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➤ Chapter Forty Four

Aviso:
Neste capítulo há cenas +18, leia até onde se sentir confortável ou por sua própria conta e risco.

Termino de vestir o vestido que encontrei no closet. É lindo. De um tom rosa bebê e de tecido rendado. A barra fica um pouco acima do meu joelho e o decote não é muito profundo, é na medida certa.

Meus ombros ficam expostos, assim como parte da minha clavícula. Minhas poucas curvas estão mais acentuadas, me fazendo ficar bons minutos em frente ao espelho em busca de um pneuzinho de fora. Tenho a sensação de ter engordado um pouco nas últimas duas semanas. Jungkook não pareceu notar, mas ele não conta. Ele é homem. Nunca vai notar uma mudança até que ela seja drástica.

Olho para caixa onde encontrei o vestido em cima da cama, me aproximo e mais uma vez leio o bilhete deixado ali.


Sorrio feito uma adolescente antes de deixar o bilhete na caixa e correr para porta, mas quando saio, apenas encontro um corredor escuro e silencioso. A única luz que encontro vem das escadas, iluminando os degraus até o primeiro andar.

Desço, desconfiada. Não ouço nada. Nem mesmo a movimentação dos funcionários pela casa. No hall, vejo mais luzes, estas vindas da sala de estar, mas em tom bem mais apagado.

Quando entro, sou recebida por um caminho trilhado por pétalas de rosas cor de rosa e inúmeras velas. Eu poderia dizer que isso é potencialmente perigoso, mas Jungkook me espera do outro lado, então minha atenção está somente nele.

— Jungkook... — Eu sussurro, ainda sem entender enquanto olho em volta, absorvendo o espaço deslumbrante.

As janelas estão abertas, dando a vista do céu iluminado pela lua cheia. A lareira está acesa e o clima na sala está agradável. Aquilo na mesa é uma bandeja?

Jungkook vem até mim. Está sorrindo. Muito calmo. Ele me observa por um bom tempo antes de deslizar seus dedos por meus braços num contato eletrizante, parando com um aperto firme em meus cotovelos e me trazendo para mais perto.

— Foi você quem fez isso? — Indico para toda sala, iluminada pelo baixo contraste das velas.

Então ele me cala. Seus lábios estão nos meus e ele me beija. Não. Ele me seduz e me faz perder o equilíbrio mental. Estou desestabilizada e completamente esquecida sobre o que antes perguntava.

Solto uma respiração e seguro seu rosto, beijando-o de volta. Não sei porque, nem mesmo fui embora ainda, mas a sensação de saudade já se aloja em meu coração. Não quero soltá-lo.

— Eu te amo, Lalisa. — Ele me olha nos olhos e cumpre sua promessa. Estou me sentindo uma gelatina em seus braços.

Passo a mãos em seu rosto recém barbeado e me deleito. Deus. Ele é tão lindo que dói.

Desço as mãos por seu peitoral, pensando se devo abrir mais um dos botões de sua camisa. Quero sentir seu cheiro fresco e amadeirado mais de perto, sentir o calor de sua pele sob a minha. É realmente tentador, mas me seguro.

— Gostou do vestido?

— Eu adorei. — Sorrio. — Não tenho corpo de modelo adequado a ele, mas acho que ficou bom em mim, não acha?

Jungkook me olha como se achasse minha pergunta estúpida.

— Você é linda, Lalisa. Dos pés à cabeça. Perfeita. Você poderia usar um saco de batatas. Continuaria sendo a mulher mais linda do mundo.

— Você entendeu o que eu quis dizer, Senhor Levanta autoestima. — Sorrio para ele, abraçando seu pescoço. — Onde estão todos os outros?

— Consegui me livrar de todos da casa por algumas horas. — Com um tom sugestivo, ele me levanta e me gira, levando-me até o centro da sala. — Somos só você e eu.

— Só nós dois?

— Só nós dois. — Ele reafirma, colocando meus pés no chão e colando seus lábios nos meus. Singelamente. — Sei que não tivemos um momento a sós devidamente apropriado desde que chegamos aqui. Então preparei o nosso jantar.

— Você cozinhou? — Eu olho na direção da mesa posta estrategicamente em frente a lareira. Está arrumada. Com direito a toalha e guardanapos brancos, taças e uma vela central.

— Sim. Sente-se.

Jungkook puxa a cadeira para mim, e assim que estou acomodada, puxa um controle remoto do bolso da calça e então o som baixo de um jazz envolvente preenche a sala.

— Decidi ser um pouco tradicional e fiz comida italiana. Espero que goste.

Ele se senta de frente para mim, e percebo o quanto ele é cauteloso ao buscar uma reação da minha parte quando provo seu Espaguete à Carbonara. Sinto que posso ferir seu orgulho com menos de duas palavras.

— Você gostou?

Ele está realmente nervoso.

— Está perfeito.

Relaxado, ele se permite a provar seu próprio prato. Parece satisfeito. Quero sorrir, mas me contenho. Jungkook realmente sabe cozinhar bem — talvez se meu pai soubesse dos seus dotes, o contrataria — mas não vou dizer isso a ele agora, ou vou acabar superinflando seu ego.

Nos servimos de vinho tinto e conversamos tranquilamente como qualquer casal normal em um jantar romântico. A conversa e a bebida fluem tão bem que logo minha taça está vazia outra vez sem que eu perceba.

— Lalisa. — Ele fala após quebrar um silêncio de poucos segundos. — Eu andei pensando...

Olho para ele, tentando decifrar sua expressão. E como eu temia, não há mais o sorriso de segundos atrás, mas sim uma face sem humor. Seja lá para onde essa conversa caminha, não tenho certeza se é algo que quero ouvir o resto neste momento.

Pouso minha mão sobre a sua em cima da mesa. Jungkook se cala e fixa seus olhos ali, sem desviar.

— Essa conversa pode esperar até amanhã?

Meu questionamento o pega de surpresa, e logo seus olhos estão saltando para os meus.  Ele leva alguns segundos para reagir, mas por final sorri minimamente, como se voltasse a si.

— Sim.

Ele balança a cabeça afirmativamente.

Voltamos ao jantar, concentrados em terminar nossos pratos e cortar o pão italiano recheado com queijo cuidadosamente. Quando termina, Jungkook pousa os talheres ao lado do prato e se encosta na cadeira, levantando seus olhos para os meus, lentamente, mastigando bem devagar.

Fascinada e absorta com seu olhar, inconscientemente acompanho o ritmo dele. O que se passa nessa cabeça?

— Há alguma coisa preocupando você? — Questiono, molhando minha garganta com vinho após uma última garfada.

— Não. — Ele responde, rápido demais.

Não acredito nele. Imagino o que ele deve estar pensando, mas não questiono. Hoje só quero aproveitar a nossa noite como um casal normal, e reconheço que ele também está se esforçando.

O som de uma voz masculina bem particular soa, e eu a reconheço de imediato.

— Frank Sinatra? — Pergunto, um tanto surpresa.

Jungkook sorri, sabe do que eu estou falando também.

— Dançamos ao som dele em Paris, se lembra?

Como eu poderia esquecer? Daquela vez, dançamos Fly me to the moon no quarto do hotel, minutos antes de Jungkook me marcar para vida inteira. Agora é L.O.V.E  que soa nos alto-falantes e preenche a sala. 

— Considerando que temos mais alguns poucos dias juntos, — Ele me oferece a mão. — pode me conceder esta dança?

Sorrio. Pego sua mão e me levanto. Meus braços enlaçam seu pescoço e os seus em minha cintura — e é assim que começamos.

Seus olhos escuros flertam com os meus. São tão intensos e impenetráveis, simplesmente não consigo desviar a atenção deles. Ele assiste meu rosto com cuidado e segura meu corpo com delicadeza, como se eu pudesse quebrar em seus braços.

Arrasta sua mão desde a minha coluna até
minha nuca. Viro o rosto e encosto a cabeça em seu peito. Só quero sentir seu cheiro e o calor de sua pele contra minha bochecha.

Ele me puxa para mais perto, e eu me sinto protegida.

— Jungkook?

— Sim?

— O que você pensou quando me viu no corredor da Luxen naquela manhã?

Jungkook fica em silêncio por alguns segundos, passando os polegares em movimentos circulares por minha lombar. Por final, sua boca se arrasta até minha orelha, mordiscando.

— Minha!

Eu começo a rir. Jungkook se separa para ver meu rosto e minha risada termina em um sorriso calmo.

— Estou falando sério.

— Eu também estou. — Ele me observa.

Uma de suas mãos envolve minha bochecha e eu encosto meu rosto nela. A música acaba e mesmo assim continuamos  enroscados um no outro numa troca de olhares profunda. Não quero que ele me solte, porque sinto que posso cair.

Meu coração acelera e eu sinto seu hálito quente pairando meus lábios. Suas mãos sobem para minha nuca, enterrando seus dedos entre meus cabelos e os puxando levemente para trás, inclinando meu rosto para ele.

Chegando mais perto, ele morde o lóbulo da minha orelha.

— Meu anjo sedutor.

Sua boca desliza pela minha mandíbula e bate contra minha, adorando meus lábios. Estou ofegante e sedenta, forçando-me a ficar de pé quando a única coisa que quero é me deitar neste chão e deixar que ele faça o que quiser comigo.

Minhas mãos são atraídas para parte da frente de sua camisa, querendo se livrar dela, mas meus dedos atrapalhados são impedidos pelas mãos de Jungkook.

Com a boca entreaberta e os olhos fixos nos meus, ele passa o polegar por meu lábio inferior.

— O que minha coisinha perversa e sedutora tem em mente? — Ele pergunta, baixo e rouco. Puro sexo na voz.

— Ela quer você. — Sussurro, levantando as pontas dos pés e roçando nossos narizes.

Ele me dá um sorriso glorioso.

— E o seu senhor vai lhe conceder o seu desejo.

Seus lábios pressionam os meus e sua língua varre minha boca. Suspiro com força e minha boca não hesita, busca pela sua na mesma intensidade. Minhas vão parar em seus cabelos, puxando. Não consigo evitar.

Jungkook geme, puxando-me para si e não me detendo, sabe bem o que eu quero. Passa as mãos pela minha cintura e vai direção ao meu traseiro, me tirando do chão.

Quando passamos pelo piano, em rumo a saída, o faço parar.

— Por que não toca um pouco?

Falo em torno dos seus lábios vorazes, puxando seus cabelos mais uma vez para que ele me olhe. Ele se separa de mim com o olhar incrédulo.

— O quê? — Está ofegante, parece querer saber se ouviu bem.

— Por que não toca uma música para mim? Gostei tanto da última vez. — Passo a mão suavemente sobre a cauda do piano com um sorriso perverso.

Ele está de boca aberta.

— Se eu gostaria de tocar para você?

— Sim. Não estamos em uma noite romântica? — Não consigo deixar de sorrir com sua incredulidade.

— Lalisa, se há alguma coisa que vou tocar essa noite, é você. — Com um impulso, Jungkook agarra a parte de trás das minhas coxas e me joga sobre seu ombro. — E se há alguma coisa que eu vou fazer gritar como se estivéssemos numa maldita ópera, também vai ser você.

— Jungkook! — Estou com as minhas mãos apoiadas em seu traseiro, tentando controlar minha respiração pelo movimento brusco. — Eu posso andar!

— Não rápido o suficiente.

Em questão de segundos estamos subindo as escadas. Uma mãos de Jungkook permanece abraçada às minhas pernas, enquanto a outra descansa sobre o meu traseiro, estou praticamente pulando sobre seu ombro.

— Você vai acabar tendo um ataque. Está impaciente demais. — Provoco-o.

— E você vai gritar demais.

Não tenho dúvidas quanto a isso.

Jungkook abre a porta do quarto com um pontapé sutil e me coloca no chão, mas não me dá tempo, logo seus lábios estão nos meus e nossos corpos se movem desorientados pelo quarto, buscando pela cama.

Suas mãos experientes facilmente encontram o zíper do meu vestido, e rosnando e gemendo contra meus lábios, ele ordena:

— Tire. Agora.

Tremendo incontrolavelmente, falhando na tentativa de me recompor, deixo o vestido cair sob meus pés, já livres dos sapatos que abandonei em algum lugar pelo caminho.

Respiro fundo, olho bem nos olhos de Jungkook e pego o primeiro botão da sua camisa. Ele entende e me ajuda, impaciente, sinto que a qualquer momento ele pode rasgar essa camisa e estourar esses botões facilmente, mas que está tentando ser delicado por mim.

Ele se livra da camisa e cola seus lábios nos meus, me beijando com convicção e vontade, insinuando sua ereção sólida em mim.

— Jungkook... — Falo numa respiração quando ele projeta o quadril para frente e para cima, colidindo e esfregando-se contra  meu sexo.

Então ele pega um travesseiro, usa-o para suspender meus quadris e sai da cama para tirar as próprias calças. Ajoelha-se e me priva de observá-lo, mas não tenho tempo para protestar, porque ele tira minha calcinha, abre minhas pernas e move sua boca pela parte interna da minha coxa em oscilações carinhosas e lentas.

Suas mãos me abrem, me deixam exposta. Seu polegar sobe para provocar meu clitóris inchado, rodando e apertando, fazendo meus quadris saltarem.

Quando nossos olhos se encontram de novo, ele sorri lentamente, faminto.

— Encharcada. — Ele sopra minha carne latejante

— Jungkook! — Grito, sentindo o ar frio subir pelas minha coxas. Estou sensível, vulnerável e frenética.

Ele sorri antes de abaixar a cabeça. Fecho os olhos com força e com todos os músculos tensos, apenas esperando.

Então ele vem — uma lambida lenta debaixo para cima, terminando numa dança em meu clitóris. Minhas pernas ameaçam fechar, mas Jungkook me segura. Isso é apenas uma ameaça, a ponta do Iceberg que está por vir.

Esperneio, sendo recompensada por sua língua varrendo minha vagina. Eu grito, balanço a cabeça para todos os lados. Seus lábios puxam meu clitóris e trabalham em cada mínimo centímetro.

Meus pulmões queimam e minha garganta arde. Estou perdida.

— Está gostoso? — Sua respiração quente contra minha carne molhada e febril me leva ao êxtase. Meu punho agarrado aos seus cabelos deveria ser toda a indicação que ele precisa.

Apenas balbucio palavras incoerentes e me contorço sob sua língua, vendo estrelas. Meu ventre se contorce e Jungkook se aproveita da minha sensibilidade e usa seus dedos, mergulhando-os e fazendo meus olhos rolarem. Não consigo mover as pernas, apenas tremer incontrolavelmente.

— Quer mais da minha boca, Lalisa? — Ele insiste, acariciando meu clitóris com a ponta da língua.

— Por favor! — Choramingo, ondulando os quadris contra sua boca.

Ele volta rapidamente ao meu sexo, mergulhando seus dedos fundo e dando atenção ao meu ponto mais sensível.
Em questão de segundos, eu me desfaço diante dele, gemendo e recebendo lambidas delicadas, aproveitando até a última onda do orgasmo.

Jungkook paira sobre mim, descansando suas mãos em meus quadris e subindo com sua boca por minha pele, lambendo, mordiscando e chupando. Deixando sua marca em mim.

Sem tirar os olhos de mim, ele desce para os meus seios. Sinto um arrepio, e a pulsação do meu sexo aumenta quando ele volta a se esfregar em mim. As alças do meu sutiã caem, e logo a peça encontra o mesmo destino que minha calcinha.

Eu o puxo para mim. Necessito de contato. Seu peito fica colado aos meus seios sensíveis e minha boca busca pela sua. Nossas línguas deslizam com movimentos suaves enquanto ele geme e me levanta.

Descolando os lábios dos meus, seus dentes maltratam a cartilagem da minha orelha e seu quadril se insinua contra meu ventre, evidenciando o quanto ele está excitado.

— Jungkook. — Digo sem fôlego, arqueando meu corpo contra o dele. — Quero tentar uma coisa.

Ele beija minha orelha e me coloca sentada na cama. Gentilmente, afasta os fios de cabelos rebeldes do meu rosto. Observa-me atentamente com seus olhos escuros brilhantes e famintos.

Minhas mãos pousam em seus quadris e meus polegares traçam o V de sua pélvis. Não tiro os olhos dele nem por um só segundo, nem ele de mim. Seguro-o pela base e o aperto de leve. Jungkook se contorce e fecha bem os olhos.

Desço o olhar para sua pélvis bem diante do meu rosto, passo a mão sobre seu mastro e, então, me aproximo e lambo a gota que escapa da glande inchada, ouvindo-o gemer baixinho. O quadril tremendo a medida que eu avanço e recuo.

Sua respiração fica pesada e difícil, com o abdômen se contraindo a cada respiração. Ouço-o dizer um palavrão, então traço a ponta da língua por toda sua extensão, terminando em seus testículos.

— Oh, Deus. Lalisa... — Ele arfa, enterrando seus dedos em meu couro cabeludo.

Recebo a cabeça entre os lábios e circulo sua glande com a língua com delicadeza. Jungkook treme com força, puxando meus cabelos e me fazendo olhá-lo. Suas veias estão saltadas e vejo que ele está se contendo para não projetar seus quadris para frente.

Acabo com a tortura e o levo até o final da  garganta. É quente e macio. Consigo sentir ele se expandindo na minha boca. É uma sensação inexplicavelmente boa, me deixa confiante e satisfeita

Afasto minha boca e dou mais uma lambida, ouvindo um ruído baixo e rouco reverberar de sua garganta, então uma de suas mãos desce para minha nuca enquanto a outra puxa meus cabelos para trás, guiando os movimentos.

— Lalisa!

Ele move os quadris e geme. Relaxo a língua, deixo minhas mãos explorarem seu quadril e finco minhas unhas em seu traseiro firme. Jungkook grita e eu gemo, causando uma vibração em seu membro.

É o que basta.

— Puta merda! — Ele tira o pênis da minha boca e aperta a base, me perfurando com os olhos.

Sem perder o contato visual, ele goza sobre meus seios com um grito contido, manchando minha pele com seu sêmen quente e cremoso.

Decido provocar, usando o indicador para levar um pouco de sêmen para minha boca. É salgado. Masculino. Jungkook me olha como se estivesse sem ar.

— Vou comer você até fazê-la gritar, Lalisa. — Sua voz rouca está me deixando desesperada. Não tenho dúvidas de que ele fará isso.

Ficando entre minhas pernas, Jungkook segura meu rosto e me faz encará-lo. Quer mostrar quem está no controle.

— De costas. Olhos para cabeceira. — Ele comanda, e eu obedeço de imediato, voltando para cama e ficando de joelhos com os olhos para cabeceira.

O que ele está planejando?

— Meu Deus! — Dou um gemido alto quando ele puxa meus cabelos para trás e pressiona seu peito nas minhas costas.

Ele tira vantagem do acesso ao meu pescoço e se inclina, lambendo dali até o meu queixo. Com a outra mão, torce um dos meus mamilos entre o polegar e o indicador, alongando-o e o deixando entumecido. Fecho os olhos, então essa mesma mão desce por meu corpo, e lentamente, ele insere dois dedos em mim, fazendo círculos profundos. Me preparando para ele.

— Confia em mim? — Ele diz, nunca vacilando.

— Sim. — Sopro, quase sem conseguir me manter ajoelhada sem sentir minhas pernas tremendo.

Jungkook rosna em aprovação. Puxa meus braços para trás e eu ouço um tintilar de metal, então sinto uma sensação gélida em meus pulsos.

— O-o quê? — Balanço os braços, sentindo meu coração disparar. — Você me algemou?

— Deixe os braços parados, Lalisa. — Jungkook me castiga, segurando meus pulsos e deixando-os pousar sobre o meu traseiro. — Boa menina.

Fico imóvel e tento relaxar meus braços. Minha respiração, no entanto, me entrega, estou nervosa.

Sua boca começa com uma trilha na minha coluna, subindo até minha nuca, tentando me relaxar. Ele roça um dedo na minha lombar, em direção ao meu traseiro. Minha respiração se torna errática.

— Abaixe. — Ele ordena suavemente, levando meu corpo ao encontro do colchão, deixando meu rosto contra uma almofada e a coluna curvada, exposta e vulnerável.

Nunca fiz isso antes.

— Tem ideia do quanto você está deliciosa nessa posição?

Seu tom vem cheio de aprovação, e seus lábios estão na pele das minhas costas antes que eu sinta seu pênis roçando na minha pele úmida. Então ele invade minha fenda lentamente, me torturando, segurando meu quadril com força e me fazendo espernear.

Porra. — Ele retira o pênis outra vez, e eu solto um gemido, sentindo sua ausência. Preciso dele.

Empurro o quadril para trás impulsivamente, e então sinto o golpe de sua mão em meu traseiro.

— Ah! — Grito, sentindo minha nádega arder. Estou tensa. E Jungkook mais uma vez repete o movimento.

Perco a respiração quando a dor do tapa se mistura com a sensação dele me me invadindo. Choramingo e puxo as algemas. Isso é demais para mim.

— Jungkook! — Eu imploro.

— Eu sei. — Ele desliza a mão por minha pele ardente, empurrando para dentro de mim em movimentos deliberados.

Covulsiono e estremeço em êxtase. Estou enlouquecendo. Ondulando os quadris, ele me leva ao nível máximo de satisfação e prazer cru.

— Case comigo.

O quê?

— Você não pode me pedir em casamento enquanto me tem algemada na cama! — Berro, recebendo mais um tapa feroz.

Ele dá um gemido.

Eu dou um gemido.

— E se eu disser não? — Certo, agora estou o provocando.

— Você sabe que isso é impossível, Lalisa. — Sua mão atinge meu traseiro outra vez, reforçando suas palavras a cada duro golpe. — Você nunca diz não para mim.

Estou chocada. Se eu não lhe der a resposta por pura e espontânea vontade, ele a arrancaria de mim com sexo?

Sofro um sobressalto e protesto quando Jungkook se afasta completamente.

Segurando meus ombros, ele me vira. Nossos olhos se encontram e eu vejo seu lábio inferior sendo maltratado por seus próprios dentes, as engrenagens de sua cabeça girando a quilômetros por hora. Meu homem confiante está nervoso.

— Faço qualquer coisa por você, Lalisa. Eu sou todo seu. Case comigo.

Encaro seu rosto profundamente, ainda em choque. Ele continua a morder o lábio ansiosamente, em busca de uma reação ou resposta da minha parte.

Antes de nos conhecermos, eu achava que minha vida estava feita. Achava que ter o emprego dos sonhos, amigos leais e beber vinho sozinha no domingo a noite era o auge da vida adulta.

Eu estava tão enganada.

Agora não vejo outra vida que não seja essa. Existem apenas duas, a que veio antes de Jungkook, e a que existe depois dele.

Não tenho dúvidas, ele é o homem que eu amo.

— Sim. — As palavras saem da minha boca como um sussurro. Não tenho muito mais o que pensar.

É o que eu quero. Se tenho certeza de que ele é o homem da minha vida, por que recusaria? Quero estar ligada a ele para sempre. E resumir isso a um pedaço de papel e uma aliança é um tanto idiota, mas quero viver isso.

Quero desesperadamente viver isso ao lado dele.

A expressão de surpresa em seu rosto me faz sorrir. Ele parece estar tentando processar a informação.

— Sim? — Ele pergunta em voz baixa.

— Sim, me caso com você. — Sorrio mais uma vez. Agora é ele que está em choque. — Agora você pode tirar essas algemas de mim?

Ele assente freneticamente e pula da cama, pegando a chave deixada na mesa da cabeceira. Abre as algemas e eu massageio meus pulsos, fazendo o sangue fluir, mas logo sou interrompida por um homem moreno com mais de um e oitenta, que me aninha em seus braços e me coloca embaixo de si, cobrindo meu rosto de beijos.

— Vou te fazer tão feliz.

— Você já me faz feliz. — Acaricio seu rosto.

É quando me dou conta. Meu Deus! Acabo de aceitar me casar com meu chefe arrogante e temperamental, mas que também consegue ser doce e romântico.

Meu Deus.

Mamãe e papai vão ter um ataque.

Os olhos de Jungkook percorrem meu rosto e então ficam marejados, me deixando preocupada.

— Você está chorando?

Ele balança a cabeça, esfregando o rosto.

— Você é tão preciosa para mim, meu anjo. — Sua voz sai entrecortada. Segurando meu rosto, ele encosta sua testa na minha. — Estou feliz por ter encontrado você. Demorou. Mas eu te encontrei.

— Você também é precioso para mim. — Devolvo, colando nossos lábios.

Então nossos corpos se fundem mais uma vez. Jungkook se acomoda entre minhas coxas e me penetra devagar, despertando meu orgasmo interrompido.

— Agora só quero ouvir você gozar. — Ele cola a boca na minha e sorve os meus gemidos.

Segurando minhas mãos acima da cabeça, Jungkook mantém seu ritmo num vai e vem controlado, mergulhando fundo, ondulando os quadris e recuando devagar.

Ele sorri, afasta a boca da minha e mantém os movimentos deliciosos.

— Você vai ser a senhora Jeon. — Ele acaricia seu nariz com o meu.

— Vou, sim.

— Vai ser minha para sempre.

— Eu já sou.

Ele fecha os olhos, pulsando forte com as últimas estocadas antes de atingirmos o clímax juntos.

— Lalisa!

— Oh, Jungkook! — Respiro fundo, meu corpo se contrai sobre o dele, ainda sentindo as ondas do orgasmo.

Enlaço as pernas em torno de seu quadril e o deixo desabar sobre mim. Suas mãos soltam as minhas, que vão parar em suas costas úmidas. Sinto suas cicatrizes sob meus dedos, e quero beijar cada uma delas, mas Jungkook rola e se deita ao meu lado, trazendo-me para o seu peito.

— Diga que me ama. — Ele pede.

— Eu o amo.

— Diga que vai se casar comigo.

— Vou me casar com você.

Ele sorri.

— Eu mal posso esperar.

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Capítulo grande, hein? Ainda não foi revisado, então me desculpem por qualquer erro :(

Espero que tenham gostado.

Beijinhos da Megan

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