Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

『Capítulo⁹』

Acordei furiosa
Me lembrei do meu pai.

Eu vou tirar a limpo tudo que ele fez ou deixou de fazer.

Nem vou colocar o meu kefta ,ele não merece o meu respeito.

Abri a porta e o encontrei encostado na parede.

—  Bom dia. — Ele sorriu para mim.

— Oque tem de bom?! — Resmungo

Ele arregalou os olhos com a minha atitude.
— Oque acontece com você?

Cruzei os meus braços

— Algumas coisas me fizeram emchergar a verdade. — Murmurei para ele e sai a passos largos.

Não pude deixar de notar que ele me seguiu até o seu escritório.

Caminhei até sua mesa e me abanquei.

Ele fechou a porta e deu um suspiro  ,indo até  a sua mesa .

— Anda densenbucha, eu não tenho todo o tempo do mundo.

— Eu nem sei por onde começar. — Ele ficou cabisbaixo.

— Pelo começo. — Retruco.

Ele me encara.

— Garanto que minha mãe lhe pegou desprevenida e contou tudo não é mesmo?  — Ele perguntou .

— Bom ,sim. — Respondi.

Ele sentou na cadeira a frente da mesa, e se arrumou tentando achar uma posição confortável.

— Sua mãe pode estar viva... Eu quero procurar-la, preciso de Alina e o cervo para poder quebrar a dobra, mas Alina não está pronta ainda.
Ele se calou , mas seus olhos brilhavam de esperança.

Eu estou comovida, mas era preciso fazer tudo isso?!

— Porque não me contou antes ? — Questionei.

— Porque eu não sabia que ela estava viva até o dia em que fomos a procura de Alina na dobra , eu vi a mulher, foi ela que nos salvou dos volcras. — Explicou-se

Fico pensativa um pouco.
Então é por isso que Alina era importante para ambos.
Era por uma boa causa.
E também eu quero conhecer a minha mãe.
Mas não vou colocar esperança em mim.

— Eu também vi uma mulher no dia em que você tentou pegar o cervo, ela o salvou ,desmaiou vocês para isso. — Murmurei.

Meu pai se levantou com um sorriso esperançoso.
Ele fez a volta na mesa e se agachou ao meu lado.

— Me perdoa? Eu quero salvar sua mãe ,eu quero que você a tenha de volta, quero recompensar seu tempo vivido no orfanato , como uma família feliz.

Eu sorri involuntáriamente.

Eu quero ter uma família feliz.

— Claro que te perdôu pai! — Me abraço nele ,e ele retribuiu .

— Agora. Ele pronunciou se levantando. — Vou procurar aquele cervo. — Concluiu  deixando eu de queixo caído.

Me levantei rapidamente e cruzei sua frente.
— Oi? Como assim? Não faça nada com aquele pobre animal.

Ele riu
— Se você quer que eu a encontre, eu vou precisar dele , escolha, o cervo ou  a sua mãe?  Ele me perguntou seriamente.

Não respondo.

— Foi o que eu pensei. — Murmurou .
Ele saiu  da sala me deixando pensativa.

⚫⚫⚫

Perdi pro meu pai?
Ele matara o pobre cervo, mas só se ele acha-lo.  

A tarde ,resolvo voltar a sala do meu pai para pegar os seus planos que estavam em cima da mesa.

Abri a porta e avistei algo terrível.

Meu pai com a mão toda ensanguentada.
Me aproximei em choque .
Ele segurava sua raiva se mantendo quieto.
Olhei para a sua mão e olhei para o chão, havia cacos de um vaso quebrado.
Voltei a lhe olhar seriamente.

— Porque você fez isso? 

Ele não me respondeu , apenas segurava a dor que estava queimando sua mão.

— Eu vou chamar um curandeiro. Informei saído do local.

Depois que o curandeiro lhe curou e ele já estava mais contido e eu resolvo apelar.

— Porquê fez isso?

Ele sentou em sua cadeira e por alguns segundos não me olhou , mas depois ergueu a cabeça criando coragem para me encarar.

— Alina descobriu tudo, agora ela rejeita me ajudar. — Seus olhos flamejavam de raiva.

Dava para perceber que essa sua raiva acabou em sua mão ensanguentada.

— E porque não contou a ela o seu verdadeiro motivo?

Ele deu uma risada sem humor

— Porque ela não se importa, ela só se importa consigo mesma. — Disse amargo.

— Talvez ela possa mudar de ideia?

Ele se levantou bruscamente e se apoiou com as duas mãos na mesa colocando seu peso nelas e me encarou .

— Ela vai me ajudar,  Nem que seja a força.

⚫⚫⚫

Meu pai havia saído .
Ele estava determinado a achar o cervo.

— Lyra... Alguém me chama .
Me viro rapidamente para encarar Nicolas.

Ele se aproximou de mim um pouco afobado.
— Não conversamos ainda.

— Não tô com tempo. Digo saíndo do palácio e ele me acompanhou.

— Então quando poderá conversar comigo? Ele me olhou com cara de cão abandonado.

Parei por um instante.
Eu sei que disse aquilo na travessia da dobra ,mas foi um impulso.
Eu não tô pronta para ter ele além de meu guarda pessoal.

— Nicolas. — Comecei — Eu sei que você quer algo comigo, você pode esperar até toda essa tormenta passar?

Se é que vai passar.

Ele murchou, mas logo sorriu entendendo o meu lado.

— Se você mudar de ideia um pouco antes, me avise, e  eu estarei pronto para receber-la . —
Ele afagou com o dedão a minha bochecha.
Eu aseenti.
E assim ele foi embora me deixando pensativa.

Sai sem rumo para fora do palácio.
Passei por Grishas em treinamento, pela carruagem de meu pai e pela minha égua que estava pastando.

Logo parei ao ouvir um murmurou  da caverna que nunca tinha percebido que estava alí antes.

" Será que  a minha vida pode piorar mais do que já tá?!"

Me aproximei do local adentrando.

— Olá?

De uma cela eu podia ve-la.
Alina sentanda de frente a parede riscando com uma pedra algo na mesmas.

Ela me ouviu e logo se levantou para ver quem era.
Quando ela me viu revirou os olhos.

— Ah , é você. — Disse com desgosto.

Franzi o cenho.

— Que recepção mais calorosa! — Digo irônica.

— Seu pai e você não prestam e..

Eu intervi já irritada.
— Alto lá! Revise suas palavras antes de desrespeitar  o meu pai. 

— Esse seu pai, me trancou aqui! — Ela retruca.

Maravilha ,agora meu pai tranca pessoas que não querem cumprir as suas ordem.

— Após descobrir que ele é o Herege Negro, eu não vou ajudar ele em  nada, e se veio aqui para tirar sarro de mim ,vá embora. — Ela rosnou de raiva.

A minha paciência estava se esgontando.
Essa garota é muito atrevida.
Bem que meu pai disse que ela não se importava com os outros a não ser ela mesma.

— Então quer saber de uma coisa, fica aí e repense os seus atos de malcriação. — Digo com desgosto.
Dei as costas para ela e sai a passos.

Desta vez meu pai está coberto de razão.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro