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𝗨𝗺𝗶𝗸𝘂𝗺𝗮̄𝗸𝗹𝘂𝗮

❝𝖥𝖺𝗅𝖺𝗋 𝗌𝖾𝗆 𝖺𝗌𝗉𝖺𝗌, 𝖺𝗆𝖺𝗋 𝗌𝖾𝗆 𝗂𝗇𝗍𝖾𝗋𝗋𝗈𝗀𝖺ç𝖺̃𝗈, 𝗌𝗈𝗇𝗁𝖺𝗋 𝖼𝗈𝗆 𝗋𝖾𝗍𝗂𝖼𝖾̂𝗇𝖼𝗂𝖺𝗌, 𝗏𝗂𝗏𝖾𝗋 𝗌𝖾𝗆 𝗉𝗈𝗇𝗍𝗈 𝖿𝗂𝗇𝖺𝗅.❞

Charles Chaplin.

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☪ ━ 𝖲𝗂𝗇𝖺'𝗌 𝗉𝗈𝗏'𝗌 ❖

Durante toda a minha existência, acreditei que meus poderes eram inabaláveis, eternos. Eu costumava ser um anjo com asas radiantes. Voava pelos céus com graça e protegia aqueles que precisam da minha ajuda. Ser um anjo sempre foi uma vitória, mas às vezes me questionou o que é ser humano.

Felizmente, eu não utilizei muito os meus poderes nessas últimas semanas e praticamente agi como uma pessoa normal. Aprendi a valorizar a minha humanidade e enxergar além das minhas limitações sem os poderes.

Ser humano não significa ter poderes, mas sim a capacidade de amar, compreender e cuidar. Eu posso fazer tudo isso mesmo sem meus dons angelicais. Na verdade, eu já estou fazendo...

Eu sei que acabei torturando o Noah fazendo ele ver tudo aquilo e não conseguir ver nada, mas eu necessariamente fazer com que ele entenda que não é o único que pode tomar decisões, principalmente sozinho.

Dê a minha gratidão foi a única maneira de salvar a todos e se ele não tivesse feito aquele pacto ridículo, a gente poderia ter achado outra opção. Mas eu entendo que situações desesperadas, pedem medidas desesperadas.

Espero que agora ele pare de agir com impulsividade, pelo menos um pouco. Devemos tomar decisões juntos, é isso que os parceiros fazem, não é? Ou pelo menos devem fazer.

— Agora que você não é mais um anjo, como se sente sem os poderes? — Noah veio em minha direção com um copo d'água.

Peguei o copo da sua mão e bebi o líquido, que desceu refrescante por minha garganta. Fechei os olhos com o prazer repentino, parecia ter anos que eu não molhava minha boca.

— Nada muito diferente, eu já agia como um ser humano normal antes e, quase não os usava. — coloquei o copo na mesa ao lado do sofá em que estava sentada.

Depois do que aconteceu voltamos para o chalé e, no momento, fiquei sozinho com o Noah. As meninas trazidas para casa e Josh tinham ido comprar comida, os mantimentos do chalé tinham acabado e precisávamos de algo para fazer o jantar e nos alimentarmos pelos dias que viriam.

O homem moreno à minha frente se moveu, dando um passo para se aproximar de mim. Olhar em seus olhos era diferente, como se algo passasse em sua mente, e pelo jeito que ele me encarasse, eu era protagonista de tal pensamento.

— Pode sentir o que estou prestes a fazer? — seu corpo se curva acima de mim, eu prendendo com as mãos em cada lateral do meu corpo no sofá.

Ergui a cabeça para encará-lo melhor e seus lábios estavam entreabertos, rosados ​​e molhados, sinal que ele havia passado a língua por poucos segundos. A lembrança do gosto de que eles tinham invadido meu subconsciente, me fazendo salivar, só de imaginar o quanto os meus estavam sentindo falta da boca de Noah.

— Pode ler a minha mente agora e ver o que eu quero fazer com você, Sina? — o tom rouco e pesado contraiu seu peito quando ele falou tais palavras, meu centro retesou com o som. — Pode ao menos... Pensar o quanto eu estou desejando você nesse momento? — seu rosto caiu mais um centímetro, ficando a milímetros do meu. 

Sua respiração atinge minhas bochechas, agora cardíacas. Sua mão serpenteou meu ombro nu, percorrendo um caminho até chegar em minha mandíbula contraída. Seu questionamento se movimentou ali, de modo lento, me fazendo fechar os olhos ao sentir a pele quente dele encostar raspando na minha.

— Abra os olhos... — pediu com calma e eu mal pude ouvir, de tão grave que sua voz estava, como se pesasse toneladas. — E eu respondo.

— N-não! — minha voz tremeu com sua pose intimidante.

Ele estalou a língua no céu da boca, como se estivesse decepcionado com minha resposta.

— Que pena! Agora vou ter que mostrar. — proferiu em tom sinceramente, mas um sorriso malicioso nascido em seu rosto.

Arregalei levemente os olhos quando ouvi a última frase. O encarei e ele estava como um demônio a me observar, como se seu maior desejo fosse levar minha alma para si. Faíscas saiam de seus olhos e a luz fraca que iluminava seu rosto deixou-o ainda mais atraente postura.

— Eu... Mostrar?

— H-hum! — assentiu, seus olhos intercalando entre os meus e minha boca entreaberta pela surpresa.

Antes que eu pudesse dizer ou pensar mais alguma coisa, seus lábios colidiu com o meu, iniciando um beijo um tanto preciso. Minhas mãos correram para sua nuca e o tirei mais ainda para mim, para que ambas as bocas venham, de alguma forma, mais próximas.

Noah sentou ao meu lado no sofá e com isso, deixou minha cintura para que eu sentasse em seu colo. Minha intimidade se encaixando perfeitamente em seu membro por cima do tecido da calça. Comecei a me movimentar lentamente, causando uma deliciosa fricção entre as duas intimidações.

Um gemido gutural preencheu a garganta de Noah ao ponto que eu me mexia com mais vontade em cima dele. Suas mãos apertando meu quadril mais forte a cada investida minha sob ele.

Estávamos praticamente fodendo naquele sofá e pouco se importando se Josh chegasse e visse tudo. A adrenalina que corre entre nós era muito maior do que qualquer medo que pudéssemos sentir naquele momento. Encaixei o rosto de Noah em minhas duas mãos e o segurei, como se ele desaparecesse a qualquer momento do meu toque.

Ele também me segurou desesperadamente, inclinando o quadrilátero para cima e para baixo, causando um incêndio em meu ventre. Suas mãos dançavam em minha pele exposta, seus dedos agarravam minha camiseta e a puxavam com certa brutalidade, adentrando-a e explorando minha pele sensível.

Era como um rastro de fogo que ele deixava sobre mim, minha pele entrava em combustão toda vez que Noah esfregava suas dúvidas sobre minha barriga, buscando por um contato mais preciso.

— Eu... — ele disse entre o beijo. — Eu preciso estar dentro de você. Agora! — um suspiro sôfrego deixou seus lábios quando nos separamos.

Fiz que sim com a cabeça, ainda segurando sua nuca. Ele beijou meu busto e em seguida clamou do sofá, comigo ainda enlaçado a ele. Noah caminhou pela casa até chegar no quarto onde dormia, cego pelo desejo, tropeçou até chegar em sua cama. Comigo sempre com as pernas bem presas ao seu tronco, para não cair.

De repente, minhas costas tocaram o colchão macio. Com o impacto, meus braços foram parados lateralmente à minha cabeça. Noah veio por cima, segurando-me nessa posição, deixando-me imóvel e vulnerável aos seus desejos.

Sua boca não perdeu tempo antes de se afogar em meu pescoço. Arfei à medida que seus dentes roçaram a pele sensível em uma mordida e amaciaram o local com a língua, deixando uma dor prazerosa.

Agarrei seus ombros largos e apertei o tecido da camiseta entre os dedos, necessitando que ele me tocasse entre as pernas com seu pau. Entendendo meu recado, Noah desafivelou o cinto rapidamente e depois arrancou o calçado de seu corpo, deixando à mostra seu boxeador.

Encarei o membro inchado coberto pela roupa íntima. Nunca, em toda minha vida divina, eu havia salivado por algo libidinoso como naquele momento. Podia sentir meu clitóris atrasado em expectativa e o sangue ferver em meus ouvidos quando ele abaixou um boxeador e seu membro saltou de lá, grande, grosso e duro.

As veias pulsavam por toda extensão, ele estava tão pronto quanto eu. Noah mordeu meus lábios me encarando, um sorriso invadindo a vista.

— Vou te fazer pecar bem gostoso agora, anjo. — anunciado e eu tremi.

Minhas roupas foram arrancadas do meu corpo na velocidade da luz e no segundo seguinte eu já estava totalmente exposta. A mão de Noah tocou meu ponto sensível e eu gemi em lamento. Mordi o laboratório inferior e o tirei entre os dentes quando seu dedo invadiu aquela área até então intocada.

— Tão molhada e pronta... — resmungou movimentando um segundo em minha entrada — O que Deus diria se você visse agora desse jeito, Sina? — meu nome escapou de seus lábios pecaminosos e uma onda elétrica tomou conta do meu corpo. — Um anjo como você... cometendo o pecado da luxúria. — gemeu em meu ouvido, ativando meu descontrole.

— Por favor...

— O quê, amor? Diga para mim o que é? — sussurrou rouco beijando meu ombro enquanto estocava seus dedos em mim.

— Eu... Hum! — não consegui concluir a fala, ele mordeu meu pescoço e pressionou a glande em minha boceta, fazendo menção de penetrar. — Noah! Ah!

— Fala pra mim, anjo. O que você quer? — de novo, seu pau fez menção de entrar, mas era alarme falso, o que me fez gemer em protesto.

— Eu... Me fode! Por favor! — Gritei, sentindo seu membro pincelar meu clitóris.

Seu peito tremeu em uma risada rouca e eu arranhei suas costas. Noah segurou seu membro e o enterrou em mim até o fim, me preenchendo e levando a uma loucura.

Um gemido saiu de seus lábios quando contraí minha intimidade, apertando seu comprimento todo dentro de mim. Ele começou a se movimentar e eu abri mais as pernas, afim de recebê-lo melhor. O membro do Noah saiu e entrou de mim com avidez, me causando espasmos ao pé da barriga.

Cravei minhas unhas em suas costas, deixando danos por todo seu dorso. Ele mordeu meu ombro, contendo um gemido. Afundei meus dedos em seus fios e os puxei, começando a me mover e fazendo a cama cantarolar.

Fechei os olhos, revirando-os em segredo. Um "O" se formou em meus lábios quando senti o orgasmo se aproximar. Eu estava perto. Um movimento arrependido e eu tinha me apossado do controle e colocado Noah deitado sobre a cama, com minha mão em seu pescoço, formando um colar com ela.

Comecei a cavalgar em seu pau, de forma lenta e demorada. Ele me encarou surpreso, mas assim que voltei a me mover, sua expressão mudou de surpresa para lamentável, seus olhos se fecharam e sua boca emitiu gemidos desconexos.

— Olha pra mim, Noah. — mandei, encarando seu rosto contorcido pelo prazer.

Ele abriu os olhos e tudo que viu foi eu com meus seios entre minhas mãos, com a cabeça tombada para trás enquanto pulava sobre seu quadril.

— Sina...

Um rosnado emergiu e suas mãos prenderam meu quadril, me mantendo no lugar. Fui para frente e para trás, intensificando os movimentos e fazendo ambos gozarmos.

Emiti um grito quando senti minha intimidade contrair e liberar meu prazer, logo em seguida, o líquido de Noah me preencheu, escorrendo por minhas pernas e sua virilha. Me movimentei mais um pouco, prolongando o prazer do momento. Noah declarou seu corpo e me beijou, comigo rebolando em seu colo.

— Acho melhor tomarmos um banho.

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Logo após nos arrumarmos para parecer no mínimo apresentáveis, o Noah e eu nos deitamos no outro sofá, procurando algo para assistirmos.

— Acha que o Josh vai perceber? — pergunto dando uma olhada rápida no sofá em que quase transamos.

— Não... — Noah murmurou, mas era óbvio que ele estava mentindo. — Talvez ele perceba um pouco.

— E não seria vergonhoso ele saber o que fizemos?

— Pra mim não. Uma vez ele até chegou a ver eu fazendo isso com outra mulher. Foi sem querer, óbvio, mas também foi por poucos segundos.

— Acho que não se deve falar sobre suas outras relações com a sua mulher. — falo, o olhando com seriedade, mas acabo sorrindo quando ele morde os lábios inferiores.

— Primeiro; me desculpa, eu sou um babaca. Segundo; minha mulher, é? Gostei disso. — diz dando um sorriso ladino e me beija em seguida.

Escutamos a porta aberta e logo o Josh adentrou a cabana com as mãos cheias de sacolas. Ele intercala o olhar entre nós dois e o sofá coberto por um pano - que o Noah havia colocado - com o cenho franzido.

— O que vocês fizeram com o sofá?

— Talvez você tenha que jogar ele fora. A não ser que você queira perder tempo lavando ele, mas já vou avisando que você vai ter um pouco de nojo. — Noah diz, querendo fazer o Josh acreditar em outra coisa.

— Espera, deixa eu reformular a minha pergunta. O que vocês fizeram no sofá?

— Então...

Josh nos olha com certa confusão e nós apenas sorrimos intercalando o olhar entre ele e o sofá, o fazendo entender rapidamente e sua expressão muda de confusão para perplexo.

— Não acredito que vocês fizeram isso.

— Não transamos no sofá, só...

— Eu não quero saber!

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Crédito do hot: gehxyz

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Próximo capítulo já é o último, graças a Deus!

Desculpem se tiver algum erro e não esqueçam de votar, bjs💜

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