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² de Julho

Aeroporto Internacional
Washington Dulles
Sábado, 02:30 da madrugada

N/A

— Atenção! Pista livre. Pista livre. Estamos chegando com C-17 da Força Aérea Americana. Deixem a pista livre. — dizia o co-piloto enquanto posicionavam a aeronave para o pouso — Quero 3 ambulâncias a postos quando desembarcarmos os soldados. Devido ao atentado eles vão precisar de cuidados médicos. 3 unidades móveis. Eu disse 3 unidades móveis.

Ao entrar na posição de pouso, o comandante avisou a tripulação do exército que iriam pousar em instantes.

Depois do ataque sofrido por eles no Iraque, alguns soldados precisariam de cuidados médicos, como se fossem exames de rotina para saber se algum teve traumas mais agressivos. Muitos ainda tinham ferimentos para higienizar da maneira correta.
Nas bases onde ficam quando estão em guerra, não há o melhor atendimento médico, mas sim, soldados formados na área, que ajudam quando algo do tipo acontece. Eles cuidam dos soldados feridos para que eles aguentem o máximo de tempo possível mesmo estando machucados, porém, curar um ferimento de gravidade maior no exército só é possível quando estão em hospitais, longe da guerra, no país, em casa.
Muitos soldados não haviam apresentado estado crítico após o atentado, mas na maioria das vezes os traumas não são notados a olho nu, precisam de exames, tomografias e etc.

— Atenção base. Atingimos os 100 pés por minuto agora. Chegou a hora. 3 unidades móveis, não esqueçam. 3 unidades móveis. — lembrava o co-piloto

— General? Vamos poder ir pra casa assim que aterrissarmos? — perguntou Alex, ansioso por estar de volta

Alex também não via a hora de reencontrar sua família. O rapaz foi o primeiro companheiro de Ryan no exército, se conheceram ainda nos treinamentos e viram que tinham muito em comum. Uma vez, Alex salvou Jones de um tiro, empurrando o amigo para trás das trincheiras quando percebeu o que ia acontecer. Desde o início de seus dias como militares americanos os dois nunca mais se desgrudaram. O mesmo vale pra Bill, que chegou um pouco depois, mas fez amizade com os outros dois soldados e até hoje são o trio inseparável.

— não, primeiro vocês terão que ser examinados, depois vamos ter um encontro com o Presidente dos Estados Unidos e só depois poderão ir para suas casas. — o General respondeu

— não vejo a hora. — disse Ryan sentado na janela e observando a escuridão que estava do lado de fora. Apenas pequenas luzes laranjas indicavam que já sobrevoam o território americano

Era difícil para ele explicar o que sentia no momento. Há 6 anos não voltava para casa pra ficar, há 2 não via sua família. Ryan estava definitivamente tranquilo por estar em casa.

Enfim os soldados sentiram o impacto das rodas do avião quando as mesmas tocaram o chão.

— Atenção tripulação! Bem vindos de volta aos Estados Unidos da América. Bem vindos de volta às suas casas. — o comandante disse e um coro de gritos de alegria, felicidade, paz e tranquilidade ecoou na nave.

Finalmente, depois de tanto tempo de medo, gritos de pavor, de dor, de tristeza, agora eles poderiam ser pessoas normais e felizes de novo. Longe do medo, perto de quem amam.


05:50 da manhã
Washington, D.C , Casa Branca.

— Senhores, é com muito prazer que lhes recebemos de volta à nossa Nação, o lugar de vocês, o lugar que vocês escolheram proteger com suas próprias vidas. dizia o Presidente Barack Obama a todos os soldados no salão principal da Casa.

O mesmo continuou com o discurso de boas vindas aos soldados durante 1hr e alguns minutos. Todos eles já haviam sido examinados quando chegaram e, como dito antes pelo General, nenhum estava gravemente ferido.
Após toda a conversa do Presidente, os soldados foram guiados à sala de coquetel para um brinde. Ficaram na Casa Branca por mais um tempo antes de irem cada um para as suas casas.

Ryan não via a hora de reencontrar sua mãe e irmã. O pai do soldado não era mais vivo, então sua família agora era as duas. Sua irmã nasceu um ano antes de sua entrada para o exército, o que fez com que Jones perdesse toda a infância da garota. Ele acompanhou como pôde, pelas cartas que sua mãe o mandava, por fotos e ligações (quando possível). Depois que saiu em serviço militar ele a viu 2 vezes, uma quando voltara pra casa para o enterro de seu pai e outra quando ganhou o feriado de 4 de julho para passar com a família, há 2 anos.

Era quase impossível para o soldado acreditar que em poucas horas ele estará em casa, por 2 anos dessa vez.

Quando os soldados finalmente foram liberados para voltar para casa, Ryan saiu de lá direto para o aeroporto para voltar à Atlanta. Se despediu de seus amigos e fora encontrar quem ama.

Aeroporto Internacional de Atlanta
Sábado, 3:45 da tarde

"Atenção. Passageiros do vôo 681 sairão pelo portão 13. 681, portão 13"

Dizia uma voz que ecoava pelo saguão do aeroporto.

Sophie já estava no portão 13 a espera de Caroline. Ela estava louca para ver a amiga, já imaginava o quanto ela havia mudado, afinal, se tem uma coisa que Caroline gostava de fazer era mudar de visual...

Continuou a esperar até que os primeiros passageiros começaram a sair. Seus olhos não paravam um segundo sequer em busca da amiga. Sophie procurava insistentemente por uma ruiva, alta dos olhos azuis, porém a que lhe apareceu estava loira.

Caroline saiu do portão empurrando seu carrinho com as malas. Havia mudado e tingido o cabelo novamente, dessa vez optou por um loiro quase que natural.
Assim que as duas se viram, rapidamente correram para um abraço apertado.

— Meu Deus! Como você tá linda, Carol! — disse Sophie finalmente soltando a garota e a olhando direito de perto

— olha quem fala! É impressionante como você nunca muda o visual e continua cada vez mais linda. — Caroline disse e as duas riram

vem, vamos sair daqui. Vamos tomar alguma coisa pra comemorar sua chegada.

— e lá vamos nós!

As duas saíram do aeroporto e foram a um pequeno bar próximo à casa de Sophie. Elas saíram de la após tomarem 3 cervejas juntas, super alegres. As garotas rodaram a cidade inteira. Sophie havia pegado o carro de Peigge emprestado, e quando já eram 7hrs da noite resolveram finalmente ir para casa.

— vovó? — chamava Caroline pela sua avó

— Caroline, querida, é você? — Peigge perguntava enquando seguia o som da voz que ela mais conhecia e sentia falta

— vovó! — disse a garota finalmente vendo a avó aparecer na sala. Correu para um abraço apertado — ah vovó, você não sabe o quanto eu senti sua falta.

— minha querida, aposto como não sentiu mais que eu. a avó da menina dizia segurando o rosto dela como se quisesse ter a certeza de que não estava sonhando — você fica linda loira, agora sim está parecendo sua mãe.

— obrigada vovó.

Caroline sentiu uma dor misturada com saudade ao lembrar da sua mãe que morrera há dois ano e meio. Foi quando Peigge a chamou para morar com ela, já que não tinha mais ninguém da família para cuidar dela a não ser a avó.

— Oi, atrapalho algo? — disse Sophie quando entrou na sala após ter guardado o carro na garagem

— Sophie, venha. Vocês duas chegaram na hora certa. Fiz uma torta de amora, que é a preferida da minha netinha e várias outras comidas que são minha especialidade. — Peigge chamava as meninas, que já deveriam estar com muita fome

— oba! — Caroline seguiu a avó

que bom! Minha barriga já estava roncando mesmo. — Sophie disse e todas riram

A noite rendeu naquele dia, as garotas conversaram sobre diversos assuntos na varanda de casa enquanto Peigge já dormia por não aguentar virar a noite acordada.

Enfim o sábado havia chegado pra todos, com muitas chegadas. Todos estavam de volta.

Só havia um pessoa que estava mais feliz que Sophie pelo reencontro que tivera naquele sábado. O Soldado.

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