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Tradução: Ciúme Silenciado – Chinmoku No Shitto | 沈黙の嫉妬

Pedido feito! W3bb_Akiraa
Espero que goste

Como em qualquer relacionamento duradouro, há momentos em que o casal entra em controvérsias, vez ou outra no dia a dia agitado.

Com Giyu e Obanai não era contrário.

Foi em uma manhã de segunda-feira qualquer, onde Obanai percebeu coisas que não gostou, vindo de uma de suas colegas de trabalho;

Kochō Shinobu.

Obanai sempre foi um homem de personalidade firme e que por muitas vezes, poderia ser considerado antipático pela forma que olha os demais ou pela maneira como fala. Por conta disso, diferente do seu esposo, não tinha tanto contato com os demais professores na escola onde lecionava há alguns anos, e não havia problema nisso. Gostava do seu casulo e da presença das pessoas que mais ama. Sua família.

A tia borboleta – como era chamada pelos alunos – conhecia Giyu desde a adolescência, tendo passado ao lado do Tomioka nessa parte da sua vida. Obanai sempre foi seguro de si, sabia que tinha o seu valor, e ainda mais, era valorizado pelo esposo, sabendo que em todos esses anos de casamento, nunca foi traído, apenas pela confiança que tem no mais velho. Todavia, de uns tempos para cá, vem vendo algo discordante.

A mulher parece estar mais próxima de Giyu de uma forma que não gosta. Rindo à toa como uma boba e o abraçando de lado quando tem oportunidade. Obanai observa tudo calado e de longe. Sendo sincero consigo, nunca foi fã da Kochō. Julga ela como uma pessoa falsa e não importa se pensam ao contrário. Sua visão sobre Shinobu é essa e ponto final.

Apesar disso, não dizia para Giyu parar de falar com a mulher, afinal, o Tomioka era um homem adulto e não seria um ciumento possessivo ou algo assim. Entretanto, suas atitudes falam por si só e Giyu sentia que havia algo de diferente acontecendo dentro e fora de sua residência. Giyu conhece Obanai tempo suficiente para saber que tinha alguma coisa o incomodando.

Giyu era o primeiro a se levantar da cama e fazer suas higiene rotineiras antes de Obanai, que gostava de cochilar mais um pouco enquanto o marido já saía do quarto e seguia para o das filhas para acordá-las. Tão dorminhocas quanto o de olhos heterocromáticos. O homem abriu a porta e visualizou as pequenas dormindo na cama da mais velha; Onai.

A garota de 10 anos detinha olhos azulados como do pai e fios longos que seguia pela metade de suas costas. Apesar da aparência parecida com a do Tomioka, a personalidade veio como a de Obanai. A mais nova, Giofū, com 8 anos, era o contrário: olhos igualmente os da mãe e fios curtos, a maneira de ser mais reservada e calada era como Giyu.

Tomioka foi em passos lentos para dentro do cômodo, sentido o tapete fofo de cor verde-água fazendo pequenas cócegas em seus pés, sentando-se na cama, observando com carinho como suas filhas dormiam tranquilamente. Giofū era concha menor enquanto Onai a abraçava com seu corpo, em uma cena que fazia o coração do pai esquentar.

Não conseguiria agradecer em palavras a Obanai por ter lhe dado uma família tão bela.

Não tardou para que o mais novo estivesse de pé e logo indo tomar seu banho, sabendo que o marido estava cozinhando. Nesses momentos a casa cheirava a café da manhã com direito a bolo de laranja. Uma delícia do qual Obanai foi acostumado desde sempre. Ao término, se designou para fora do quarto e caminhou pelos corredores da casa até à cozinha, avistando a família reunida em volta da mesa, à sua espera.

— Bom dia, mamãe — Giofū disse com a voz infantil, sorrindo para Obanai enquanto sua boca se encontrava cheia de farelo de bolo, tirando uma risada curta do citado.

— Bom dia, princesas.

Obanai despejou um beijo nas bochechas das filhas e se sentou ao lado vago de Giyu, o cumprimentando apenas com um "bom dia" qualquer.

Sim, algo que vinha acontecendo e que Giyu tentava entender o porquê, sendo que antes trocavam olhares apaixonados e um selar.

"Será que fiz algo"?

Tomioka pensou enquanto observava os demais se servindo, tentando recapitular em sua mente quando chateou o marido pela última vez.

Sempre tiveram uma boa convivência, apesar dos desentendimentos como um casal. Giyu escolheu Obanai para ser seu exatamente por se darem bem e gostar da maneira arrisca do mais novo, e de pensar em como ele poderia ser tão lindo e fofo – a parte fofa deixava apenas em pensamento quando o elogiava.

Na noite anterior o questionou sobre essa situação. A resposta era sempre a mesma.

"Não há nada, Giyu"

Tinha. Ele sabia que tinha, só deveria saber o quê.

A família Tomioka terminou o lanche da manhã, pegaram seus pertences e partiram para a escola. Tanto Obanai quanto Giyu decidiram colocá-las em um colégio diferente de onde trabalhavam por não quererem que se sentissem sufocadas no futuro por estudarem no local de trabalho dos pais. De qualquer forma, o lugar não ficava distante, por conta disso, chegaram poucos minutos após saírem e se despediram das meninas.

Obanai ficou em silêncio até chegar ao seu destino, apesar do marido puxar um assunto ou outro, respondia com frases curtas enquanto mantinha os olhos no celular. Tomioka mais velho apenas deu um breve suspiro e estacionou o veículo na vaga de sempre, desceu junto do menor e seguiu para dentro da escola, observando os alunos de um lado para o outro, cumprimentando alguns dos seus no tempo em que Obanai apenas seguia sem dizer nada.

Todos conheciam o professor de química e sua forma de ser.

Adentraram a sala dos professores e se encontraram com os demais. Giyu era conhecido por ser um dos queridinhos dos alunos e por conta disso tinha contato com a maioria dos educadores, ainda que seja reservado e fale pouco, gosto de saber que é admirado pelos estudantes e por alguns deles também, enquanto Obanai era... Temido? Se assim podemos dizer. Alguns professores diziam que ele era sombrio e parecia irmão da Wandinha.

Entretanto, nunca disseram isso na sua cara.

Obanai sentou-se na mesa vazia, no canto esquerdo do local, dando um breve "bom dia" e da sua mochila, retirou o material que iria ensinar hoje aos alunos das respectivas turmas do 1° e 2° ano. Apesar dos olhos estarem nos livros, seus ouvidos eram focados em outro lugar, principalmente quando a Kochō adentrou a sala, indo em direção ao seu marido e sorrindo. Aquele sorriso que para Obanai era falso demais.

Com o toque do sinal, os educadores seguiram para suas salas. Obanai fez o mesmo, ainda observando os toques que Shinobu seguia pelos ombros de Giyu. Isso estava ficando irritante, especialmente pelo fato do seu marido não ver maldade e deixar.

"Homem não pensa mesmo"

Obanai julgou em pensamento e ficou irritado, apesar dele também ser homem.

Tentando ignorar a cena patética, saiu passando na frente do marido que lhe chamou, porém, fingiu não ouvir.

Chegando em sua sala, avistou o quarteto de sempre sentados ao lado direito do recinto, no final. Um grupo falante que às vezes tinha que separar, todavia, conseguiam ser os melhores da turma, tirando o garoto de fios azuis que sempre ficava na linha bamba, imaginando que era ajudado pelos amigos e o suposto namorado loiro, como soube por Sanemi (professor de história) semana passada.

— Bom dia, sensei! — o menino Kamado disse junto dos amigos, sempre com aquele sorriso genuíno nos lábios.

— Bom dia — respondeu, como rotineiramente, sem ânimo.

Obanai organizou seus materiais e logo a sala enchia de estudantes, avistando pelas grandes janelas entreabertas, seu esposo na aula de Educação Física junto da turma do primeiro tempo. Giyu iria organizar uma queimada, como seus alunos gostavam de fazer nas aulas, observando-os irem ao vestiário mudar a roupa, olhando para à sua esquerda e sentindo os olhares do esposo para si.

Os olhos heterocromáticos transmitiam irritação e raiva, como entendido pelo homem que ainda tentava pensar no que, supostamente, fez.

— Tomioka!

Giyu ouviu sua voz ser chamada e virou para trás, constatando que era Shinobu: a professora de Biologia e ex-colega de classe.

— Deseja algo? — pergunta, voltando a olhar para Obanai e o vendo começar a aula.

A mulher começou um diálogo enquanto o mais alto prestava atenção, porém, sua mente pairava nos pensamentos em relação ao amado.

Em horário de almoço, Obanai almoçava na sala dos professores, corrigindo os deveres dos alunos do primeiro tempo, quando Giyu adentrou o local segurando seu prato e sentando-se ao seu lado, deixando-o sobre a mesa junto do celular que ligou instantaneamente e mostrou o belo papel de parede; sua família em uma viagem pela praia no ano passado.

Obanai parece ter ignorado a presença do marido e continuou comendo como se ainda estivesse sozinho.

— Amor, vamos sair com as meninas no final de semana? — Giyu falou, colocando uma de suas mãos na coxa do amante, coberta pela calça preta, logo abrindo a tampa da garrafa, dando um gole no suco de maracujá.

— Não estou afim — retirou a mão do marido dali e mastigou o pedaço de frango. Giyu franziu o cenho e deu um breve suspiro.

— Está acontecendo algo e você não quer me contar — chegou mais perto do marido, colando seu peitoral ao corpo menor do outro que bufou, ainda não encarando seus olhos — Sempre conversamos quando há algo de errado em nossa relação. Por que desta vez tem de ser diferente?

Obanai sabia que Giyu estava certo, entretanto, a chateação falava mais alto.

— Já disse e não irei repetir. Me deixe comer em paz, ok? — a fala saiu mais alta do que Obanai gostaria, todavia, não importava.

Pegou suas coisas e se retirou do recinto, deixando o esposo ainda sem entender a situação que acontecia.

Durante o dia, ainda antes de buscar as filhas no colégio, Tomioka tentou lembrar dos seus passos até hoje, tentando encontrar o motivo pelo qual fez Obanai agir desta forma. Giyu era um marido caseiro, então não poderia ter a ver com o sair demais e deixar a família sozinha em casa nos fins de semana. Tratava seu pequeno com muito carinho e amor, sempre tentando entender seus dramas aqui e ali.

Ou como o próprio Obanai dizia;

"Hoje estou de TPM. Não me toque!"

Pequenas desavenças eram comuns, sabia que não seria qualquer briga boba que o deixaria distante de si durante tanto tempo.

São 3 semanas que ele vem vivendo de migalhas, sem beijos e abraços... Sem tocá-lo intimamente. É uma tortura, mesmo que o de olhos azuis não seja viciado em sexo. Ele ama tocar o corpo do marido, afinal, ele é o seu marido, o homem que ama puramente e com quem divide a cama há mais de 10 anos.

Tomioka, dentro do carro, indo buscar suas filhas, pensou que nesse meio período, foi quando Shinobu foi transferida da escola antiga para lecionar nesta, e consequentemente, tinha conversas com ela. Kochō gostava de falar, particularmente, sobre o tempo de escola, e sendo do jeito que é, Giyu não deixaria a mais nova falando sozinha ou seria grosseiro, apesar dela ser inconveniente em algumas situações.

— Obanai nunca demonstrou ter ciúmes... — a fala saiu naturalmente após tanto pensar. Giyu desligou o veículo parado na frente da escola das pequenas e seguiu para o local, desviando de pais e crianças correndo de um lado para o outro, matutando em sua mente se esse poderia ser o motivo.

— Papai! — Onai, a mais velha, gritou chamando a atenção do homem que apareceu na porta de sua sala com sua irmã mais nova nos braços.

— Princesa, como foi a aula?

Giyu desceu Giofū e pegou nas mãos das meninas, ouvindo sobre como tinha sido seu dia. Durante o trajeto até em casa, Onai perguntou se seus pais haviam resolvido seu problema, fazendo Giyu franzir o cenho e questioná-la sobre o porquê delas pensarem que eles estavam brigados. Giofū disse o mesmo em seguida.

"Oh, às vezes esqueço que elas estão crescendo"

Tomioka mais velho sorriu com o próprio pensamento.

— Sua mãe e eu iremos resolver nossos assuntos. Não precisam se preocupar.

— Espero que sim. Não aguento mais ouvir mamãe resmungando sobre uma tal de Shinobu, e como ele adoraria cortá-la em pedacinhos — a garota mais nova disse enquanto abraçava seu urso de pelúcia, sentada de pernas cruzadas no banco de trás ao lado da irmã que olhou para seu pai, o vendo abrir um sorriso e rir, balançando a cabeça em negação.

— Então era esse o motivo... — disse para si, mordendo o lábio inferior.

Se sentiu tolo por não perceber antes, e os sinais de Obanai em nunca querer tocar no nome da mulher, ficar em sua presença ou manter contato visual. Está sem beijar seu amor por conta da Kochō? Sabia que tudo poderia ter sido esclarecido se Obanai tivesse conversado sobre, entretanto, imagina que ele nunca diria que está com ciúmes. Seu orgulho não deixa.

Obanai voltava após os finais das aulas pela tarde, e sempre era recebido pela dupla que tinha tomado banho e tomado o café da tarde dado pelo seu esposo. Após falar um pouco com suas meninas, questionou sobre onde se encontrava Giyu, imaginando que poderia estar na biblioteca, seu lugar preferido da casa.

Ao terminar seu banho relaxante, dentre outras coisas, se serviu com o bolo de cenoura feito pelo esposo e ajudou as pequenas nas tarefas de casa, algo que fazia todos os dias, como uma rotina que não se enjoava. Manter esse vínculo com Onai e Giofū era essencial em sua relação de pais e filhos, além de poder conversar mais sobre qualquer coisa que saísse da mente das garotas.

Ao cair da noite, Obanai preparava o jantar enquanto Giyu terminava de organizar algo aqui e ele que estivesse desorganizado na residência Tomioka. Nesse meio tempo, foram poucas as palavras que o mais novo trocou com o de olhos azulados, entretanto, mais tarde teriam uma conversa. Ou melhor, Giyu iria mostrar para Obanai que ele é o único que está em seu coração e mente, que não há outra pessoa que tomará seu lugar.

Seja quem for.

Obanai é alguém que não iria trair de forma alguma.

— G- Giyu...

O gemido saiu entre os lábios um pouco inchados de Obanai, por tantas mordidas e beijos demorados dados pelo homem que estimulava seu interior com a língua habilidosa, segurando em suas pernas, fazendo aquela troca de olhares que somente deixava o mais novo ainda mais excitado e entregue ao prazer dado por Tomioka Giyu.

Movimentando-se de um lado para o outro, deitado sobre o lençol branco, Obanai rebolava contra a boca do seu amante que trabalhava demoradamente, lambendo com vigor o seu buraquinho apertado e pulsante como o membro rígido de Giyu que esfregava contra o colchão, causando incômodo, pois era dentro de Obanai onde desejava estar...

Todavia, sabe que é cedo para isso. Pretende levá-lo ao delírio antes de se deliciar com aquele corpo pequeno que lhe pertencia.

Tomioka sentiu falta de tocar as coxas deslizantes do amante que gemia seu nome a todo momento, pedindo para que entrasse em si quanto antes, fazendo a voz mais sensual que podia, e que sabia enlouquecer o marido que tinha os lábios lambuzados pelo líquido natural que escorria do pênis e ânus de Obanai.

Era uma visão magnética aos olhos azulados de Giyu.

O buraquinho contraindo era tão sexy...

As bochechas avermelhadas, a saliva que escorria pelo canto da boca, olhos revirados, costas arqueadas... Tudo sendo um combo de Tomioka Obanai. Giyu pensava que poderia vê-lo desta forma por dias e não iria enjoar, principalmente se seu membro estivesse indo fundo dentro dele, da forma mais prazerosa possível.

— Quero te mostrar que você é o único que eu quero foder...

A fala saiu firme, mesclando com a respiração ofegante que arrepiava os pelos de Obanai que choramingou em súplica, erguendo suas mãos até os fios pretos do esposo, que continuou a enfiar a língua o mais fundo que conseguia, vez ou outra dando mordidas e chupões que mais tarde ficariam marcas.

E quem se importava?

Os cabelos eram puxados na medida em que Giyu se movimentava, fazendo com que os sons saíssem mais alto da boca de Obanai que apenas podia sentir e olhar o quão sedento ele estava pelo seu corpo, e compreende que estão há um bom tempo sem fazer sexo, e que com isso, a vontade do marido era grande. A dele também.

Deixar que Giyu faça o que quiser com o seu corpo... Oh, quem poderia imaginar que um homem feito Obanai se tornaria tão submisso na cama? Evidentemente, ninguém em absoluto precisa saber que Giyu comanda sua estrutura física por completo, e que jorra seu amor dentro dele quantas vezes forem necessárias para satisfazer a ambos.

Claro, o ponto principal disso tudo – ao menos hoje –, é deixar claro como a água que Giyu não tem olhos para ninguém além do seu marido, que além de dizer em palavras durante toda à noite, demonstra em atitudes que deixarão marcas em Obanai por uns dias, e quem sabe, durante alguns meses...

Nada melhor do que uma reconciliação com muito sexo.

Fim.

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— Mas por quê?

— Não quero problemas em casa, Shinobu.

Tomioka, no dia seguinte, conversou com a mulher sobre essa aproximação deles, evidenciando que seu esposo não gosta disso, algo que, claramente, não foi bem-visto pela Kochō, apesar dela concordar com ele. Afinal, é de Giyu que estamos falando! Ele é lindo e o sonho de qualquer mulher, incluindo ela.

— Eu te conheci primeiro! — tentou justificar, cruzando os braços enquanto o mais velho permanecia sentado no banco ao lado de fora de uma das turmas no horário do intervalo — Vai se afastar de mim por causa desse anãozinho antipático e inseguro?

— Shinobu, olha como você fala do meu marido.

Curto e grosso.

A mulher ficou sem graça e desviou o olhar, suspirando.

— Prezo pela minha família em primeiro lugar — tratou de dizer e se levantou, segurando uma pasta onde continha as provas que seriam passadas após o almoço — Se não fosse pela minha filha, talvez eu não tivesse descoberto o ciúme dele, e claro que é normal. Também tenho.

— Então... Não vamos nos falar mais? — o cenho franzido em uma expressão tristonha fez o homem coçar os olhos, querendo terminar com aquela conversa de imediato.

— Sim, mas sem contato físico que eu não sentia maldade, só não sei sobre você...

Shinobu mordeu o lábio inferior e ruborizou.

Ele tinha a sua resposta.

— Bem, era apenas isso que queria conversar. Agradeço se puder compreender a situação. Você é uma boa amiga, Shinobu.

Tomioka deu as costas e virou à esquerda, dando de cara com Obanai que ouviu tudo, de sobrancelha arqueada, com um semblante irritado, que para Giyu, era fofo e adorável. Não conteve um sorriso quando ele se virou e saiu batendo os pés, o seguindo sem pensar duas vezes, chegando até si e passando o braço livre pela sua cintura, o puxando para mais perto, deixando um beijo em seu pescoço suavemente.

Pode ver uma daquelas marcas... Apenas uma que marcará a vida de ambos daqui em diante.

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Gostaram? Espero que sim! Não se esqueça de deixar sua estrela e um comentário (:

Até breve💜

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