Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

➤ Chapter Twelve


— Para onde vamos, senhorita? — Jin pergunta assim que entra no carro e coloca seus óculos escuros.

Depois de uma semana analisando e estudando alguns guias de viagem, decidi começar por pontos turísticos menos conhecidos e deixar os clássicos para o final, então fingindo pensar um pouco, digo:

— Hoje vamos para 59 Rivoli e depois para o Canal Saint-Martin. — Anuncio, pegando minha câmera e dando clique para registrar as imagens enquanto o carro se move.

Depois de uma viagem de quase dez minutos desde que saímos no hotel, finalmente chegamos a Rua Rivoli, um verdadeiro centro de arte contemporânea. Saio do carro com um exagerado entusiasmo, fazendo Jin entrar em alerta e se apressar para me seguir.

Ando pela rua pouco movimentada fazendo alguns cliques com a câmera para analisar mais tarde, com certeza serão importantes para a elaboração inicial do projeto.

O gigante Jin me segue em silêncio pela maior parte do caminho, mas entra em ação quando ameaço a me aproximar de um prédio pichado e com ornamentos pendurados nas sacadas.

— Senhorita, acho que não é seguro. — Ele toca meu ombro, analisando o prédio.
— Olhe só todas essas pichações feitas por vândalos!

— Jin, isso é arte! - Acabo rindo, mas tento explicar quando vejo que ainda não o convenci. — Esse prédio foi abandonado a mais de dez anos e foi invadido por artistas que o transformaram em um ateliê de arte. O governo comprou e tornou um lugar em um centro cultural. É seguro!

Meio receoso, ele solta o meu ombro e me deixa entrar.

Tiro algumas fotos da parte interior das paredes do prédio, cobertas com grafites de cores vibrantes e traços confusos. Faço algumas anotações em meu IPad para mais tarde e volto para entrada, encontrando Jin de braços cruzados.

— Um café não seria uma boa? Preciso checar essas fotos.

— Como quiser, senhorita.

— Me chame apenas de Lalisa, por favor. — Peço com doçura, mas o homem apenas assente indiferente.

— Como quiser, Lalisa.

...

Paramos em um café próximo ao nosso segundo destino, Jin se recusa a pedir alguma coisa por um tempo, mas não resiste ao me ver comendo um croissaint e bebendo uma xícara de café. O homem não tenta falar comigo, mas desta vez fico agradecida, já que preciso me concentrar.

Depois de quase meia hora, saímos em direção ao Canal de Saint-Martin, um lugar autenticamente parisiense com estilo retrô. Não é tão movimentado pelo fato de não ter monumentos e atrações tão populares assim, mas é impossível não se sentir inebriado com a paisagem verde e pela beleza do canal atravessado apenas por uma ponte.

Sento-me em um banco e fico em silêncio. Observação é algo muito importante, independente da sua área de trabalho, isso de alguma forma amplia os horizontes tão óbvios diante dos nossos olhos.

Observação é chave para o florescer de ideias.

Por isso tento apenas me concentrar no ambiente a minha volta, ignorando meus pensamentos mais profundos para focar naquilo que realmente devo fazer. Vejo as lojinhas do outro lado da ponte, os sorrisos de crianças correndo pela rua ou de casais apaixonados, escuto a sinfonia dos músicos de bares e restaurantes e o barulho do vento balançando as folhas das árvores.

Isso de alguma forma faz com que minhas mãos comecem a trabalhar com a caneta na tela do iPad naturalmente e sem que eu tome realmente a consciência disso.

Então penso nele.

Em seu toque intenso e quente e ao mesmo tempo suave e cuidadoso. O modo vulnerável como me olha ou quando pronuncia meu nome com o sotaque mais sexy que eu já ouvi. Estou me afundando em poço repleto de incertezas quanto se refere a ele, mas pela primeira vez, estou sendo corajosa suficiente para arriscar.

Acordo dos meus devaneios quando ouço o barulho de um sino e olhando para trás vejo um carrinho de crepes. Olho para Jin, que está parado e impassível ao meu lado.

— Ei, por que não vai comprar uns crepes pra gente? — Sugiro.

Jin me olha por trás das lentes escuras, desconfiado.

— Tenho que ficar de olho em você.

Reviro os olhos.

— É rapidinho. Olha, não tem quase ninguém aqui! — Gesticulo para todo o lugar. — Não é como se eu fosse sair correndo ou como se você precisasse seguir a risca o que o nosso chefe neurótico fala.

O rosto de Jin se contorce em surpresa, mas o empurro para longe antes que ele comece a falar.

— Vai, estou segura.

— Mas senhorita...

— Lalisa! — Corrijo. — Vá comprar os crepes. Não vai acontecer nada, grandão!

Bufando, ele desiste e coloca os dedos nas lentes do óculos antes de apontar para mim — sinalizando um "estou de olho em você!" — então se afasta.

Revirando os olhos novamente volto a sentar no banco, mas então vejo que uma canoa está prestes a passar pela ponte, então rapidamente pego minha câmera e me aproximo para pegar um ângulo melhor.

Acontece muito rápido quando sinto um gélido tremor em meu estômago e a visão distorcida de uma sombra a toda velocidade ao meu lado, a tempo sou puxada para o lado e livrada de ser atropelada por um ciclista maluco. Pelo susto imediato, acabo empurrando a pessoa que me segura.

Ces cyclistes ne respectent personne d'autre! Est-ce que tu vas bien?¹

Fico sem resposta ao dar de cara com um peitoral coberto por uma camisa social, terno e gravata. Levanto o olhar, encontrando um queixo bem definido coberto por uma barba rente, então vejo olhos castanhos e sérios.

— Ahm...oi? — Digo, não fazendo a mínima ideia do que ele está dizendo.

Devia ter levado a sério aquelas aulas de francês.

Pas toi...?² - Começa confuso.

— Sou estadunidense. Não falo francês. — Murmuro, ainda olhando para o rosto do desconhecido

É um homem de muita classe, muito alto e seus cabelos são de um tom castanho bem escuro, percebo que seu terno é feito sob medida e seus sapatos refinados. É muito bonito...mas é definitivamente mais velho que eu, talvez uns trinta e sete anos.

— Ah... — O rosto sério do homem se contorce em compreensão, ainda me analisando. — Você está bem?

— Eu acho que sim...obrigada.

— Está mesmo bem? Esses ciclistas não tem mais respeito por ninguém nessa cidade! Bem, meu nome é Elliot. — Ele sorri com simpatia e charme ao se acalmar, me estendendo a mão.

— Lalisa.

Aperto a sua, no entanto somos interrompidos meio segundo depois por um touro bravo, mais conhecido como meu segurança.

Jin empurra Elliot pelo ombro enquanto me afasta.

— Ei, cara! Qual o seu problema?

— Fica longe. — Jin diz, ameaçador.

— Ele só estava querendo me ajudar! — Tento segurar o homem, mas ele não parece me escutar, pois continua afastando Elliot.

— Tudo bem, Lalisa. — Murmura o pobre moço, arqueando as sobrancelhas para o rosto de irritado de Jin.

Ele volta a atenção a mim, apenas balançando a cabeça em um gesto tranquilizante e de despedida, se afastando com os olhos instigantes em meu segurança.

Jin se vira para mim.

— O chefe não vai gostar disso. — Ele suspira, parecendo nervoso.

— Fodasse o que chefe vai gostar ou não! Que ele vá a merda! — Rosno, e dando meia volta começo a caminhar em direção ao carro.

— Senhorita, os crepes! — Jin diz, se apressando atrás de mim.

...

Chegamos ao hotel pouco depois das duas da tarde, o saguão estava cheio pela chegada de novos hóspedes e o restaurante movimentado por ainda ser horário de almoço. Estava tão irritada que mal pude olhar e me despedir de Jin quando entrei no elevador e apertei o botão para subir, sabia que a culpa não era dele e que ele estava apenas fazendo o seu trabalho e seguindo ordens, mas não podia conter a irritação.

A culpa era de Jungkook!

Entrei no quarto e depois de me desfazer dos sapatos e roupas mandei uma mensagem para Rose, pedindo para que me ligasse porque precisava conversar urgentemente com ela, mas então lembrei do fuso-horario e de que ela provavelmente estaria começando seu dia na Luxen, então deixo meu celular em cima de uma estante qualquer e vou para o banheiro.

Talvez consiga relaxar de baixo daquela ducha dupla maravilhosa.

...

Uma nuvem de vapor saiu assim que abri a porta do banheiro.

Sai com meu corpo envolto por uma toalha e meus cabelos semi-úmidos pelo banho. Minha pele carregava o cheiro suave do sabonete de morango e leite, o meu favorito.

O stress de minutos havia aparentemente desaparecido.

— Você sabia que se a França tivesse um Serial Killer você estaria completamente vulnerável e encrencada?

Dei um pulo no meio do corredor pelo susto ao ouvir a voz, senti o coração batendo intensamente contra o peito mesmo depois que coloquei os olhos no dono dela.

Meu chefe estava no hall do quarto, sentado no sofá com as pernas cruzadas e com um olhar predador.

— O que...o que você está fazendo aqui?! — Era bom que eu parecesse irritada, pois realmente estava.

— Para pegar menininhas vulneráveis que não é. — Sorriu de modo sedutor, girando uma chave em torno do indicador e descendo o olhar por meu corpo apenas coberto pela toalha. — Ou talvez seja.

Soltei um ruído de descrença.

— Merda, o que você está fazendo aqui? Pare de me olhar assim! — Tentei me cobrir mais. Jungkook sorri e então olha para o teto.

— A porta estava aberta, você deixou a chave na fechadura.

— Isso não te dá o direito de entrar! Isso é invasão...

Blá-blá-blá... não é sobre isso que eu vim falar. Jin me contou o que aconteceu hoje.

Eu não esperava menos.

Eeee...? Você por acaso vai tirar ele da minha cola?

Jungkook olha para mim, arqueando as sobrancelhas em um gesto questionador.

— Por que eu faria isso?

— Bem...por que ele me atrapalha? Ou talvez seja porque ele aja feito um touro quando falo com alguém na rua?

— Ele está apenas fazendo o seu trabalho.

— E eu estava tentando fazer o meu! - Disparo, e batendo os pés marcho em direção ao quarto ouvindo o suspiro de Jungkook atrás de mim.

— Precisa dele para te levar aos lugares, Lalisa.

— Preciso de um guia! Não de um segurança!

Começo a procurar por minhas roupas, mas pelo nervosismo fico andando de um lado para o outro. Jungkook aparece na porta.

— Não estou com tempo para selecionar um guia agora. — Diz olhando para mim.

— Então controle seu segurança! Porque não consigo fazer absolutamente nada com ele sendo praticamente minha sombra! Porra!

Encolho-me quando percebo que pronuncio a última palavra alto demais. Jungkook fica abismado por uns segundos, mas logo substituindo a expressão por um sorriso cheio de malícia.

— Que boca suja, senhorita Manoban. — Se aproxima, colocando as mãos nos bolsos.

Me afasto.

— Não me venha com gracinhas! — Aviso ameaçadora, mas por dentro estou como uma gatinha assustada.

— Odeio palavrões, mas confesso que adoraria escutar você dizendo alguns enquanto te faço gozar.

Sem tempo para protestar ou estremecer, Jungkook me agarra e me beija com intensidade, fazendo minhas pernas bambearem pelo contato repentino e voraz.

O pouco tecido da toalha começa a deslizar em direção ao chão, por isso tenho que segurá-lo com força, porém Jungkook é mais rápido em me jogar na cama e ficar por cima, me desarmando.

— Jungkook... — Tento dizer entre os gemidos quando ainda por cima da toalha, Jungkook passa me tocar.

Nos quadris...nas coxas...entre as pernas...

Oh, Deus.

Morde meus lábios e depois lambe a concha da minha orelha em provocação. Seguro sua gravata e o puxo para ainda mais perto, enlaçando meus braços em torno do seu pescoço e beijando os lábios úmidos. Estou desesperada por ele e sei que estou encrencada por isso.

Um calor úmido cresce meu âmago quando ele faz movimentos de vaivém com o quadril e investe contra mim, devorando minha boca. Ele espalma meu traseiro, me puxando para mais perto, mantendo seu sexo próximo ao meu.

Dou um gemido e soltando meus lábios ele me encara, a fome brilhando em seus olhos escuros e indecifráveis.

— Acho que acabei de encontrar o meu som favorito no mundo.

____________________________________________

¹| "Esses ciclistas não respeitam ninguém! Você está bem?"

²| "Você... não?"

Mais um capítulo quentinho para vocês 💕 (e bota quente nisso).

Obrigada por aqueles que me responderam a perguntinhas sobre os ships na semana passada (♥️), mas agora outra perguntinha:

Vocês se importariam se eu mudasse um pouco os ships? (Não necessariamente nessa fic, mas em futuras).
Recentemente tenho mudado um pouco o meu gosto, mas gostaria de ouvir a opinião de vocês.

Deixa os ships tradicionais!

Está em suas mãos!

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro