no instante que Scott pegou em seu pulso.

──── Você tem um plano? Me conte o seu plano brilhante e eu te solto. ──── Scott falava, autoritário. ──── O que você vai fazer? Matá-lo bem aqui? E o que vai fazer depois?

──── Eu não ligo. ──── Boyd tentou se levantar, mas Isaac o puxou pelo ombro e Scott o segurou firme. Joseph, que até então estava calado, olhou para Scott e percebeu o sangue preto manchando a blusa branca.

──── Por que você ainda está ferido? ──── A pergunta de Joseph fez com que Scott, Boyd e Isaac se olhassem, depois olhassem para o machucado do McCall e por fim para o Kline.

──── Ele sabe. De tudo. ──── Isaac explicou.

──── Como? ──── Scott perguntou tentando focar sua visão no asiático. A raiva de Boyd havia passado, por enquanto. Ele estava mais interessado na resposta de Joseph.

──── Eu venho invadindo os sonhos do Isaac há algum tempo. ──── Ele revelou, olhando para Scott. ──── Por isso ele está com essa aparência de cadáver. Não é algo que eu consiga controlar.

──── Isso explica bastante. ──── Scott respirou fundo, suas palavras saíram com dificuldade.

──── Cara, eu sei que vocês levaram uma surra, mas eles se curaram. ──── Joseph se referiu a Isaac e Boyd. ──── E você?

──── Eu estou bem. ──── McCall mentiu. O que era claramente perceptível. Ele estava se movendo com dificuldade, mal conseguia focar sua visão, suava frio e sangrava muito.

──── Bem mal. ──── Joseph completou.

Scott abriu a boca para falar, mas foi impedido por Finstock e seu inseparável apito. Com seus comentários gentis de sempre, mandou McCall voltar para seu banco e se aquietar lá. Mesmo com ele longe, Joseph, Isaac e Boyd não deixaram de ficar pensando no estado semi-morto que ele estava.

Stiles compartilhava desse mesmo sentimento e aproveitou o congestionamento que se encontravam para convencer o treinador a parar, assim poderia fazer algo para ajudar o lobo ferido. Entretanto, todas as suas tentativas falharam. De acordo com Finstock, o jogo não seria perdido por causa de um congestionamento, alerta de tornado ou Jared (que era um dos alunos no ônibus prestes a vomitar).

Stilinski pensou rápido e se sentou ao lado de Jared.

O vômito de Jared obrigou o treinador a fazer a parada. Stiles, juntamente de Lydia e Allison que vinham seguindo eles a horas, levaram Scott para dentro do banheiro masculino para ajudar.

Joseph, Isaac e Boyd permaneceram do lado de fora do banheiro, para garantir que ninguém entrasse e visse o que não deveria.

──── Aquela hora... ──── Isaac quebrou o silêncio entre eles. ──── Quando você disse "por isso ele está com essa aparência de cadáver", o que isso significa?

──── Significa que cada vez que eu marco ponto nos seus sonhos eu tomo um pouco da sua energia. ──── A voz de Joseph estava com uma entonação diferente. De lamentação.

──── E o que acontece com Isaac quando você drenar toda a energia dele? ──── Boyd perguntou, soando ameaçador. Isaac entendeu o que aconteceria. Entendeu porque a aparência do Kline havia passado de diabólica para fabulosa. Entendeu porque o arranhão na bochecha dele tinha curado tão rápido. Aquela conversa não terminaria bem. Por sorte, Lydia e Stiles apareceram.

──── E então? ──── Joseph foi o primeiro a perguntar.

──── Quem é você? ──── A ruiva falou, olhando o asiático com as sobrancelhas curvadas.

──── Lydia, Joseph. Joseph, Lydia. ──── Stiles apresentou os dois, afobado, continuou: ──── Precisamos atrasar o ônibus o máximo que conseguirmos. Allison está... costurando Scott.

──── O que está acontecendo com Scott? ──── Boyd se pronunciou.

──── Ele não está se curando por causa da morte do Derek. Ele se culpa. ──── Stiles respondeu e Boyd rosnou. Literalmente.

O som do apito fez com que todos olhassem em direção ao ônibus. Finstock anunciou que o veículo já estava limpo e todos deveriam voltar para seguir com a viagem.

──── Precisamos de mais tempo. ──── Stiles falou enquanto ia até o treinador. Lydia saiu e foi até o carro que ela e Allison estavam para pegar suas coisas.

──── Isso é culpa dele. ──── Boyd apontou para Ethan que estava afastado deles, conversando com Danny. ──── Ele faz parte da alcatéia.

──── Mas... ──── Joseph tentou argumentar, porém, foi cortado.

──── Agora Scott está quase morrendo... ──── Boyd continuou.

──── Eu vou matá-lo. ──── Isaac declarou e correu até Ethan.

──── Isaac, não! ──── Joseph foi atrás dele para evitar uma crise.

Mas ele não foi rápido o suficiente. Quando chegou perto o bastante, Ethan já estava no chão. Isaac socava repetidamente o rosto do gêmeo alfa. Ele expelia sangue da boca e o que mais aterrorizava era sua reação; nenhuma. Ethan não revidava, mesmo tendo mais poder que seu agressor; ele sorria. Joseph atingiu o estado de choque quando viu o sangue.

──── O que aconteceu? ──── Stiles gritou para ele, trazendo-o de volta.

──── Você contou o que estava rolando com Scott e eles o atacaram. ──── Joseph respondeu e quando percebeu Scott estava ali com Allison, bem.

──── Quem, o Boyd? ──── Scott perguntou enquanto era carregado por Allison até o beta.

Boyd não atacou, não diretamente. Ele estava lá, no meio da multidão, olhando. Danny tentou apartar a briga, falhou. O treinador chamava por Isaac e era ignorado. Isaac parou de socar o rosto de Ethan quando Scott o chamou. Aquilo tinha sido diferente. Havia algo a mais.

Depois da briga todos voltaram para o ônibus, porque a viagem não iria parar. Scott e Allison sentaram juntos no fim do veículo, na frente deles estava Stiles e Lydia, seguindo, Joseph sozinho com os pés esparramados no banco e a cabeça apoiada na janela. Ethan e Danny mais a frente e perigosamente perto de Isaac e Boyd.

──── Certo. Vamos repassar de novo. ──── Stiles falou, chamando a atenção de Lydia e despertando a curiosidade de Joseph. ──── São os sacrifícios, certo? Tem tudo a ver com eles e um druida maligno ou algo assim.

──── Ou um druida maligno mesmo. ──── Lydia se pronunciou.

──── Um darach. ──── Um breve silêncio se formou entre eles.

──── Sabe, algumas culturas antigas sacrificavam gente em preparação para batalhas. ──── Lydia comentou. Joseph olhou de canto e completou:

──── Os astecas sacrificavam pessoas para acalmar os deuses. Eles recebiam bênçãos e favores em troca. ──── Stiles olhou para Lydia e Joseph e suspirou:

──── Então temos lobisomens alfas contra um druida maligno.

Joseph tentou aproveitar seu tempo no ônibus antes de chegar ao destino. E ele estava conseguindo, pelo menos, até seus pés serem jogados no chão, obrigando-o a mudar de posição e ficar sentado. Uma vez assim, ele olhou para quem havia o tirado do seu estado de paz quase absoluta.

──── Muito bom o que você fez lá, Isaac. ──── Falou, se referindo a briga. ──── Só faltou brilhar os olhos e mostrar suas presas.

──── Talvez na próxima vez eu soque a sua cara até sangrar, assim todos verão o seu sangue cinza. ──── A boca do loiro se contorceu em um sorriso provocador.

──── E com essa é a quarta vez que você me ameaça. 

谷 ִ ּ ۪ ⊹ ﹏ Lembrem-se que o feedback de vocês é muito importante hein :) Aliás, vocês viram que tá de capinha nova a história?

𝆯 谷 ִ ּ ۪ ⊹ ﹏ Me diverti horrores com o Isaac surtando porque não parava de sonhar com o Joseph, se ele não fosse um apanhador imagina a reação dele kakakakaak enfim, espero que a leitura tenha sido boa e me desculpem qualquer erro ortográfico

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