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25-Volte

Amenade levou Tito até o santuário, voando sob as montanhas e campos floridos que havia em Sportarend, estava aflita e magoada, por ter visto o amigo inocente assassinado e a própria irmã de consideração ter feito tal coisa.

O santuário ficava sob montanhas onde a flora era vasta e magnífica, haviam diversos cheiros diferentes como: eucalipto, menta, açafrão e diversos outros — coelhos, antílopes, lebres e araras-verdes eram os animais mais vistos pelas matas balançadas por ventos fortes e refrescantes, e revigorantes.

Chegando dentro daquele piso quadriculado marrom e bege claro, Amenade pôs os pés no chão e com o amigo ensanguentado nos braços, entregou-o ao vazio.

— Guardião dos ventos, por favor... me ajude. — A voz virou um chiado cortado pelos ventos que se tornaram ainda mais violentos quando proferidas tais palavras.

Invocando-o, ele apareceu.

Um senhor magro dos cabelos brancos escorridos abaixo da nuca, vestido cobrindo até os pés também totalmente branco e sem nenhum detalhe — a face dele continua humildade, estava abatido, ninguém ousaria suspeitar que ele tinha poder em mãos... parecia um humano comum da aldeia do desfalecido em braços da rainha de Sportarend.

— Diga minha querida filha. — A doce voz do ancião questionou Nad sobre qual ajuda ele poderia fornecer, atrás do homem do rosto enrugado e amarelado, apareceu um coelho branco, seu companheiro.

— Devolva a alma dele, o ajude a voltar, por favor guardião... — Amenade suspirava dolorosamente ainda segurando ele em seus braços como uma criança desmaiada.

O guardião torceu os lábios e elevou o dedo no ar buscando respostas para a sábia mente envelhecida.

— Uma alma, em troca de outra, ou um sacrifício equivalente suficiente. — Disse o homem bem convicto, parecia desabar no sono a qualquer instante.

Amenade ficou gelada.

— Eu ofereço a minha, guardião. — Ofertou a titã sem pensar muito.

O guardião estalou os dedos e o coelho surgiu em seus braços de repente.

Ele acariciou o animal por alguns segundos e pensou sobre a oferta.

— Não, a sua alma não é pura rainha de Sportarend. — Aquilo quebrou as expectativas esperançosas da Titã.

— Nobreza não basta. — Acrescentou recusando a oferta e virando as costas.

— Espere! — Proferiu Amenade pensando em outra alternativa, erguendo os joelhos do chão.

— Existe outra alternativa? — Amenade não queria desistir, era culpada por Tito ter sofrido aquele ataque e ter sido morto pela sentinela — o mínimo que poderia fazer era tentar reparar o erro.

O guardião virou-se dando lentamente ouvidos a ela.

— Eles estão vindo, o que fará rainha? Sabe muito bem da força deles... não há outra maneira de devolver a vida ao humano, uma alma pura e inocente, ou nada. — Reforçou a condição.

Os ventos melancólicos dos céus cinzentos cessaram neste momento.

Amenade ficou paralisada, como conseguiria uma alma inocente em troca do ressuscitamento do amigo? O equilíbrio poderia ocorrer, mas não sem derramar sangue, sua honra estaria manchada caso fizesse isto.

Há anos era daquele mesmo modo, uma alma perdida voltaria — o preço para equilibrar o santuário era a "devolução", de outra alma — não havia negociação diferente. Cada coisa naquelas terras eram feitas de um modo, passado de gerações a gerações —, desrespeitar aquilo causava desordem e maldições sob o reino.

Atrevimento o dela tentar mudar tais condições impostas há tantos anos, e que nunca ninguém ousou tentar modificar ou questionar.

O único que poderia trazê-lo de volta, era o guardião — poder a rainha portava muito, mas nada que pudesse refazer o passado ou trazer vidas de volta.

Como diria a Jael? Como diria ao próprio Tito caso voltasse, que fora assassinado e trazido novamente a vida? Tantas perguntas... uma só resposta.

Coroa nenhuma valia uma vida.

Poder nenhum faria ele a perdoar.

O veredito estava dado, tempo corria.

Uma escolha. Duas almas. Uma mentira.

Apenas um final, apenas uma decisão.

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Amenade tornou-se rainha não por seu coração nobre, nem por sua generosidade, ou qualquer outra qualidade da sua personalidade —, e sim por ter herdado o reino dos pais dela.

A política do governo das cortes era simples: ou você herdava, ou lutava pela liderança da corte almejada. Quando os reis não tinham filho com suas rainhas, elas poderiam escolher um conselheiro ou leal amigo da família que estava ali sempre disposto, a anos prestando serviços e sendo fiel a ambos —, também poderiam ser guerreiros ou outros que ocupassem posições diversificadas no reino, com a condição irrevogável de que: respeitassem fervorosamente a rainha.

As rainhas eram sagradas naquelas terras, não somente por serem esposas dos reis; entretanto, também por serem valentes e terem muito mais poder em mãos.

A chegada do rei era respeitada, claro, alguns faziam reverência —, outros apenas erguiam o olhar e ficavam de pé... já a rainha tinham todos o mesmo padrão de recepção: abaixar a cabeça, fazer reverência e oferecer o que tinham de mais valioso em bens materiais, no trono.

Até mesmo o rei devia calar-se quando a rainha insinuava dizer algo —, cortesãos, generais de tropas, sentinelas e guerreiros, toda sucessão que compunha a corte, havia de silenciar quando uma rainha queria falar sem ser interrompida.

Seguindo tais costumes, a linhagem dos Reis de Sportarend chegou até Isalia, mãe de Amenade que era uma herdeira solitária —, por isto escolheu o rapaz mais formoso do reino e o tomou para si, como esposo e companheiro de governança.

Sportarend prosperou muito, nunca entrou em ruínas com os dois tomando conta daquelas terras, havia comida para todos, luz vital, dinheiro... porém... a ambição estragou tudo.

A ambição de um homem, um ser de alma maligna que causou desordem na magia e nas terras frutíferas e passivas —, escravizando os humanos e desfazendo a igualdade harmônica que havia entre titãs e eles. Sendo assim nada mais fora igual, pois Baltazar convenceu cada canto das outras cortes sportarendeas para que se aliassem a ele nesta jornada insana escravizando os mais fracos. Obviamente Isalia e Ponadeu foram contra, neste mesmo período Probile e Raya foram enganados e ela foi morta por um humano trapaceiro, tornando isto motivo suficiente para que a fúria fizesse Probile juntar-se a Baltazar, levando o filho nesta parceria sanguinária consigo.

A ambição não era somente humana, a sede por vingança muito menos.

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