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Me Prometa

A pedido de Lucy_Saad_Silva

Para começar, CULPEM QUEM PEDIU O IMAGINE!!!!! Eu não tenho nada haver com o que vai acontecer aqui!! Sou só o vínculo entre o pedido de vocês e o livro. Então, não descontem em mim... Eu já estou bem triste!

EU CHOREI ESCREVENDO ISSO TÁ?!!!!

Castiel andava de um lado para o outro, nervoso. Estava inquieto.

_ Se acalma aí, Castiel _ Dean já não aguentava mais ver o amigo daquele jeito.

_ Falar é fácil, não é você que está prestes a ser pai _ o anjo parou. _ Ainda não sei porque não deixou que eu ficasse no quarto com sua irmã.

_ Talvez porque seja o fato dela ser minha irmã? _ o loiro soou irônico.

_ Ela quer falar com todos nós _ Mary chamou a atenção de todos.

Suas roupas estavam todas cobertas de sangue, assim como suas mãos.

THEN

_ Larga mão de ficar com essa cara Dean! _ chamo sua atenção.

Meu irmão, Dean, não parecia estar aceitando muito bem o fato de eu estar dando uns pega no amigo anjo dele.

_ Está com ciúmes de mim? Ou do Castiel? _ ouso perguntar, apenas para o provocar.

A provação o fez me olhar mortalmente, e não fui capaz de segurar a risada.

_ O pior é que não consigo ficar bravo com você. Eu vejo como estão felizes juntos... Mas o Cass?

_ Deve estar feliz por eu me interessar por algum conhecido _ cruzo os braços na frente do peito. _ Imagina se fosse algum de meus colegas?

_ Eu jamais aceitaria!

Depois da aprovação de Dean, o que não foi nada muito fácil, Castiel e eu começamos um relacionamento mais sério. Isso com direito a tudo, literalmente.

Tínhamos nossas noites prazerosas, as carinhosas, jantares românticos, e tudo mais.

Como em um filme clichê, minha menstruação acaba atrasando, e é lógico que a única coisa que se passou na minha cabeça foi: "Mas quando eu... aaah... maldita viagem ao paraíso". Sim, eu estava grávida.

Contar aos meus irmãos não foi nada fácil. Sam ficou feliz por mim, mas preocupado pois não seria um bebê comum, e sim um Nephilim. Já Dean, então, ele quase matou Cass? Quase, mas eu o lembrei de que se fizesse isso, meu filho cresceria sem um pai.

A parte mais legal de tudo isso, foi ser tratada como uma rainha. Não que eu já não fosse uma lá no Bunker, mas a coisa foi ficando cada vez melhor! Sempre que eu queria alguma coisa, tinha seis pessoas dispostas a atender meu pedido.

Assim que minha mãe, Mary, soube de minha gravidez, ela não pensou duas vezes em vim passar o tempo comigo, já que eu ficaria a maior parte do tempo sozinha por meu anjo e meus irmãos tinham que caçar.

Jack também de disponibilizou a ficar comigo, para caso acontecesse alguma coisa. Ele era nosso "guarda".

O rei do inferno fez questão de acompanhar minha gestação, e é claro que eu permiti. Meu melhor amigo... Mesmo que eu estivesse odiando o fato do meu bebê nem ter nascido e já ter recebido o apelido de coelhinho. Que ridículo.

_ Sabe o que seria legal? Um chá revelação _ comentou Sam já todo sorridente.

Hoje pareceu ser um dia bem tranquilo, todos reunidos no Bunker.

_ Sam! Sim! _ eu estava empolgada em saber o sexo do meu bebê.

Foi decidido que Jack veria se era menino ou menina, e só no dia do chá ele revelaria o segredo.

Eu estava tão ansiosa, os dias nunca passaram tão devagar! Mas finalmente chegou. Dean, Crowley e eu saímos para comprar algumas coisinhas que estavam faltando, isso incluindo cerveja e torta, claro.

Quando voltamos, fui pega de surpresa. O Bunker estava todo decorado de rosa e azul. Sam me esperava na mesa do mapa com um largo sorriso no rosto, junto a Castiel.

_ Onde está mamãe? E Jack? _ perguntei procurando por eles.

Os quatro se olharam, me fazendo ficar mais curiosa.

_ Da pra vocês me responderem?!

_ Tem uma caída na biblioteca te esperando _ Dean disse, apontando.

Nem pensei duas vezes em sair correndo para ver o que era. A abri com tanta pressa. Mais rápido que sentar o dedo no gatilho.

Lá dentro, Jack e Mary gritaram "SURPRESA!!" e saíram me abraçando, ambos vestindo camisas azuis. Eu teria um menino.

Com o passar dos meses, já não era mais segredo para ninguém, nem para os anjos muito menos para os demônios, que eu teria um Nephilim.

Eu estava com medo, apavorada com o que poderia acontecer quando o bebê nascesse.

5 MESES
E DUAS SEMANAS
DEPOIS

_ Você está bem, querida? _ questionou minha mãe.

Todos sabiam de minha real condição. Estava perto do nascimento só bebê e as dores aumentavam a cada dia.

_ Está tudo bem, mãe _ respondo.

Passei o dia todo sentindo uma sensação estranha, quase que ruim. Não conseguia comer, me sentia enjoada, e o gosto de sangue na boca me causava ânsia.

Quando decidi ir até a cozinha para ver se conseguia comer algo, um grande estouro fez o Bunker todos ecoar. Sai correndo até meus irmãos e encontrei Castiel completamente acabado.

_ O que está acontecendo? _ pergunto, me aproximando dele, colocando uma.mao em seu ombro.

_ Naomi. Ela mandou Duma atrás de S/N para impedir que meu filho nasça _ ele disse com dificuldade.

Meus irmãos já ficaram em alerta no mesmo instante.

Eu não podia acreditar que aquilo estava acontecendo, justamente comigo!

_ E... _ continuou ele _ Do lado de fora, tem vários... Vários demônios tentando entrar.

_ Crowley! _ Dean socou a mesa.

_ Temos que proteger a S/N _ Sam olhou para mim.

Eles continuaram discutindo como se eu não estivesse ali, como seu fosse me esconder em vez de lutar.

_ GENTE! _ grito, ganhando a atenção de todos. _ Eu não vou ficar parada, eu vou ajudar.

Foi uma confusão. Uma briga enorme. Meus nervos estavam a flor da pele.

Corri para meu quarto e liguei para Crowley, sabendo que ele.me atenderia.

_ Rei do mal.

_ Crowley! Preciso que mande seus demônios desgraçados para bem longe do Bunker! _ grito.

_ Meus demônios?

_ Sim! Estamos cercados. Não temos tempo pra eles, temos anjos vindo atrás de mim e...

_ Estou aqui, querida _ Crowley aparece na minha frente. _ O que quer dizer com meus demônios?

Expliquei a ele toda a situação, e o mesmo ficou fascinado com o número de inimigos que ele tinha. Os demônios nós atacando não eram seus aliados, muito pelo contrário.

Crowley não pensou duas vezes em soltar seus cães do inferno pra cima deles, mas claro que isso não foi o bastante.

Armamos todo um plano e fomos a luta, fomos não, eles foram. Péssima hora para eu entrar em trabalho de parto. Péssima hora.

Minha mãe e Sam ficaram para me ajudar, naquele momento.

Minha visão estava longe de estar nítida, e a dor era absurda. Eu conseguia ouvir meus gritos ecoar pelos corredores, meus gritos.

A cada vez minha mãe gritava mais e mais para que eu colocasse força e empurrasse. Sam segurava minha mão, me dando apoio.

Quando cheguei a pensar que aquilo não acabaria nunca, escuto um choro em meio a todo o barulho.

_ Isso! Parabéns, minha querida _ disse minha mãe.

Abri um sorriso cansado no rosto.

_ Parabéns, pequena _ Sam beijou minha testa.

Com as poucas forças que consegui reunir, estendi o braço para pegar meu filho no colo. Eu já tinha um nome, mas queria anunciar para todos.

Sam saiu correndo atrás dos outros, enquanto Mary acariciava meu cabelo molhado pelo suor.

Eu me sentia tão fraca. Tão... cansada, exausta. Meus olhos mal permaneciam abertos, sempre lutando para se fecharem.

A dor de saber o que eu sabia era maior que a do parto. Estava na hora. Eu senti isso, senti o dia todo. Não foi atoa que passei o dia com sensações ruins, gosto de sangue, e aquele sentimento horrível dentro de mim.

_ Mãe... Pode chamar todo mundo, por favor? _ pedi.

Ela assentiu e saiu.

NOW

Um por um, entraram no quarto até que ele estivesse completo por todas as pessoas que eu amava.

_ Eu... _ um nó se formou de repente em minha garganta, mas eu tinha que ser forte. Eu precisava. _ Eu quero dizer, que escolhi o nome... Henry...

Consegui captar bem o sorriso de todos quando anunciei o nome.

Castiel se aproximou devagar, até que estivesse sentado ao meu lado. Ele me beijou e ofereceu o braço para pegar Henry, e eu o entreguei.

_ Estou feliz por você, coelha.

_ Não me chame assim, rei do inferno. _ eu nunca o tinha chamado assim, mas senti que precisava fazer isso. Afinal, ele era um grande amigo.

_ Minha irmãzinha _ Dean chegou até mim e me abraçou, depositou um beijo em minha testa. _ Você sabe que eu te amo.

_ Eu também te amo, Dean. Amo todos vocês... _ respirei fundo e reformulei a frase. _ Precioso que vocês façam um favor para mim.

Todos se aproximaram, como forma de interesse no que eu ia dizer.

_ Quero que cuidem de Henry... cuidem dele por mim. Me prometam.

_ Do que você está falando? _ Castiel me encarou.

_ Estou falando... que por mais que seja difícil, não tentem me trazer de volta... isso nunca acaba bem _ e por uma última vez, eu senti o gosto de sangue em meus lábios. _ Eu te amo Castiel, e eu te amo Henry.

Me rendi a vontade imensa de fechar meus olhos, de deixá-los descansar.

[...]

_ S/N? _ Dean chamou pela irmã, mas ela não respondeu. _ Mãe...

_ Ela sabia que não ia resistir _ disse Mary.

Os olhos de Sam estavam repletos de lágrimas, até que uma ousou escorregar pelo seu rosto.

Castiel, sem saber como reagir, sentou novamente ao lado de sua amada e segurou em sua mão.

_ Eu também te amo, S/N... Eu prometo.

Dean socou a parede e foi em direção a saída. Quando estava para fora do Bunker, ele agachou e deixou que as lágrimas o deixassem.

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