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"𝔸𝕞𝕚𝕘𝕠".

Asahi Azumane.
{23/02/2022}.
10:27.

Meus olhos estavam cansados e pesados me fazendo lutar para os manter abertos, minha cabeça dolorida externamente e internamente me fazia querer rasgar-la ao meio, meu estômago ronco mais uma vez e eu timidamente levei a mão à barriga torcendo para que ele não tivesse ouvido. Para meu azar os seus olhos esmeraldas se encheram de preocupação e sua boca se fechou em um fuma reta, ele levou as mãos até os próprios cabelos mexendo neles em sinal de nervosismo.

Rikoto: Você está com fome, não é mesmo? Eu ouvi sua barriga roncar umas cinco vezes, olha... eu estava guardando isso para comermos mais tarde porém tudo bem comermos agora.- disse nervosamente virando seu rosto todo corado para o lado.

Em suas mãos uma caixa (provavelmente uma marmita) envolvida em uma toalha cor amarela com pequenas bolinhas brancas, ouvi minha barriga roncar novamente e minha boca salivar mesmo não sabendo qual era o conteúdo, desviei mina atenção novamente para o moreno que agora me fitava com expectativa e principalmente timidez.

Asahi: Obrigada!.- falei animado colocando minhas mãos embaixo das suas que seguravam a caixinha.

Seu rosto ficou ainda mais corado com minha atitude me fazendo recuar um pouco.

Rikoto: Mas por que está com tanta fome? Não estamos aqui à muito tempo.- perguntou com sua típica curiosidade.

Eu desviei o olhar um pouco sem graça, a hesitação misturada com o nervosismo me fez engolir a seco e tremular minhas mãos, a possibilidade de eu contar a verdade está fora de questão e eu tinha que pensar logo em uma desculpa.
Ainda com o mesmo sorriso sem graça voltei a olhar-lhe e dizer:

Asahi: Eu fiquei até mais tarde ontem confeccionando um vestido, acabei não comendo nada e não queria me atrasar hoje.- menti descaradamente torcendo para o mesmo acreditar nas falsas palavras.

A verdade era dura e uma só, minha mãe, se é que eu posso chamar ela assim, decidiu que não havia sido bruta o suficiente quando quase me deixou careca e decidiu me proibir de comer, como ontem foi sábado e eu não tinha nenhum trabalho para fazer e Chimere não precisava de meus serviços acabei não indo para o estúdio, Miko usou isso como pretexto para me punir.
Claro que não foi apenas isso, a grandiosa Asahi Miko não podia deixar a humilhação que sofreu na sala da diretora impune, não, os hematomas nas minhas pernas é um grande lembrete disso, bom, só posso agradecer ela não ter batido no rosto já que eu tinha que sair hoje com o Rikoto e seria mais difícil esconder.

Rikoto: Você não precisa mentir para mim, se for muito pessoal é só me dizer que eu não pergunto mais sobre.- disse um tanto quanto frustrado.

Em choque senti minhas bochechas ficaram quentes por ter sido pego na mentira, tímido entretanto ao mesmo tempo grato sorri grande para ele.

Asahi: Muito obrigada pela compreensão. - agradeci com um sorriso de orelha a orelha.

Eu peguei em sua mão deixando ali um aperto e um carinho, suas bochechas que eram tão brancas que podiam ser consideradas albina ficaram em um tom escarlate puro, parecia até um tomate, ri um pouco do seu jeito muito tímido e soltei sua mão.

Comecei a caminhar em direção à saído do museu sendo seguido por um moreno ainda corado, ele me olhava com curiosidade.

Asahi: Não podemos comer aqui dentro, vamos lá fora tem uns bancos perto da fonte.- digo sorrindo pequeno.

Ele concordou com a cabeça e partimos rumo à fonte-de-água, chegando lá nos sentamos no banco de madeira, só havíamos nós e isso era um pouco estranho considerando que estávamos em um final de semana e estava de manhã, não que eu esteja reclamando, quanto menos gente mais seguro eu me sinto.

Rikoto delicadamente tirou a toalhinha que envolvia a caixinha relevando então sua cor azul escuro, quando a tampa foi tirada o cheiro de temperos perfumo o ar, delicadamente ele pegou os hashis que também estavam envolta da toalhinha e estendeu à mim. Percebi que não havia outro par de hashis além daquele.

Asahi: Pode comer primeiro.- falei meigo.

Ele discordou com a cabeça ficando novamente com as bochechas coradas.

Delicadamente levei os hashis até a carne suculenta tirando um pedacinho, levei até os lábios finos do moreno, as bochechas dele estavam tão vermelhas que pareciam estar manchadas de sangue, ele abriu a boca depois de alguns segundos e então eu depositei a comida em sua cavidade, ele estava tão envergonhado que eu não resisti em rir.

Fui surpreendido quando ele agarrou firmemente minhas mãos, e antes que eu pudesse protestar seu rosto ficou a centímetros do meu, em uma fração de segundos ele se inclinou e me beijou eu fiquei tão surpreso e quando eu ia me levantar para sair da situação suas mãos foram em direção ao meu rosto me segurando firmemente no lugar, ele forçou sua língua contra meus lábios fazendo-me abrir a boca e abrigar sua língua na minha, tentei me livrar dele novamente porém não conseguia, apesar de pequeno ele é forte, meus olhos já estavam cheios de lágrimas e eu tentava me libertar dele a todo custo porém é inútil.

Nishinoya: QUE PORRA É ESSA?!.- gritou.

Em um segundo Rikoto se separou de mim.

Nishinoya Yu.
10:30.

Não acredito que estou de vela!.

Suspirei indgnado com a situação, os olhos castanhos escuros da morena eram tão brilhantes que chegava a dar ânsia, em contrapartida a ignorância em relação às reações da brasileira que a ruiva esbanja me dá nos nervos.
Como fui parar nessa situação? Simples, eu estava de castigo até o final de semana quando minha mãe finalmente decidiu que eu havia aprendido a me comportar e no mesmo instante, Smith, me mandou mensagem me implorando para eu acompanhar-la em um museu de artes, eu recusei de primeira mas ela disse que era questão de vida ou morte, não hesitei em correr até aqui. Me arrependo profundamente.

Lindsay ficou distraída com um quadro abstrato e eu usei essa oportunidade para puxar a Bianca de lado, a cozinheira me olhou com curiosidade.

Nishinoya: Por que você me chamou para ser vela?.- perguntei em sussurro.

Ela me olhou envergonhada, suas bochechas que abrigavam grandes cicatrizes ficaram coradas e ela desviou o olhar em sinal de timidez.

Bianca: Ela me chamou até aqui mas eu acabei entrando em pânico! Não queria ficar nervosa perto dela então pensei em te chamar.- respondeu também em sussurro.

Deus me dê paciência porquê se me dar força eu mato um.

Nishinoya: Eu vou embora.- ameacei sério.

Ela me olhou desesperada e agarrou meu braço com força me impedindo de me mover, seus olhos brilhavam em súplica e desespero.

Bianca: Se você ficar aqui eu prometo cozinhar para você amanhã.- sugeriu ainda em tom baixo.

A olhei com uma cara ainda séria.

Nishinoya: Você vai cozinhar para mim a semana toda.- digo ainda mais sério.

Vi ela hesitar por um instante antes de acenar com a cabeça e me puxar de volta para onde a ruiva ainda observava o quadro, Lindsay nos olhou com desconfiança mas logo iniciou uma conversa com a brasileira sobre o quadro, eu estou boiando no assunto todavia prometi ficar ao lado da Smith em troca de comida e é isso que vou fazer.

Depois de alguns minutos dela explicando todo o quadro, Bianca, sugeriu que fossemos tomar um ar do lado de fora do museu, a ruiva pareceu ficar deprimida em primeiro instante entretanto logo abriu um sorriso quando a morena lhe prometeu comprar um sorvete, e então lá fomos nós 3 em direção à saída do museu.

Logo ambas avistaram um carinho que vendia sorvete e foram correndo em direção à ele, pensei em gritar para comprar um para mim também porém esse é um momento perfeito para elas finalmente desenvolverem um relacionamento, sabe, ter um clima.

Eu segui em direção à fonte-de-água admirando o quão linda ela estava, mexi em meus bolsos em busca de alguma moeda para eu jogar dentro e felizmente achei uma, cheguei mais perto da fonte e fechei meus olhos desejando fortemente a reconciliação com o Asahi. Assim que joguei a moeda e abri os olhos ouvi um som estranho.

Dei a volta na construção vendo algo chocante, um garoto vim cabelos morenos e que era somente alguns centímetros maior que eu agarrava com agressividade o Asahi que estava com grossas lágrimas no rosto e que se debatia brutalmente.

Nishinoya: QUE PORRA É ESSA?!.- gritei.

Rapidamente eles se afastaram, o moreno me olhou assustado e curioso enquanto o Azumane me olhava com lágrimas nos olhos, ambos estavam com os lábios avermelhados e levemente inchados, um ódio subiu por todo o meu ser, é óbvio que o grandão não estava nem um pouco feliz com o beijo e até chorava por isso.
Me aproximei do outro com rapidez e depositei o tapa mais forte que eu consegui em sua bochecha.

Nishinoya: SE VOCÊ OUSAR TOCAR NO ASAHI NOVAMENTE EU VOU TE BATER DE NOVO!.- gritei mais raivoso que anteriormente.

Me virei para o grandão e peguei em sua mão o arrastando para longe dali.

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Demorei mais postei kskskksksksks

Votem para próximo casal que terá destaque.

Tsukishima x Yamaguchi.

Kageyama x Hinata.

Sugawara x Daichi.

Ukai x Takeda.

Recomendação de hoje eu deixo música do cartola.

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