Corrompida 🔞
A pedido de barnesxhargreeves
Um corpo masculino completamente sem vida dentro do carro, ele pareceu ter levado uma facada um tanto incomum. Essa era a situação que encontrava a vítima da qual eu estava investigando.
Após ter confessado a mim sobre um trato com o demônio para que pegasse sua mulher no flagra com outro cara, disse a ele que cuidaria de seu profundo arrependimento, mas parece que foi tarde de mais.
Mas, se ele fez um pacto, por que estaria morto tão cedo? Pelo menos dez anos era o que ele tinha. Isso segundo meu conhecimento sobre pactos.
[...]
Cansada de ir atrás de situações que pudessem me dar a resposta dessa morte, resolvi parar em um bar local para uma bebida. Quem sabe ela não abrisse minha mente.
Depois de umas doses, optei por pegar um quarto, e, quando estava a caminho escutei uma conversa vindo da parte vazia do bar.
_ Dean! _ um homem baixinho de terno se levantou. _ Como foi?
Nisso, um outro homem entra no local. Ele era louro e usava uma camisa vinho e uma jaqueta escura.
_ Bem, show... ele tá morto e você tinha razão, estou me sentindo ótimo. _ disse o louro todo orgulhoso de si.
_ Ele? _ perguntou o de terno, aparentemente sem entender.
_ Hm, o Lester.
_ O cliente? Você matou o cliente? _ a raiva foi ficando notinha no baixinho.
_ E isso importa? Ele era um verme e agora está mortinho da Silva... _ Dean foi interrompido.
_ É claro que importa! O trato era a mulher morta pro uma alma. Se a mulher não morreu eu não levo a alma. É matemática.
_ Ué, fazer o que _ já foi logo se virando para ir embora.
Me encolhi mais para que não pudesse ser vista.
_ Não vire as costa para mim!
A tensão no ambiente era muita.
Dean se virou novamente e encarou o homem a sua frente, e em segue lhe deu um empurrão que o fez cair no chão, e em seguida, ele riu.
Os outros dois que estavam na sala olharam para o chão e tentaram disfarçar o riso.
_ Algumas graça? _ perguntou o coitado no chão.
_ Não senhor _ respondeu o homem que estava quase rindo.
Pelo o que eu entendi, o baixinho que manda e o Dean não quer obedecer, e os outros dois são apenas dois quaisquer que tem medo do que pode acontecer com suas vidas se desobedecer.
_ Ótimo _ se levantou do chão. _ O que acha que está fazendo?
_ Ué, só o que me dá na teia _ disse Dean.
_ Sério? Pois eu acho que você não sabe o que quer. Diga Dean, o que você é? Demônio? Se é, porque a mulher de Lester não morreu? Você teve pena dela? Talvez você seja humano, só que você tem esses lindos olhos pretos e trabalha ao meu lado. Por que você não nós faz um grande favor e escolhe a droga de um lado!
Espera, ele disse demônio?!
_ Ou vai fazer o que? _ desafiou Dean, se aproximando e botando medo nos olhos dos outros. _ Hm? Da o papo. Quer me enfrentar? Tenta a sorte.
O de terno olhou para o lado e olhou em seus companheiros.
_ Eu não sou seu bicho de estimação e não sigo ordens suas. Quando eu quiser matar, eu mato, então é melhor não se meter comigo.
_ Tá, acabou. O que posso dizer? Os pirados são bons para um caso mas não para relacionamentos.
_ Acabamos? _ Dean soou como se fosse uma piada.
_ Acabamos, quer saber, Dean? Não sou eu, é você.
Mas que merda é essa? Um relacionamento ou o que? Quanto drama credo.
Os três saíram deixando apenas Dean no local.
Acho que chegou a minha deixa. Vou ao meu quarto para juntar as informações que tinha e colocar as ideias no lugar para saber como agir diante tudo isso.
Estava na me virando para sair de fininho, quando...
_ Para onde você acha que vai?
O comentário fez até minha alma estremecer.
_ Eu sei que está aí desde quando cheguei _ Dean comentou e eu pude ouvir seus passos se aproximarem.
Nesse momento, eu pude ouvir meu próprio coração disparado em meu peito.
_ Vire para mim _ ordenou.
Eu não sou nem louca de desobedecer.
Assim que virei, percebi de quem se tratava. Dean Winchester. Desde quando botei os olhos nele, sabia que era familiar mas até então não o tinha reconhecido, ainda mais por ser nomeado como demônio, até onde eu sabia ele era um caçador e um dos bons.
_ S/N _ soou familiarizado com meu nome.
_ Estou surpresa que me conheça, não sou de ter uma reputação igual a sua.
_ Não pense que é grande coisa, só é reconhecida por causa de seu pai _ seu rosto nunca deixou de ficar sério por um segundo.
Engoli em seco.
Talvez fosse ousadia minha, e talvez eu estivesse prestes a cavar minha própria cova, mas eu precisava saber.
_ Aquele outro cara, o de terno, ele ter chamou de demônio...
Dean me interrompeu com uma risada maligna e bem satisfatória, mas então parou.
_ Quer saber se ele estava mentindo? _ concordei. _ Não, minha querida.
_ O que?!
_ Longa história, mas acho que nossa conversa já foi longe de mais _ seu olhar era óbvio, ele iria me matar.
Eu precisava sair dali, precisava contatar alguém sobre aquilo, mas como?
Minha próxima atitude pode não ter sido das melhores, mas eu precisava dar um jeito de me manter viva, e não me sobrou muitas opções.
Abracei a nuca de Dean e o puxei com tudo, trazendo seus lábios para os meus.
Com um selo demorado, o afastei, então o olhar de dúvida dele caiu sobre mim, até que ele me puxasse de novo e abrisse minha boca com seus lábios carnudos assim juntando nossas línguas e as fazendo dançar uma com a outra.
Suas mãos apertaram meus braços com força até me empurrar contra a parede atrás de mim, me batendo com tudo ali, mas em momento algum eu resmunguei de dor, apenas deixei com que o tesão que estava surgindo em mim tomasse conta.
Dean era tão feroz, tão sedento como um lobo faminto e isso me excitava. Sua brutalidade me excitava.
Não sei se ele daria tempo para irmos ao quarto, já que poderíamos ser pegos ali a qualquer momento.
Sua virilha já estava fortemente contra mim, onde eu pude sentir o volume em suas calças. Ameacei descer a mão por ali e sentir seu membro rígido.
Feito, ele soltou em gemido em minha boca, o que deu espaço para que pudéssemos tomar o ar de volta.
O Winchester se afastou e analisou meu corpo, me assustando quando teve a iniciativa de baixar meu shorts já com a calcinha, e, me assustando mais ainda quando mergulhou a cabeça entre minhas dobras íntimas já molhadas pelo prazer.
Ele a lambeu, a chupou de todas as formas até deixar minhas pernas bambas. A qualquer momento eu poderia desabar ali mesmo, e creio eu que Dean percebeu, já que se levantou e agarrou minha coxa para que ele a segurasse.
Beijou meu pescoço enquanto abria o zíper e tirava seu membro para fora. Com uma última olhada em meus olhos, Dean ergueu um pouco mais minha perna e me penetrou.
Soltei um gemido satisfatório na hora, seguido de vários outros conforme suas estocadas para dentro de mim.
Não satisfeito, Dean me ergueu em seu colo e aumentou sei ritmo, agora mais forte.
_ Está gostando, sua safada? _ perguntou ele entre abafos.
_ Ow, sim...
_ Sua safada gostosa! _ disse dando uma apertada forte em minha bunda.
Meu corpo estava tão mole e cansado, eu estava completamente entregue a ele, disposta a deixar ele fazer o que quisesse comigo, e torcendo para que ele nunca parasse.
Agarro seu cabelo entre meus dedos e o puxo para mim, afundando seu rosto entre meus seios.
Sentindo aquele arrepio em meu corpo, eu jurei que fosse desmaiar quando sentir o orgasmo deixando meu corpo.
_ Aaah Dean! _ gemi mais alto.
Como eu esperava, desabei meu corpo ali tendo apenas Dean como meu apoio.
Meus olhos estavam fechados, meio atordoados.
Senti que estava sendo carregada... E onde foi que eu desmaiei? De repente, tudo a baixo de mim ficou macio e confortável.
[...]
A noite passada parecia ter sido um sonho, tudo passava como cena de um filme que nunca parava de repetir em minha cabeça.
Espera... Dean... Demônio!
Levanto com tudo e percebo que estou em um local diferente. Não me lembro de ter vindo até o quarto.
Olho em volta e, encima de uma escrivaninha improvisada, havia um papel dobrado.
"Não venha atrás de mim novamente, caso o faça, eu não terei outra escolha a não ser te matar
- Dean Winchester"
Um arrepio familiar vagou em meu corpo.
_ Foi tudo verdade... eu... eu transei com Dean Winchester. _ suspirei.
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