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#𝟏𝟖 - Que tal 𝑳𝒖𝒄𝒆𝒓𝒚𝒔?

Os meses passam correndo, já era 116DC, passava tão de pressa quanto vento em Jardim de Cima, apesar de trocar cartas corriqueiras com a capital e onde quer que Daemon estivesse, expressando sua preocupação constante em não se dar bem com o marido e sua nova família, Drasilla conseguia passar dia após dia com certa tranquilidade, Flarion gostava da Campina, era um lugar grande, próspero, o dragão era acostumado com as pessoas e as pessoas se acostumavam com ele, respeitando a distância segura para não ferir o espaço de uma criatura como aquela, tudo parecia se encaixar, mesmo que a princesa ficasse nervosa em alguns momentos.

Naquela manhã, em meio a um lanche da manhã junto de alguns membro da casa Tyrell e vassalos, o que era comum, parecia sempre ter uma comemoração, uma das amas de Drasilla se aproximou trazendo em sua mão uma carta, ela tocou de leve o ombro da morena entregando o envelope, ele era lacrado com um selo em forma de dragão, mostrando que vinha da capital, que tinha sido mandado pelos Targaryen para ela, Drasilla e Rasmus trocaram olhares, ela sempre compartilhava tudo com ele, então ambos estavam ansiosos.

Os olhos da princesa passaram por cada palavra escrita a mão por uma letra bonita e desenhada, Drasilla reconheceria a grafia de Rhaenyra onde quer que estivesse, a carta havia sido escrita em Alto Valiriano e ela arregalou os olhos ao ler o final, era curto, em seguida riu, oferecendo o papel ao marido, por mais que a convivência constante com ela o fizesse aprender algumas coisas em Alto Valiriano, Rasmus estava bem longe de saber ler algo como aquilo e estreitou os olhos na direção dela rindo em seguida.

— Ela está grávida novamente, está esperando o segundo filho. — Ela respondeu e aos poucos seu sorriso foi diminuindo.

— Voe até ela, aposto que a Nyra está nervosa e precisa de você. — A mão dele repousou sob a dela, apertando de leve. — O que te aflinge, meu lírio?

— É que ... — A morena pressionou os lábios, abaixando a cabeça. — Nós não ...

— Drasilla ... — Ele a interrompeu de pronto. — Não se preocupe com isso agora, ok? Voe para ver a princesa e depois volte pra mim, pra nós.

Eles olharam juntos as pessoas rindo e observando um bardo cantando alguma música sobre flores. Isso os incomodava, claro, mas Rasmus tentava deixá-la calma quanto a filhos e o futuro de sua casa, seus pais mesmo levaram dois anos e meio para terem ele quando se casaram, não precisava ter pressa, não agora, seu pai era saudável, ele era saudável, sua esposa também, poderiam ir com calma, sem contar que eram jovens, poderiam ter uma orda de filhos ainda.

Drasilla só precisou de duas horas para estar com tudo pronto, encontrar e preparar Flarion, se vestir adequadamente com roupas próprias para voar até a Fortaleza Vermelha, fazendo o que mais amava, ganhando os céus, haviam algumas semanas que com a correria ela não conseguia voar no dorso de Flarion, como eles sentiam saudades de compartilhar momentos como aquele juntos.

Ao pousar no pátio lateral foi recebida e guiada pelos soldados para encontrar a princesa Rhaenyra, a loira não imaginava que a tia viria a seu encontro tão rápido, o voo até a capital era curto quando se fazia isso no dorso de um dragão, a carta no entanto demorava dias até Jardim de Cima. Drasilla não pode deixar de olhar a barriga dela, estava um pouco saliente, mostrando o início da gravidez, ela se abaixou como se fosse conversar diretamente com o bebê que crescia.

— Tem certeza que você não está só comendo bolo demais? — A morena falou olhando diretamente pra barriga da loira. — Você ama bolo.

— Também, mas eu sei que não é só bolo. — A loira respondeu dando um pequeno tapinha na cabeça da tia. — Que bom que você veio rápido, quando eu soube, de verdade, não queria estar na companhia de mais ninguém.

— Eu sempre vou voar em sua direção. — Drasilla piscou pra Rhaenyra. — Falando em bebê, cadê o Jace?

— Ele está dormindo, mamou a algumas horas e está no sétimo sono. — Não ali com a princesa, isso Drasilla podia ver após a fala dela. — Mas você poderá vê-lo mais tarde, fica pro jantar não é?

— Oh, não, infelizmente não. — A morena pressionou os lábios em pesar. — É só uma visita rápida, preciso ver o Viserys também, você sabe como ele ficaria sentimental se eu não o fizesse.

— É, eu sei que fica. — Ela apertou os dedos da tia. — Mas volta aqui se der, nessa sua correria, eu quero saber mais sobre Jardim de Cima. Aliás, o Jace tem dois guardiões, sabe, pessoas em quem eu confio, que o Laenor também confia, que cuidariam dele se nós não estivéssemos aqui.

— Vocês estão pretendendo morrer cedo? — Drasilla estreitou os o olhos. — Não diga que é o ...

— Sim, Daemon e Laena. — A loira respondeu, alisando a barriga agora. — Queria que você e o Rasmus fossem os desse bebê.

— Eu não acredito que você classifica o Daemon como alguém para o Jace se inspirar. — Drasilla revirou os olhos, mas sorria, se abaixou na altura da barriga de Nyra, falando com bebê. — Já escolheu o nome do bebê?

— Ainda estamos pensando em alguns, Laenor quer um nome Velaryon, mas estamos esperando pra ver se vai ser menino ou menina. — Rhaenyra sabia com Jace, com o novo bebê ela não tinha a menor ideia. — E então, aceita?

— Claro. — Drasilla nem olhava para sobrinha, só para a barriga dela. — Lucerys, o que acha?

— Já está declarando que será um menino? — Nyra ria, gostava de Lucerys. — Gostei, vou falar com o Laenor.

— Eu sei que vai ser. — Por fim Drasilla de levantou. — Agora deixa eu ir, seu pai já deve saber que estou aqui.

— Vai lá. — A loira piscou para a outra.

Assim que a princesa deixa a outra em seus aposentos para encontrar o rei, um guarda a escolta para outro ponto do castelo, Drasilla de fato não pode ficar fr estranhar a proximidade em que Harwin Strong estava dos aposentos da sobrinha, mas caminha em silêncio ao lado do homem em direção a onde iria encontrar Viserys, não poderia ir a Kings Landing sem ver o irmão, seria quase um insulto.

Harwin vinha caminhando na frente, com passos pesados, mas atento a princesa atrás de si andando de forma silenciosa, a conhecia a tempo o suficiente para saber que Drasilla calada significava que ela estava pensando. Eles tiveram que passar pelo lado de fora do castelo, perto dos pátios laterais e em um deles a dupla passou perto de onde Aemond e Aegon, de respectivamente 5 e 6 anos treinavam espadas, aquilo chamou a atenção da morena que parou para observar.

— Princesa? — Harwin a chamou ao notar que ela estava concentrada no treino dos príncipes.

— Sim?— Ela nem olhou para o guarda, se via interessada na desenvoltura dos sobrinhos com as espadas.

— Precisa de um tempo para descansar da caminhada? — Harwin sugeriu, também olhando a cena.

— Não, eu só estava ... Bom, observando o treino deles. — Ela levou as mãos as costas, lembrando quando era ela a treinar. — Não são jovens demais? Você sabe, para espadas.

— São. — Ele olha pra ela, não pode deixar de notar algo preso a sua cintura e ri, era uma espada. — Mas Targaryens são bem precoces, quando você aprendeu a usar uma espada?

— Eu tinha seis anos e muita raiva acumulada, Daemon que me ensinou. — Ela lembrava com clareza desses dias. — Eles já voam também?

— Não, o dragão do príncipe Aegon é muito pequeno ainda, mal levaria um gato em suas costas. — Harwin observava mais do que falava, mas gostava de atualizar Drasilla das coisas. — Já o Príncipe Aemond não teve sorte com seu ovo, ele não chocou, não tem um dragão.

— Ele é jovem, Rhaenyra tinha a idade dele quando a Syrax chocou e muitos meses depois pra conseguir voar. — E para Drasilla isso ainda era bem precoce. — Daemon só foi ter um dragão aos 16 anos.

— Nem todos nascem junto do seu dragão. — Harwin riu, todos conheciam a história de Flarion e Drasilla.

— Tecnicamente eu sou três dias mais velha que o Flarion. — Ela respondeu olhando o guarda com um sorriso. — Vamos, Viserys odeia que eu me atrase.

Os dois caminham lado a lado falando sobre treinos e espadas nos momentos seguintes, Drasilla gostava de Harwin, confiava nele, não só como um lutador, mas como pessoa, ter alguém como ele perto de Rhaenyra garantia que ela seguisse em segurança, isso seria muito importante e deixava Drasilla mais aliviada de estar longe, ela era super protetora com a sobrinha que considerava uma irmã, mesmo que a loira fosse mais velha.

O guarda e a princesa pararam a frente dos aposentos do rei, Strong abriu as portas e se despediu de Drasilla com um aceno de cabeça, ela repetiu o ato, se virando para o rei. Viserys parecia bem, apesar de mais debilitado do que a vez que Drasilla o viu meses antes, ela pelo contrário parecia mais saudável e radiante que nunca, o casamento estava fazendo muito bem a ela, Viserys torcia que ela estivesse mais calma.

— Irmã ... — Ele sorri, tentando se levantar da cadeira em que estava, mas ela acena com a mão, indo até ele. — Desculpe eu ...

— Tudo bem. — Ela respondeu com um sorriso de canto ocupando uma cadeira ao lado dele e próxima a mesa. — Como você está, meu rei?

— Sou só o Viserys aqui, seu irmão mais velho. — Ele respondeu prendendo a respiração. — Me deixe não ser o rei um pouco, pode ser?

— Ok, só Viserys. — Ela sentia a dor e o peso de vê-lo cada dia mais fraco, o irmão que tanto amava, para Drasilla ele e Daemon não eram só seus irmãos, ele eram como seus pais também. — Antes que pergunte, sim, estou bem, Jardim de Cima tem sido mais confortável do que achei qaue fosse.

— Sabia que aquele garoto te tratatria bem. — O rei ergueu e abaixou os ombros devagar. — O jeito que ele olhava para você toda vez que se encontravam ...

— Ele é muito gentil, de fato. — Drasilla só conseguia pensar em como Rasmus era um bom marido e ela sortuda. — A única parte chata é que eles ficam sempre receosos quando eu faço algo, como voar ou treinar espadas com alguém, eles acham que uma dama tem que bordar e ser graciosa.

— Mas você não sabe bordar. — O rei implicou e ela estreitou os olhos, ali via o velho e brincalhão Viserys. — Fazia a Rhaenyra bordar os seus desenhos e ela como tinha o coração bom sempre fazia.

— Eu preferia estudar sobre Valíria, era muito mais interessante. — Ela torceu os lábios, era uma montadora de dragão antes de ser uma esposa. — Mas sei lá, tenho tentado dispersar as conversas sobre isso, vai ficar mais difícil agora que a Nyra está grávida de novo.

— Não é culpa sua. — Viserys esticou uma das mãos e repousou sob a dela com cuidado. — Nem dela ...

— Eu sei ... — Ela murmurou baixinho.

Drasilla sabia bem das escolhas que fazia e como algumas coisas ela precisaria logo lidar com elas, querendo ou não, a gravidez era uma delas, o peso de suas escolhas logo seriam mais complicadas de lidar, muito mais complicadas, levando em conta também que a princesa era uma Targaryen e Rasmus era o herdeiro da principal casa da Campina, era incabível que ele não desse herdeiros para continuar sua linhagem.

Viserys se preocupava muito com a irmã, deixou que ela fosse livre quanto quisesse, que escolhesse o marido que lhe fosse mais convidativo, que tomasse as rédeas da vida ao máximo que ele pode permitir, que o mundo deixou, ele se preocupava com ela como com Rhaenyra, ela também era sua menina, então toda vez que não podia ajudá-la ele se sentia mal, de mãos atadas.

— Então ... Hm, queria mesmo falar com você sobre outra coisa. — Ele tentou mudar de assunto. — Fui notificado sobre um ddragão causando problemas nos terrenos ao redor da fortaleza em Dragon Stone, esteve na ilha depois do casamento?

— Ainda não. — Drasilla suspira pesadamente, pensava em Sigmis, queria que não fosse ela a dar algum problema. — Quer que eu vá ver pessoalmente verificar?

— Sim, por favor. Você é uma das melhores pessoas para lidar com dragões e em quem mais confio. — O rei acariciava a mão da irmã, poderia já ter pedido a Daemon, mas quis que fosse ela a fazer isso. — Talvez te distraia um pouco essa situação.

— Obrigada, Viserys. — Ela sorri se levantando devagar e o abraçando. — Vou até lá, te mando um corvo com notícias, mas agora já preciso retornar.

— Tão breve assim? — Ele a olhou. 

— Sim, só vim ver a Rhaenyra e o bebê. — Ela sorriu piscando pro irmão e se afastando, na porta Harwin esperava a princesa.

Drasilla havia prometido que iria retornar até a sobrinha depois de falar com o irmão, mas precisava voar antes que ficasse tarde demais pra isso, Flarion tinha desacostumado a voar a noite e logo isso aconteceria, ele ficava instável e irritadiço. Enquanto caminhava ao lado do guarda ela pediu que avisasse a outra princesa sobre sua partida, Drasilla voltaria em outra ocasião, para que ficasse por mais tempo, talvez um mês ou dois, precisava conversar com o marido sobre isso. 

O caminho de volta até o pátio onde Flarion estava deitado a espera dela foi regado das mesmas conversas divertidas, Harwin era espirituoso e engraçado, um bom amigo, Drasilla ainda prometia a ele que iriam treinar juntos espadas na próxima vez que ela viesse, mesmo que ela soubesse que ele era temeroso, Harwin é maior, mas a princesa acredita piamente que é mais rápida que ele. Antes que montasse em Flarion ela parou, vendo o moreno a uma certa distância.

— Preciso que faça um favor pra mim. — Ela suspirou pensando por breve. — Escreva para o Cadmus em Winterfell, por favor, os corvos daqui chegam mais rápido que os de Jardim de Cima, não sei porque.

— E o que quer que eu fale com ele? — Harwin quis saber.

— Peça a ele para me encontrar em Dragon Stone assim que possível, partirei para lá em alguns dias, precisarei lidar com assuntos de problemas com dragões a pedido do rei e quero um guarda de confiança comigo. — Ela deu as costas já subindo no dorso do dragão.

— Me senti particularmente ofendido por não receber o convite, princesa. — Ele brincou se afastando mais alguns passos, fingindo ofendimento. 

— Eu nunca tiraria você de perto da Rhaenyra. — Ela piscou falando alto, Flarion já se alongava.

— Claro que não. — Ele riu de volta. — Mandarei a carta sim.

— Obrigada! — Ela gritou já tomando o ar.

O vento naquele momento era mais frio, a princesa se arrependeu de não ter levado roupas mais grossas quando planou com Flarion mais cedo, o dragão por outro lado parecia não sentir isso tanto assim, mas parecia incomodado de voarem mais em um fim de tarde, ele preferia voar nas primeiras horas da manhã. Flarion não quis, sequer, parar em um dos pátios mais próximos de Jardim de Cima, pousou forçadamente em um dos descampados da Campina, o que obrigou Drasilla a caminhar por um tempo até a suntuosa residência Tyrell, ela precisaria avisar um domador que tinha ido morar com ela lá para tirar a cela de Flarion depois.

Já estava cansada quando alcançou as paredes de pedra, cumprimentando as pessoas com um aceno de cabeça, o jantar logo seria servido, ela queria muito dormir agora, mas sabia que não dormiria bem com fome, precisaria encontrar com o marido. O procurou por vários lugares, só quando retornou ao quarto, onde preaguejou a si por não ter feito isso primeiro, que o viu se arrumando, havia um baú sendo fechado por um servo, ele iria viajar.

— Querido? — Ela chamou a atenção dele e do servo que o ajudava. — Vai partir para algum lugar?

— Oh, você voltou, que bom, temia ir e você ainda estar na Capital. — Ele sorriu de aproximando dela. — Sim, tenho que ir as cidades livres, negócios em nome do meu pai, ele ainda está com a saúde um pouco fragilizada.

— Não pode, sei lá ... — Ela se aproximou com um sorriso maroto. — Ficar mais uns dias?

— Adiei bastante essa viagem para curtir nossos primeiros meses juntos. — Ele suspirou tocando o rosto dela com a destra. — Infelizmente não dá mais.

— O Léo pode ir no seu lugar. — Ela tentou negociar, como se fosse possível.

— Ele está em Vila Velha, resolvendo coisas com os Hightower, você sabe que ele vai se casar com uma das filhas do Lorde Hightower na primavera. — Rasmus não gostava da união, mas não tinha muito o que fazer. — Não gosto muito dele com o Gwayne por aí, mas a noiva é prima dele, acho inclusive que foi o irmão da rainha que orquestrou esse casamento e fez a cabeça do Léo.

— Você deveria falar com ele. — Drasilla segurou as mãos de Rasmus. — Os Hightowers não se importam que ele seja ...

— Bastardo? — Rasmus soltou de pronto, todos sabiam disso, mas ninguém falava. — Não, meu pai o legitimou quando não deixou que ele se chamasse Leo Flowers, a condição fosse que eu fosse o herdeiro, depois da Alys ... Aliás, ela te fará companhia, ela perguntou se poderia aprender Alto Valiriano ou se seria ofensivo, por ela não ser uma.

— Claro que não seria. — A princesa ponderou. — Mas devo ir a Dragon Stone em alguns dias, o rei pediu que eu resolvesse um assunto sobre um dragão criando problemas. Tem certeza que não pode ir pela manhã?

— Infelizmente não. — Ele respondeu tomando o rosto dela com suas mãos. — Me escreva quando estiver voltando de lá, ok?

— Ok! — Ela murmurou de volta.

Rasmus não queria mesmo deixá-la sozinha, parte sua queria inclusive convidar para que ela fosse junto, sabia que Drasilla gostaria da viagem e que eles curtiriam aquilo, mas era algo de negócios, ele com certeza se distrairia com a presença dela e ele não queria mesmo levar tempo demais naquilo. Ao mesmo pé que o jovem lorde queria poder ir com ela, viver um pouco da aura Targaryen e os dragões, talvez pudesse numa próxima.

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