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37-Verdades irrefutáveis

Amenade estava angustiada e ansiosa por conseguir impedir Baltazar, Tirso e seus aliados, de invadirem Sportarend.

Sabia que erro que havia cometido, e as consequências que isto poderia causar.

Porém, não tinha nem uma fração de arrependimento, tampouco se sentia fraca.

— A culpa desta desgraça é sua! Toda sua! — Iduna esbravejou, estourando as vidraças por sua magia misturada ao ódio.

— E pensa que eu já não sei disso! — Berrou ela, trovões ricochetearam nas terras afora do palácio com clima tenso por causa delas.

A mente dela só faltava explodir.

— As profundezas vermelhas foram atacadas, a corte de fauna e flora devastada até ficar em cinzas! E tudo que você faz é pensar naquele imbecil magricelo! — Tais palavras foram suficientes para Amenade mover a mão direita e lançar a amiga contra na parede do seu lado direito, a dor causada pelo impacto, fez Iduna gemer abafado, ferindo-se violentamente.

— Baltazar e Tirso não vão parar! Não muda nada me agredir ou descontar sua frustração em mim! Ele ainda irá de corte em corte, até chegar em você! Em nós! — Vociferou de joelhos, recuperando-se para levantar do chão e ir à muralha ver como andavam as coisas por lá, por terras humanas principalmente.

Amenade bufou enfurecida.

Sabia que não demoraria muito para o comandante do exército chegar a Sportarend, tampouco os humanos conseguiriam enfrentá-los.

— Eu vou com você até os limites de Sportarend, depois iremos até às terras humanos e erguerei um escudo protetor lá. — Declarou a rainha dos cabelos brancos.

A pressão e o medo a faziam ficar mal, sua ansiedade por destruir aqueles homens temidos pelos sportarendeos a deixava furiosa, entrando em uma onda sedenta por sangue, por luta e resistência.

— Eles serão afetados se nós não fizermos nada para impedir, sabe disso. — Iduna se referiu aos humanos naquela frase.

As duas marcharam rumo ao portão principal do palácio e Nad não respondeu.

— É indiscutível isso, já conversamos, ela ficará responsável pela segurança do lado humano. — Amenade encerrou o assunto.

— Vai fazer o que pretendia? Gastar seus poderes para fazer um escudo para aqueles miseráveis fedorentos? — Iduna refutou, desacreditada naquela atitude insana.

Amenade suspirou com dor de cabeça enquanto ajeitava sua espada no boldrié prateado que vestia.

As outras sentinelas moveram os corpos para juntar-se a rainha que partia junto de Iduna ao seu lado, aqueles movimentos já haviam sido feitos antes e o que veio a seguir não foi nada passivo e bom.

Nad não queria ouvir as queixas e contestações da guerreira da vigia matinal e noturna dos arredores de Sportarend.

— Eu tenho um poder imensurável, não irei morrer se proteger aqueles que sequer tem condições de se defender, seria injusto e cruel. — Amenade falou calmamente.

Iduna suspirou incrédula, revirando os olhos logo em seguida, seguiu em silêncio.

Jamais gastaria uma fração do seu poder para proteger humanos, mesmo que tivesse uma magia igual a da rainha titã.

O tempo se fechou nas nuvens acima, anunciando que logo viria tempestade.

Amenade sentia saudades do tagarela curioso que passava o dia todo lhe fazendo perguntas, sentia falta daqueles olhos cor chocolate que lhe encaravam admirados, não quis mentir para ele, não quis burlar um tratado falso, apenas... errou por ter assuntos mais urgentes e ferozes para tratar aquela altura da vida, do que se preocupar com o lado mortal escravizado.

Uma parte de si, sentia-se aliviada por ter organizado suas guerreiras muito bem, lhes dado um excelente arsenal de armas —, e lhes dado muitas instruções de como fazerem o seu melhor em batalha, assim como sua mãe e seu pai havia lhe ensinado e ela passou para suas irmãs e depois para outras titãs liderando outras cortes.

Amenade era a mais antiga entre elas, por isto tinha muita experiência em luta, com espadas e montaria também.

Embora bastasse uma pequena demonstração dos seus poderes e o céu poderia despencar em cima dos inimigos que viessem perturbar suas terras protegidas com sangue, caso fosse necessário. Ninguém atingiria seu reino por mera arrogância e sede por domínio...

Entalhado no metal da armadura, havia o desenho do brasão da família dela, a qual havia sido morta há muitos anos, na guerra entre humanos e titãs pela disputa da liberdade, por resistência à escravidão.

Tinham minas e mais minas que eram local de trabalho dos homens mortais, eles eram obrigados a escavar até as mãos sangrarem, usando uma picareta para encontrar pedras preciosos, e depois entregar as féericas quando elas fossem buscar no fim de uma quinzena —, isto não era nem metade dos serviços não pagos que elas os obrigavam a fazer, e a corte dela estava envolvida nisto. Coisa que Tito não sabia, a parte que sabia do seu povo escravizado, era que tinham que dar 80% do dinheiro conseguido de trabalho árduo e oferecer algo que lhes agradasse e fosse útil, para elas, até porque não saia muito de casa, no máximo ia até o padeiro ou o marceneiro, ou até a beira do oceano atrás da muralha, para pescar e se banhar —, mal sabendo da fera "adormecida" que a habitava do outro lado. Já era assustador suficiente ouvir as histórias que o próprio pai contava das féericas que ele mal conhecia.

— Não acredita que é burrice deixar o palácio desprotegido? — Interferiu o silêncio, assobiando para chamar a outra em seguida. Amenade ajoelhou-se e respirou fundo, tentando unir frieza para aquilo.

— Se ele for homem suficiente, atacará diretamente a mim, e não ficará com imbecilidades inúteis como mandar cabeças em barris ou em estacas, Iduna. — Respondeu a outra à amiga bipolar.

Iduna achou aquilo um blefe.

A guerreira já sem um pingo de cordialidade e paciência, puxou a argola presa ao portão de madeira e o bateu contra novamente, na intenção de ser recepcionada o mais breve possível.

— Será que a vadia, podia abrir? Ou nós não somos dignas da tua atenção, vossa desgraça. — Disse em tom de ironia, enraivecida a ponto de soltar lampejos de magia pelos ouvidos, Nad deu risada.

A chuva começou a cair solene, quando a anfitriã abriu o portão de madeira antiga.

— Entre, animal. — Disse tranquilamente, na intenção de ofender, os cabelos pretos azulados voaram com as brincadeiras da natureza, quando Iduna colocou os olhos nela, fez questão de mostrar o dedo do meio de modo agressivo, a mulher esbelta sorriu.

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