Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

08


 
  Naquele mesmo dia, Hermione não conseguiu se manter concentrada em momento algum. A cada segundo, seu corpo se arrepiava apenas em se lembrar nos toques de Snape em seu corpo, no vocabulário sujo dele no pé de seu ouvido e no quanto gostou de tê-lo em sua boca o ouvindo gemer com aquela voz rouca que ela começava a apreciar.

  E por mais que o assunto fosse sério ali naquele escritório da mansão Black, ela não conseguia deixar de esquecer às sensações maravilhosas que Snape havia lhe dado.

— Hermione, está me ouvindo? — a voz de Harry tentava chamar a atenção de Hermione.

— Harry, por mais que eu aprecie a ideia de acabar logo com tudo isso, acho uma loucura você querer sair daqui para tentar descobrir onde Sírius está. É uma loucura.

— Ele é meu padrinho Hermione, não posso sossegar enquanto não souber onde ele está!

— Com certeza ele está muito bem onde quer que esteja. Acha mesmo que depois de Bellatrix quase ter matado ele, o professor Lupin até mesmo o diretor Dumbledore iam deixar ele por aí, desprotegido?

— Hermione tem razão Harry. É besteira. — o ruivo se pronunciou. — Sei que sente a falta dele, mas temos que deixar isso pra lá e nos manter seguros. Acho que não comentei com vocês, não tive tempo no momento, mas Gina me mandou uma coruja ontem de noite.

— O que ela disse? — a castanha perguntou.

— Ela ouviu mamãe comentar com papai que os irmãos Lestrange foram vistos vigiando a casa durante a noite. E que eles não fazem nada por dois motivos: o primeiro é que a casa está muito bem protegida, e o segundo.... — fez careta. — É porque o ranhoso está na casa, e eles jamais ousariam tocar naquele que é o braço direito de Voldemort.

— Como Dumbledore tem coragem de o manter aqui sabendo que ele é fiel a Voldemort? — Harry se irritou.

— Dumbledore nos garantiu que Snape é confiável, acha mesmo que ele nos deixaria sozinhos com ele se ele não fosse? — ela retrucou, começava a odiar o fato dos amigos não gostarem de Snape.

— Não importa o que diga Hermione, eu não sou capaz de confiar nele.

— Não importa o que pense sobre ele, é por causa dele que estamos protegidos aqui. Isso sendo ruim ou não.

  Um leve silêncio se instalou na sala, isso por poucos minutos até o garoto de óculos respirar profundamente e dizer:

— Eu só quero viver em paz, poder sair livremente, poder ficar com quem gosto sem me preocupar se um cara sem nariz vai querer me matar ou não. Enfim, me desculpem o descontrole, mas eu realmente não gosto dele aqui! — se referiu ao professor.

— Não vamos mais falar nisso. É o mais sensato a se fazer. Mas mudando de assunto, o que vocês tanto têm feito naquele laboratório Mione? — Rony questionou.

— Às vezes vejo os dois na biblioteca, viraram amigos? — Harry continuou.

— Achei que não iríamos falar mais do professor Snape. — disse séria.

— É difícil não falar quando ele toma seu tempo quase o dia todo com poções idiotas enquanto nós sentimos sua falta aqui. 

— Bem, estou feliz que sintam minha falta, mas estou realmente bem aprendendo poções que nunca achei que existissem, estou num nível de aprendiz que não achei que chegaria, e realmente acho que o que estou aprendendo será útil na guerra, principalmente agora que estou aprendendo curas de alguns venenos e feitiços mais potentes.

— Pode até ser útil, mas eu não queria estar no seu lugar. — terminou Rony.

  É claro que não, pensou ela. Ele sempre fugia da responsabilidade maior.

  ~~~

   Durante o jantar que parecia cada vez mais tenso com a presença de Snape ali, Hermione notou a carranca de Rony e Harry para o professor, que não se importava em ser observado naquele momento. Harry pareceu perder a fome e se retirou mais cedo, enquanto Rony subiu para seu quarto como prato de comida, deixando apenas os dois ali.

— Realmente, seu amigo parece um porco. — zombou do ruivo.

— Talvez ele precise de um pouco de modos, sim. — ela sorriu. — Mas é um bom amigo.

— Oh, entendo! Acho que você deve rever sua percepção de bom amigo. — zombou. —  O que me faz questionar sobre algo....

— O quê? — o olhou curiosa.

— Você e o cabeça de cenoura.... O que houve entre vocês?

  Naquele momento, ela sentiu seu rosto corar, e um frio tomou conta de seu corpo, a deixando um pouco desconfortável. Ela não se importava de contar uma parte da história dela com Ron para as pessoas, mas ver que Snape dentre todos estava curioso, a fez questionar muitas coisas.

— Por que quer saber? Não tem muito o que contar.

  A verdade, era que Snape estava inabitual demais para saber até onde ela havia chegado com o garoto. Ele sabia que não era muito, visto que ela ainda era virgem, - céus como aquela informação mexia com ele, - contudo, eles poderiam ter feito outras coisas, que somente de imaginar o deixava irritado.

  Ele odiava acreditar que sentia ciúmes de vê-la com aquele garoto, apenas de imaginar que ele poderia ter tocado ela, o irritava.
  O que o fazia se acalmar era o fato de saber que não havia acontecido.

  O que estava havendo com ele, afinal? Desde quando saber dos relacionamentos passados daquela garota era tão importante? Ele tentava acreditar que era apenas seu ego inflado querendo acreditar que ela o havia escolhido para entregar sua pureza, porém ele temia que fosse algo a mais. O que o fazia perguntar a si mesmo o porquê ela estava com ele? O que se passava por aquela mente para que ela o deixasse a tocar tão intimamente? Ela certamente não podia gostar dele, podia? E porque a ideia parecia tão tentadora para ele?

  Snape não se lembrava de um dia ter sido amado, teve pouco tempo com sua mãe quando criança para poder entender de fato o que era isso, e depois da morte dela, e com tudo que passou, não se lembrava de ter sentido ou descoberto qual era a sensação. Até mesmo com Lilian ele achou que poderia ter acontecido, mas parando para pensar melhor naquele momento, era tudo, menos um sentimento bom.

— Apenas estou curioso Granger!

— Não tem o que contar. Nós não damos certo como um casal, só isso.

— Esquece que sou um espião menina tola. Acha mesmo que consegue me convencer apenas com isso?

— Ora, não seja indelicado, isso não é da sua conta! — se mostrou irritada.

— Não seja tímida Granger, acho que já passamos desta fase. — disse sedutor. — Ou se esqueceu do quanto estava desavergonhada esta tarde? — e lá estava aquele sorriso malicioso em seu rosto, que deixava Hermione de pernas bambas.

— Eu.. Só não quero falar disso agora. — corou.

— Como quiser. Me lembrarei de perguntar outrora. — deu de ombros.

  Eles ficaram ali por mais alguns segundos, um silêncio confortável os trazendo paz. Era estranho, mas Snape sempre acabava se pegando pensando o quão gostava de estar na presença daquela garota. Apesar do silêncio, ele se sentia bem e confortável, não precisando ficar em constante alerta como fazia quando estava na presença de muitos.

  Porém, naquele momento seu estado de paz mudou quando sentiu o antebraço começar a queimar, uma dor leve, o que significava que o assunto não era tao urgente, mas mesmo assim, deixava snape tenso.

  Voldemort o chamava, e uma parte dele se sentia tenso ao imaginar o que o ser do mal planejava para aquela noite.

  Ele se levantou rapidamente da mesa, assustando Hermione com a intensidade de sua rapidez. Ela pareceu querer perguntar o que havia acontecido, mas ele notou que não foi necessário, ela foi mais rápida ao notar que ele segurava o antebraço, como se tentasse diminuir a dor com aquele gesto.

  Hermione o viu sair pela porta da frente rapidamente, sem dizer uma palavra, e com um desconforto apertando seu peito, ela se deu conta de para onde ele estava indo. Uma sensação ruim que ela desconhecia, e não gostaria de sentir novamente.

  Algumas horas passaram, e Hermione não conseguia dormir de jeito nenhum. Eram quase duas horas da manhã, e nada de Snape chegar. Seu quarto era ao lado dele, ela podia ouvir se ele estaria lá ou não, porém nunca parecia acontecer.

  Dormir não era uma opção, e tomar uma poção para isso, estava fora de cogitação. Foi só então quando ouviu passos pelo corredor, que ela se sentiu mais tranquila, logo levantando para ver se realmente era ele quem havia chegado.

  Seu corpo tremeu levemente quando seus pés entraram em contato com o chão frio, e a passos delicados, saiu de seus quarto rumando ao dele, que tinha a porta entreaberta.

  Entrando sorrateiramente, ela fechou a porta atrás de si, o quarto estava levemente iluminado, trazendo certo conforto no ambiente. E antes que pudesse se preocupar em procurá-lo pelos cantos, o viu ali, quieto e pensativo em sua poltrona.

  Hermione se aproximou lentamente da poltrona onde Snape se mantinha sentado, com uma mão cobrindo o rosto, ele parecia nervoso e estressado.

  Ela sabia que os motivos que o levavam a estar daquele jeito tinha um nome que ela não se atreveria a dizer naquele momento. Quando Severus havia saído depois do jantar para se encontrar com 'ele', imaginou que quando ele voltasse, o encontraria como da primeira vez quando apareceu no Largo Grimmauld, que ficou aliviada por não.

  Mas algo em vê-lo daquele jeito, a incomodava. Foi aí que ela percebeu o quanto a guerra causava um efeito forte nele tanto quanto nela, pior nele, pois havia de trabalhar para os dois lados, o que a levava acreditar que era pior cumprir as exigências de Dumbledore que lhe dava meias informações - pois ela acreditava que o velho diretor nunca entregava dados completos para ninguém, - do que do maldito trevoso.

— O quer quer Granger? — perguntou se ajeitando na poltrona, a encarando com aqueles belos olhos negros intensos.

— Vim ver se estava bem. — disse simples. — Você foi ver 'ele' não foi? — Snape bufou apenas acenando com a cabeça. — Ele te machucou?

— Não! — a encarou, achando estranha a preocupação. — Como pode ver, estou intacto.

  Hermione sorriu com aquela informação, não poderia estar mais contente em saber que ele estava bem. Enquanto Severus, naquele momento sentiu seu corpo se esquentar ao vê-la sorrir tão genuinamente para ele. Foi a primeira vez que ela o fizera, e ele adorara.

— Se estava curiosa para ver como eu estava, pode ir dormir com a certeza de que estou bem. — disse a encarando.

— Oh, eu irei. — sorriu novamente.

  Continuando parada em frente a ele, o vendo sentado daquele forma. Tão relaxado e com menos roupas do que o habitual, Hermione se imaginou perfeitamente sentada no colo dele, enquanto passava suas mãos por dentro da camisa aberta dele, tentando gravar com os dedos a sensação de tocá-lo ali.

  Ela certamente já o havia visto sem roupas, mas perdeu tempo ao em vez de olhá-lo sem elas, e desde de manhã, atiçada pela forma como ele havia a tocado, não parava de querer mais, e logo sentí-lo dentro dela.

  Claro, ela era totalmente inexperiente, porém o que havia lido em seus livros, o prazer de ser penetrada era maravilhoso, dependendo do parceiro escolhido, e Snape era tão bom com os dedos, que acreditava fielmente que ele era bom em todo o resto.

  Ela mordeu os lábios se imaginando no colo dele, os dedos dando tanto prazer quanto ele havia dado mais cedo. Ela já sentia estar molhada, e excitada, diferente de Snape que apenas chegava e tomava posse do que queria, ela se sentia acanhada de se aproximar mais e reivindicar suas vontades.

  Snape a observava alí parada, notando o quão bonita ela estava naquele pijama tão simples e nada escandaloso, seus dedos passeavam por seu lábios, e sem esforço algum, conseguiu ler tudo o que se passava na mente daquela garota.

  Ele podia ver claro como água na mente nela, cada desejo, cada vontade que se aflorava cada vez mais por todo seu corpo. Naquele momento, os pensamentos dela passaram a ser o seus, os desejos também e a vontade de tê-la novamente ali presente.



— Granger! — sua voz estava rouca. — Por que não se senta? Está parada há algum tempo.

  Hermione o olhou com os olhos brilhantes, na cabeça dela eles iriam conversar, e Merlin sabia o quanto Hermione adorava sentar e conversar, mesmo que naquele momento sua vontade fosse outra.

  Com o rosto corado, ele se virou para pegar uma cadeira que havia naquele quarto, mas a voz de Snape foi mais rápida e autoritária quando deixou claro suas intenções.

— Na cadeira não! — sua voz era uma mistura entre um sussurro e uma certa frieza, deixando Hermione paralisada e ofegante. — Sente-se aqui, garanto que será mais confortável. — a encarou tão descaradamente, batendo a palma de sua mão na própria coxa, a olhando de forma que esperava que ela obedecesse.

  Sua língua passeou por seu lábios mostrando interesse pelo convite, estava tão desejosa de estar perto dele, que não sabia como o fazer, e lá o estava, pedindo que ela fizesse o que tanto queria.

  Seus passos eram lentos até chegar a ele novamente, e antes que seus pensamentos a atrapalhassem, se apoiou nos ombros dele, colocando uma perna de cada lado do corpo de Snape, e sentando em seu colo.

  Ela suspirou profundamente, contendo um gemido ao sentí-lo tão duro entre suas pernas, seu corpo se arrepiando quando o ouvir quase ronronar com aquele contato. Às mãos dele foram diretamente em sua cintura, a segurando com firmeza.

— Para alguém com tão pouca experiência, você tem pensamentos muito inapropriados, senhorita! — sua voz era ferina. — Nunca imaginei que fosse tão..... Tarada. — ele sorriu quando viu a expressão de espanto dela.

— Você..... Você leu minha mente? — corou.

— Mesmo que não tenha feito, como não ver? Suas expressões me dizem muito, Granger.

— Ora seu..... — ela tentou sair do colo dele depois daquela informação, além de ter se sentido violada, estava super envergonhada.

— Onde pensa que vai? — a prendeu alí, forçando seu quadril no dela, seu membro implorando por contato. — Você não pode me deixar assim.... Não depois do que vi em sua bela cabecinha.

— Eu não queria....

— Não?

— Bem, talvez quero dizer, sim, mas......

— Tão ousada para tantas coisas, mas

tem medo de se aproximar de mim para ter o que tanto quer.

— Não! — ela disse. — Não tenho medo de você, só.... Não sei como agir naturalmente nessas ocasiões. — mordeu os lábios.

— Hermione Granger tímida? Isso é novo para qualquer um. — brincou. — Mas acho que posso ajudar com isso.

  Pegando uma das mãos dela que se mantinha apoiadas em seu ombro, Snape a levou até a camisa com botões abertos, enfiando a mão dela por dentro do pano, onde a deixou o tocar como ela gostaria.

  Instintivamente, ele levou a própria mão até o pescoço dela, puxando levemente para trazer o rosto jovial para próximo do seu.

— Não seja tímida Granger. Faça o que achar que deve, e eu a guiarei. — aquela aproximação foi logo quebrada com um beijo calmo e demorado.

  Hermione gemeu baixinho quando sentiu a língua dele invadir sua boca, tão forte e bruta pedindo passagem. Cedendo a vontade de tê-lo, levou às mãos ao rosto dele, segurando com força o suficiente para que ele não escapasse, como se ele quisesse.

  Às mãos deles serpenteavam por suas costas, a deixando tão relaxada que não se importou quando às mesmas invadiram a camiseta do pijama que usava, logo passando para frente, onde Snape gemeu ao encontrar os seios médios livres de qualquer peça de roupa.

  Os apertando com vontade, ouviu Hermione gemer com o contato, o fazendo estremecer com o maravilhoso som que saía de seu lábios.

  Suas mãos se afastaram por pouco tempo, o beijo cessou para que ele observasse atentamente a camiseta sair do corpo dela enquanto ele a tirava.

  Os seios balançavam levemente a sua frente, e como ele sempre imaginava, eram perfeitos. O rosto dela estava corado, nunca havia ficado tão exposta daquela maneira, mas ele a fez se sentir maravilhosa, a olhando intensamente para os olhos cor mel, ele sorriu de forma maliciosa, lambeu os lábios e levou as mãos até os seios fartos e suculentos mais uma vez, enquanto agora beijava o pescoço e descia provocativamente ao seio livre.

  Seus lábios finos cobriram o bico rijo, a língua circulando a auréola devidamente, deixando marcas de chupões e mordidas, enquanto Hermione se inclinava para trás e gemia com o arrepio que percorria seu corpo.

— Ohhwwww... — ela gemeu alto, levando a mão para os cabelos negros do professor, que descobriu serem tão macios e sedosos.

— Tão gostosa. — gemeu. — Você não sabe o quão duro estou por sua causa.

— Professor.... Por favor, sem preliminares.... — implorou.

— Não posso Granger, não sem prepará-la antes... — a encarou, a vendo tão ofegante.

  Hermione, então em um ato audacioso, levou a mão dele até o shorts curto que ela usava, adentrando o tecido guiando os dedos até entre suas pernas, onde gemeu quando sentiu trocá-la.

— Estou pronta, você não percebe? — disse manhosa.

— Merda! — ele gemeu, seus dedos se lambuzando na boceta dela.

  Hermione gemeu quando ele começou a movimentar dois dedos nas dobras molhadas, o polegar esfregava lentamente seu clitóris já inchado. A cada movimento lendo, Severus fazia menção de aproximar a ponta dos dedos na entrada encharcada dela, que rebolava em seu pau ainda vestido pela calça.

  Em reboladas lentas e precisas, ela se esfregava nelo sem parar, o ritmo tomando proporções rápidas, a fazendo gemer e choramingar cada vez mais. Eram músicas para seus ouvidos ouvir o quão excitada Hermione estava, mas não seria nada bom se alguém os ouvisse, murmurando logo um feitiço de silenciamento no quarto.

  Sua outra mão, segurava a cintura fina a ajudando a rebolar em sua mão. ela estava mais molhada, e sem aviso, a penetrou com os dois dedos, a ouvindo choramingar.

— Severus.... — céus como ele achou fascinante ela gemer seu nome. — Eu vou....

— Isso, goze pra mim Granger. — sua voz saiu num sussurro, seus olhos negros vidrados nos seios médios balançando perto de seu rosto.

  Em pouco tempo, Hermione se derramou nos dedos do professor, que com um sorriso diabólico, levou os dois dedos até a boca, os chupando fervorosamente, enquanto ela ofegava e o olhava impressionada.

— Você não tem idéia do quão deliciosa é! — seus dedos voltaram a fenda que escorria manchando sua calça, lambuzando os dedos alí novamente e levando até os lábios dela. — Prove!

  Com luxúria nos olhos, Hermione abriu a boca sugestivamente, recebendo os digitos grossos dele e os chupando lentamente. Snape sentiu seu pau incomodar em sua calça, gemendo com a cena dela provando o próprio nectar.

  Seus lábios tomaram o mesmo caminho de antes para os seios dela, os sugando com afinco e fervor. Eles deslizavam pelos bicos rijos e saltados, preenchendo o ambiente com sons de estalos e mais gemidos.

  Se afastando, Severus a ajudou a sair de seu colo e ficar de pé a sua frente, sua mãos trabalhando para tirar o short que ela usava, deixando cair feito um monte sob seus pés. Por um momento, ele parou para admirá-la. O corpo magro e esbelto, tão perfeito e delicioso.

  Enquanto seus olhos não se desviavam dela, suas mãos foram até o cós da calça, desabotoando calmamente, até liberar seu membro duro e grosso, que brilhava pelo pré gozo que escorria pela ponta bulbosa.
  Os olhos dela brilharam e sua boca salivou, mas não seria aquele o momento que ela o teria em sua boca novamente. O mais velho a puxou novamente para seu colo, o membro se acomodando perfeitamente pela fenda dolorida de tesão.

— Ohhh, você está molhada assim apenas pra mim?

— Por favor! — pediu manhosa, se mexendo levemente para fazer atrito entre os sexos.

— Por favor, o que Granger?

— Me foda! Me faça sua, agora.

  As mãos dela percorreram os ombros dele, - seu olhar transbordando luxúria ao mesmo tempo que seus olhos diziam a ele que estava pronta, - descendo até os botões da camisa terminando de a desabotoar e tirando do corpo dele, ambos se igualando, completamente nú.
Ele levou a mão até o membro dolorido, o segurando firmemente. Ela entendeu o que deveria ser feito, se levantando um pouco para colocá-lo em sua entrada.

— Devagar. — disse segurando a cintura dela para que não fosse tudo de uma vez. Ele sabia que poderia doer, e não queria a machucar.

  Aos poucos o membro se encaixava perfeitamente em sua carne apertada, se esticando para o acomodar. A grifinória não conseguiu conter uma leve careta de dor, deixando uma solitária lágrima cair de seus olhos, qual Severus enxugou com o polegar.

  Ele lhe deu tempo para se acostumar com seu tamanho, sentindo que somente com isso, ele poderia gozar rapidamente.
  Quando deu por si, ela começava a se mexer vagarosamente, provocando nele uma onda de prazer, que o fez gemer sem pudor algum, a trazendo para seu peito enquanto a ajudava cavalgar um pouco mais rápido.

— Tão apertada.... — gemeu.

  Sua mão foi de encontro ao rosto dela que gemia descontrolada, abafando os sons profanos quando a atacou com um beijo voraz, sugando os lábios com força e os puxando com os dentes deixando-os inchados e vermelhos.
  Seus lábios finos e úmidos logo foram de encontro ao pescoço alvo deixando uma trilha de beijos, e marcas que talvez ela notasse apenas depois.

  Perto de estar pronto para se desfazer, Snape se levantou com ela ainda conectada a ele, parando os movimentos por um momento para a levar até sua cama, a depositando com cuidado no colchão macio, ficando por cima dela e a olhando detalhadamente.




— Você é tão tentadora. — se mexeu a empalando de forma um pouco grosseira. — Eu não pretendo ser delicado, por isso me avise se for demais pra você. — a penetrou com força mais uma vez, ouvindo um gemido agudo dela, que cravou ás unhas nos braços dele que se apoiavam no colchão macio.

  A dor agradou Snape em um nível satisfatório, o fazendo se movimentar com rapidez, estocando fundo e forte na aluna, que só tinha boca para gemer naquele momento. A marca dos dedos dele ficaram perfeitos nos seios dela. Ele os apertava com força, beliscando ás auréolas que ficavam inchadas.



Ensandecido de prazer, por um momento ele se esqueceu de que era a primeira vez dela, que talvez estivesse sendo bruto demais, constatando isso quando viu outra lágrima escorrer pelos olhos dela. Contudo, quando voltou às estocadas mais leves, a ouviu resmungar.

— Ahhhh, não! Não pare, mais forte.....

  A cada investida que ele dava, Hermione o sentia atingir o ponto certo dentro dela. Suas mãos antes nele, agora agarravam o tecido escuro da cama, o amassando em seus dedos. Ela sentia seus músculos internos se contraindo, os dedos dos pés se torceram, e era como se seu coração fosse sair para fora, mas o que veio logo em seguida a deixou fora de si. Um arrepio começou por sua pélvis, mandando ondas por todo seu corpo o fazendo tremer, liberando um orgasmo violento que a fez gemer ferozmente.

— Severus.... — gemeu por ele, que depois da mais algumas estocadas, se derramou nela, deixando escapar o nome dela num gemido satisfeito.

  Deitados um do lado do outro, Severus mantinha seus olhos fechados tentando controlar sua respiração e esperando que seu corpo voltasse ao normal. Estava extasiado, e  única coisa que passava por sua mente, era o como Hermione era maravilhosa, e em como ele pode ficar tanto tempo sem sexo?

  Abrindo os olhos, se ajeitou na cama de modo que ficasse de frente pra ela, que tinha os olhos fechados e a respiração voltando ao normal. Suas mão acariciaram o rosto dela, somente agora notando as sardas que enfeitavam seu lindo rosto jovial. Seus cílios eram adoráveis, lhe dando um ar angelical.

— Você está bem? — perguntou calmo.

  Abrindo os olhos, encarou as orbes negras do mais velho a sua frente e sorriu. Ela parecia feliz, realizada. snape queria acreditar nisso.

— Desculpe se fui um pouco bruto. — ela não acreditava que ele, sendo quem era, estava pedindo desculpas a ela.

— Eu estou bem. — sua voz mostrava cansaço. — Nunca havia sentido algo assim antes.

— Esse é só o começo... — acariciou o rosto dela novamente. — Vou deixar que descanse um pouco, e depois disso, minhas intenções com a senhorita durarão o resto da noite. Não vai saIr daqui até que eu tenha acabado com você!

  Sem espaço para deixá-la responder, ele a beijou ardentemente, se separando apenas quando o ar se fez rarefeito. A puxando para si logo em seguida, ele a deixou descansar em seu peito, onde ela dormiu enquanto deslizava os dedos pelo tronco dele.

Severus a observando, sentiu uma onda de calor e afeto o aquecer. Ele não queria confessar, mas depois de semanas, dias, horas e segundos perto daquela garota, ele finalmente descobriu que estava se apaixonando por ela.

  ~~~

  Ainda era de madrugada quando Snape acordou, a luz da lua invadia a janela de seu quarto, trazendo um pouco de iluminação para o ambiente escuro. Apesar de ter conseguido dormir um pouco depois da noite com a garota do seu lado, ele poderia considerar a melhor noite já dormida em toda sua vida. Claro, ainda havia preocupações, mas aquela noite lhe trouxe um pouco de paz mentalmente.



  Se sentando na cama, esfregou o rosto com as mãos para afastar a sensação de pouco sono que sentia, olhando para o lado logo em seguida, vendo Hermione, que dormia tranquilamente.

  Instantaneamente, Snape sentiu seu pau doer ao se lembrar do sexo com a aluna, o quão ela era quente, apertada e tão sedenta..... A vendo dormir de bruços, seus olhos percorreram as costa desnudas dela, parando para olhar detalhadamente o tecido claro que cobria do seu trazeiro para baixo.

  Seu membro aos poucos endurecia com aquela visão, pensamentos pervertidos rondando sua mente de forma tão pecaminosa. Sua mão não resistiu em descer lentamente pela costa alva dela, num carinho suave que certamente deixou a pele dela arrepiada. Voltando a se deitar de lado para ficar próximo a ela, com um leve inclinar de cabeça, ele sentiu o cheiro suave e doce que os cabelos dela possuíam, fechando os olhos quando pelo mesmo motivo, sentiu seu corpo relaxar somente com a sensação do cheiro deles.

  A mesma mão que acariciava as costa dela minutos antes, correu para apertar o mebro rigido por cima do lençol que o cobria, tentando o acalmar de alguma maneira, só despertando um leve gemido rouco dos lábios finos dele, o fazendo se acariar um pouco mais.

  Puxando o tecido que cobria metade do corpo dela, ele pode vislumbrar o traseiro perfeito e pequeno que era banhado pela luz do luar, a posição que ela se encontrava era perfeita, deixando a bunda levemente empinada, possibilitanto que ele visse parte da intimidade dela.

  Ás mão voltaram a deslizar pelo corpo dela, ele se encontrava ofegante, tão desejoso de te-la novamente. Seus lábios tocaram a pele macia das costas dela, traçando leves beijos por cada canto, parando bem no quadril, deixando espaço para a palma da mão que desceu o resto do caminho segurando a bunda firme e deixando um aperto forte na carne.

  Um resmungo foi ouvido, ela dava sinais que estava prestes a acordar...

— Acorde Granger! Eu disse que íamos apenas tirar um cochilo... — sussurrou no ouvido dela, que lentamente levantou a cabeça, o encarando com os olhos semicerrados.

— Que horas são?

— Acho que isso não importa muito.

  Lentamente, ele se aproximou novamente, e sorrindo minimamente a beijou ternamente. Ela levou uma mão até os cabelos dele, os sentindo tão bagunçados porém macios. Um pouco surpresa pelo ato, pois não imaginava Severus daquela maneira tão sereno, se ajeitou melhor de uma maneira que ficou por baixo dele, que a agarrou e aprofundou os lábios nos seus.

— Professor... — murmurou ao sentí-lo duro entre suas pernas.

  Hermione ainda estava sonolenta, perdida entre se manter acordada e o calor que incendiava seu ventre enquanto ele a tocava intimamente.

— Já está molhada novamente. Tão rápido! — sua voz era ferina.

  A estimulando com os dedos, ela começava a gemer baixinho, abrindo as pernas cada vez mais que ele a penetrava com os dedos.

— Você não sabe o quão duro fico quando lembro que sou o primeiro a te tocar assim, o primeiro a te foder tão gloriosamente. — gemeu no pé do ouvido dela. — Você será minha Hermione, e somente minha.

— Ahhhhhh, sim!

  Hermione estava inerte a qualquer coisa que não fosse a sensação maravilhosa que Snape causava. Os dedos dele a penetravam tão profundamente, e polegar a massageava fervorosamente. Seu corpo se arqueava com as investidas, o ápice maior vindo quando ele abocanhou seu seio, o chupando com volúpia.

— Tão bom. — disse ela ofegante. — Eu quero, mais....

  Sem cuidado algum, o mais velho apenas a virou de bruços, com uma agilidade desconhecida. A bunda alva e delicada o atiçando, o fazendo deixar a marca de seus dedos ali, quando um estalo ecoou pelo quarto no tapa forte que ele deu.

— Oh, eu não pude resistir.... — sorriu achando graça, porém o que ele não sabia, era que Hermione ficou surpresa ao ouvi-lo sorrir alto, a deixando animada.

  Massageando o local que se encontrava vermelho, ele apertou a carne com vontade, abrindo as nádegas a vendo por inteira. Em cima dela, ele direcionou o membro entre a bunda dela, esfregando o falo duro e já molhado no ânus, fazendo menção de invadí-lo.

  Hermione jogou o corpo para frente com aquele contato, e Snape pecebeu que, por mais que estivesse ansiando por penetrá-la por trás, ela não estava preparada, afinal, aquela seria sua segunda vez apenas.
 

— Relaxa Granger, não irei fazer nada com esse belo traseiro, não ainda. — ronronou.

  A puxando de volta para ele, seu pau se direcionou diretamente na entrada dela, invadindo sem permissão de forma surpreendente. Ela gemeu, era tão bom e tão grande, ela não imaginava que iria adorar ser impalada daquela maneira.

— Ohhhh. — ela gritou.

— Isso querida, não contenha seus gemidos, quero ouví-la. Ahhhhh! — se movendo, ele segurava os quadris dela a ajudando se encaixar perfeitamente em seu pau, a cavalgando intensamente.

  Céus, ele poderia fazer aquilo direto se em algum momento não soubesse que cansaria. Ela era tão maravilhosa e possuía uma inocência tão indecente que o deixava a beira da insanidade, e Snape não achava que conseguiria se controlar com ela por perto, parecendo um maldito adolescente na puberdade.

  Sua mão serpenteou pelas costas dela numa massagem sensual, a mesma desceu pela lateral, circundando a cintura onde logo chegou ao centro dela, tocando com intensidade o clitóris inchado, fazendo a jovem vibrar intensamente, se derramando nos dedos dele tão rápido quanto ele a fodia, não demorando para ele se liberar em seguida, caindo na cama, ofegante.

   Novamente naquela noite, Snape a trouxe para seu peito, sua mão acariciando os cabelos macios e bagunçados dela, enquanto pensava no quão realmente fodido ele estava por aquela garota.


— Gosto de como meu nome sooa nos seus lábios! — ela disse de maneira calma.

— Como?

— Na primeira vez.... Você gemeu meu nome, sabe, ao em vez do habitual Granger que sempre usa. — se levantou minimamente o encarando. — Soou bem.

— Se serve para te animar, também aprecio quando me chama de Severus. Principalmente quando está gemendo. — ele segurou o queixo dela a encarando maliciosamente. — Mas também gosto quando me chama de senhor, principalmente de professor. — sua voz soou rouca, trazendo arrepios no corpo de Hermione.

  Ela sorriu contida, voltando a se deitar no peito dele, com a certeza do que ela achava que era apenas uma paixão passageira, estava começando a se tornar, amor!

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro