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𝗨𝗺𝗶𝗸𝘂𝗺𝗮̄𝗵𝗶𝗸𝘂

❝𝖮 𝗁𝗎𝗆𝗈𝗋 𝗇𝖺̃𝗈 𝖾́ 𝗎𝗆 𝖾𝗌𝗍𝖺𝖽𝗈 𝖽𝖾 𝖾𝗌𝗉𝗂𝗋𝗂𝗍𝗈, 𝗆𝖺𝗌 𝗎𝗆𝖺 𝗏𝗂𝗌𝖺̃𝗈 𝖽𝖾 𝗆𝗎𝗇𝖽𝗈.❞

Ludwig Wittgenstein.

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☪ ━ 𝖲𝗂𝗇𝖺'𝗌 𝗉𝗈𝗏'𝗌 ❖

Sinto raiva quando o Josh termina de me explicar o que aconteceu com o Noah e acima de tudo, sinto vontade de matar aquele desgraçado por se deixar ser sequestrado.

— O que aqueles idiotas estavam fazendo de tão importante que não perceberam o que estava prestes a acontecer?! — pergunto, alterando o meu tom de voz.

— Sina, você não escutou o que eu acabei de dizer? Uma bomba explodiu lá, matando todos que estavam por perto, menos o Noah porquê ele estava no vestiário.

— Foda-se! Esses idiotas deveriam estar preparados para esse tipo de situação! — falo e percebo todos os homens ali me olharem.

— Sra. Urrea, com todo o respeito, nós não temos sensor aranha para sabermos o que vai acontecer minutos depois. A bomba explodiu poucos segundos depois de ser jogada na academia. — um dos homens que veio com o Josh diz e eu olho para ele.

— Por acaso eu permiti que você falasse comigo? — pergunto e ele nega com a cabeça. — Cala a porra da boca e faça o que você foi treinado para fazer.

Todos me olham como se eu fosse uma patricinha surtada e sinto vontade de atirar em cada um ali.

— Sina, se acalma, por favor. Desse jeito todos vão achar que você é louca. — Josh diz e eu pego uma arma que ficava presa debaixo da mesa no escritório do Noah.

— Louca eu vou ficar se vocês continuarem parados aqui olhando para a minha cara. Por que vocês ainda estão aqui ao invés de estarem fazendo algo para resgatar o Noah? — pergunto e vejo eles darem um pequeno passo para trás quando eu destranco a arma.

Menos o Josh, ele continua parado na minha frente.

— Eu vim fazer justamente o que o Noah me mandou caso isso acontecesse com ele. — Josh diz e eu fico confusa.

— O quê?

— Noah me fez jurar que se caso ele fosse capturado, seria você quem estaria no comando.

— Ele é louco... — sussurro não querendo acreditar naquilo. — É isso, ele é louco! Ele te disse isso em um momento de uma grande crise psicótica!

— Ele estava completamente sóbrio e ciente.

— O que ele quer que eu faça? Me mate tentando salvá-lo e acabe matando ele também? O que ele acha que eu sei sobre comandar um bando de homens treinados? — pergunto enquanto ando de um lado para o outro, surtando completamente. — Ele quer que eu me culpe pela morte dele e cometa suicídio? Ele tem merda na cabeça?

— Sina, respira fundo e tenta se acalmar. Eu te garanto que não é tão apavorante quanto parece. Sem contar que eu vou estar do seu lado, ajudando nas decisões. — Josh diz e eu tento me acalmar.

— Tudo bem. Se ele quer que eu faça isso, eu vou fazer. — falo e olho para todos os homens ali. — Tenho certeza que vocês não concordam com isso, mas vão te que aceitar, caso contrário, vão parar dentro de uma cova.

— Não pode nos matar sem a permissão do chefe. — um deles diz, mantendo a postura autoritária.

— Posso. Se caso o Noah não gostar, problema dele. Isso se a gente sair vivos.

— Mesmo que você seja a mulher dele, não pode matar um dos soldados até que o chefe permita. — sua voz autoritária estava me deixando irritada.

— Por que você está esbanjando autoridade? Por acaso você manda em alguma coisa aqui? — pergunto, me aproximando do mesmo.

— Não, mas se fosse comandar, com certeza eu seria muito melhor do que você.

— Por qual motivo?

— Eu sou um soldado treinado há mais de vinte anos, você é apenas a mulher do chefe. — diz e eu sorrio, virando de costas.

Observo a arma na minha mão e me viro para o homem que estava me desrespeitando, atirando na sua cabeça, o fazendo cair no chão, completamente sem vida.

— Que bom que você pensa assim. — falo olhando para o corpo dele morto e olho para os outros homens naquela sala. — Mais alguém?

Todos eles negam com a cabeça e eu olho para o Josh, que não demonstra nenhuma surpresa. Talvez ele já soubesse que isso iria acontecer, ou talvez ele tivesse certeza que o Noah faria a mesma coisa se visse alguém me desrespeitando.

— Está preparada? A gente precisa ir.

— Só um minuto. Preciso me trocar. — falo e faço menção de sair da sala.

— Mulheres... — escuto um deles murmura e olho para o mesmo.

Atiro na sua perna, fazendo ele cair no chão e gritar com a dor do tiro.

— É melhor você cuidar disso logo. Homens feridos não costumam sobreviver por muito tempo em uma guerra. — falo e saio do escritório.

Vou em direção ao meu quarto e entro no mesmo, fechando a porta logo em seguida. Procuro por roupas confortáveis e adequadas para o momento.

Não é porquê eu vou cometer uma chacina que significa que eu tenho que estar feia. Minha entrada tem que ser deslumbrante!

Pego uma calça preta junto com uma blusa sem mangas da mesma cor e pego uma jaqueta curta, apenas para cobrir os meus braços.

Calço uma bota com salto, de cano curto e me olho no espelho, gostando do que eu estava vendo. Agora assim eu estou pronta para matar.

Coloco a arma dentro da calça - na parte de trás - e saio do quarto, voltando para o escritório. Faço um sinal para o Josh e ele logo entende, vindo atrás de mim junto com os outros.

— Onde a Any está? — pergunto para o loiro.

— Deixei ela em uma casa totalmente protegida durante o resgate que vamos fazer. Sei que o Jacob já conseguiu o que queria, mas é melhor prevenir. — diz e eu assinto, entrando no carro.

— Tem certeza de onde o Noah está? — pergunto quando ele começa a dirigir.

— Tenho.

— Como?

— No dia que você foi sequestrada, ele disse que colocou um micro rastreador na sua aliança. Dois dias depois, ele achou melhor colocar um na aliança dele também, para caso algo acontecesse.

— Mesmo sendo sequestrado e estando quase morto, o Noah não cansa de me surpreender com as suas idiotices.

— Essa idiotice salvou a sua vida.

— Eu já tinha matado aquelas desgraçadas. — falo e percebo ele sorri. — O que foi? Por que está sorrindo?

— Você está pegando algumas manias do Noah. — comenta e eu fico confusa.

— Que seria?

— Uma delas é não admitir que precisou de ajuda. Tenho certeza que no final de tudo isso, ele vai dizer que não precisávamos ir atrás dele e que ele estava dando conta de tudo sozinho.

— Então vamos deixar ele lá. — falo e ele me olha por breves segundos.

— Você ia fazer de tudo para ir ajudá-lo, mesmo se ele te mandasse para ficar longe.

— Uma vez ele me disse que não era para eu tentar salvá-lo. Nunca.

— Ele deixou claro que é para você comandar a operação, não que era para ir junto.

— Mas eu vou.

— Sina...

— Sem essa, Josh. Ele mesmo já disse que um líder não se esconde atrás dos seus soldados, ele lidera na frente. Eu vou e ponto final.

— Tudo bem. Mas precisamos nos encontrar com os outros primeiro e tentar fazer algum plano para entrar na casa do Jacob.

— E tentar fazer com que eles me aceitem.

— Eles te aceitam.

— Fala sério, Josh. Só de pensar na ideia de uma mulher comandar uma operação dessa é motivo para se revoltar. No mundo de vocês, o ego prevalece mais do que o respeito.

— Você consegue o respeito deles, e se não conseguir, vai ganhar o medo pelo menos. — diz e eu sorrio com a ideia.

Eles não teriam medo de mim, claro. Mas teriam medo de morrer por uma simples frase que sairá de suas bocas, e sabendo que o Noah não fará nada comigo. Ou seja, morrer sem motivo algum e principalmente, sem honra nenhuma.

Josh para o carro em frente a uma casa enorme, que se parecia mais com uma escola pelo formato.

— Onde estamos? — pergunto enquanto saio do carro, analisando o lugar.

— Aqui era um quartel que foi abandonado com o tempo, o pai do Noah mandou reformar e agora serve como dormitório para os homens da máfia.

— Não sabia que eles dormiam.

— É claro que eles dormem, não é como se o Noah tratasse eles como se fossem animais.

— Para mim eles são. — comento e o Josh sorri, negando com a cabeça.

Adentramos o local e eu logo vejo uma escadaria, mas ela não levava a lugar nenhum, apenas a um lugar com o formato de uma varanda, como se fosse um enorme palco.

Josh sobe as escadas e eu o sigo, vendo ele apertar um botão que tinha na parede. Penso que o botão estava quebrado, já que não havia feito nenhum barulho, mas logo em seguida, todos os homens aparecem ali, armados.

Olho para todos com as mãos na grade que me impedia de cair dali e eles ajeitam a postura, sem nem sequer olhar para mim.

— Eu tenho que pedir para eles olharam para mim? — pergunto para o Josh.

— Provavelmente sim, já que o Noah não gosta que eles direcionem o olhar para ele. — diz e eu reviro os olhos.

— A primeira coisa que vocês têm que saber, é que eu não sou que nem o Noah. Não sou tão ruim, mas também não sou uma princesinha indefesa. — falo e eles continuam do mesmo jeito. — Se não quiserem levar um tiro na cabeça por motivo nenhum, é melhor olharem para mim. — ordeno e assim eles fazem.

— Todos vocês já estão cientes que o chefe ordenou que a sua esposa ficasse no comando na ausência dele. — Josh diz e eu estranho a sua formalidade. — A obedeçam sem hesitar, não importa se ultrapassar os limites que o Noah impôs, foi ele quem a colocou no comando dessa operação. Caso algo acontecer, ele deixou claro que apenas ele lidara com as consequências.

— Quanta confiança ele tem em mim. — comento em um tom debochado.

— O que vamos fazer? — um dos homens pergunta e eu o olho.

Tento pensar em algo rapidamente. Não temos tempo para organizar um plano perfeito, temos que ir hoje e agora. Mas também não podemos tentar entrar lá totalmente afoitos, até porquê podemos ser pegos.

— Ser armem com as armas mais silenciosas possíveis e levem algo bastante explosivo. De facas até granadas. Vamos entrar com calma e bastante cuidado, e quando estivermos lá dentro, vamos começar a explodir algumas coisas, e principalmente, os animais que entrarem na nossa frente. — falo me referindo aos homens do Jacob e vejo alguns deles ficarem bastante excitados com a ideia.

— Por que ele te escolheu? — um dos homens pergunta e eu olho para o mesmo.

— Como? — pergunto, sem entender a sua pergunta.

— Você é uma mulher, claramente não sabe o que está fazendo porquê você foi treinada para fazer outras coisas, coisas essas que apenas mulheres fazem. Então, por que ele te deixou no comando ao invés do Beauchamp?

— Por acaso você é treinado para fazer perguntas? — pergunto em um tom debochado.

— Fui treinado para matar sempre que recebesse uma ordem do superior, não para receber ordens de uma mulher que acha que tem o poder de comandar algo só por ser esposa do chefe.

— Você está me fazendo lembrar de algo que aconteceu hoje mais cedo com um dos seus colegas. Tente adivinhar onde ele está agora. — falo, deixando claro que eu o havia matado.

— Não tenho medo de você, muito menos do Noah, apenas o respeito por ele ser o chefe.

— Como o Noah não matou ele ainda?... — pergunto em um sussurro, apenas para o Josh ouvir.

— Ele nunca dirigiu a palavra ao Noah como ele está fazendo com você agora.

— Já que você parece bastante interessado... Eu não sou como essas garotinhas que você deve ter visto, pelo contrário, fui treinada por assassinas, muitas delas eram psicopatas e sabe o que elas me diziam? — pergunto e todos se mantém em silêncio. — Matar não é uma opção. Agora, eu peço que você se lembre bastante do nome Sina Urrea.

— Por quê?

— Vai que o diabo te pergunta quem foi que te matou. — falo e pego a faca que estava à amostra no bolso da calça do Josh, a jogando na direção do homem, fazendo com que acerte bem no meio da sua testa, e eu o vejo cair no chão, sem vida. — Alguém tem alguma dúvida?

— Não, senhora! — todos respondem ao mesmo tempo, e eu olho para cada um ali, os observando.

— Agora não é só por honra.

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Poucas palavras salvam esse capítulo, pq de resto, está bem pior do que merda.

Faltam só dois capítulos! Será que vai dar bom ou vai dar ruim? Eu não confiaria em finais felizes se fosse vocês...

Desculpem se tiver algum erro e não esqueçam de votar, bjs💜

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