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( 𝗰𝗮𝗽𝗶́𝘁𝘂𝗹𝗼 𝗱𝗼𝗶𝘀 ) mentiras e mentiras



• ❄️⛄️•

Há três anos atrás, quando a Skyline Records me descobriu no Youtube e acharam que os covers que gravava na sala de casa tinham potencial, me tornei uma cantora. É um pouco estranho dizer isso, considerando o fato de que só escrevia algumas músicas bobas nas notas do celular. Mas Rick Graves, dono da gravadora e pai de Wren, dizia que eu faria parte da nova geração de cantoras. Ele até arriscou em dizer que eu estaria lado a lado de Madison Beer, Sabrina Carpenter e Taylor Swift. TAYLOR SWIFT!

Claro, Rick! Sonhe mais alto!

Eu sei que deveria ter mais confiança em mim mesma e que Rick não diria aquilo para mim se realmente não tivesse fé no meu trabalho, mas nada disso parecia real ou possível. Nem mesmo agora, quando estou cercada por gerentes, produtores musicais e especialistas que estão planejando a turnê que farei pelos Estados Unidos na semana que vem.

Lilian, uma estagiária ruiva e bem cafeinada, me mostra todos os figurinos que compramos para cada um dos quarenta e dois dias que estarei viajando pelos estados dos EUA. De vez em quando, Lilian para de falar, dá mais um gole no copo de café do Starbucks em sua mão e volta a tagarelar como se nunca tivesse parado.

Mesmo animada e louca para que a turnê comece logo, não consigo tirar Wren e Matt da cabeça. Por dois motivos: venho evitando Wren há três dias, e estou começando a me torturar psicologicamente toda vez que me lembro da forma como saí desesperada da festa e não me dei ao trabalho de me despedir normalmente de Matt, quando tinha praticamente o devorado minutos antes. Pelo menos, Matt tinha começado a me seguir no Instagram. Eu não era uma completa idiota, não é?

Eu considerei que poderia realmente perder meu tempo surtando com mensagens e ligações perdidas de Wren no meu celular e nas mil e uma maneiras diferentes que poderia ter ido embora daquela festa na sexta-feira, ou poderia pensar em coisas bem mais urgentes, como os inúmeros figurinos que a Lilian Café mostrava bem na minha frente. Ou na mensagem que Silena tinha me enviado de manhã dizendo que tínhamos que contratar um dedetizador antes que eu partisse para a turnê, já que ela acordava todos os dias e via formigas enormes levando pedaços do seu pão doce preferido. Ou na desculpa que inventaria a minha mãe sobre o porquê de eu não ficar na casa dela enquanto estivesse em Boston para o show.

Depois de assistir aquele copo do Starbucks subir e descer várias vezes na mão de Lilian, senti uma vontade enorme de beber café também. Na verdade, acho que passava apenas de uma vontade. Era uma necessidade, tendo em vista o horário em que fui dormir ontem à noite depois de trabalhar tanto e como acordei bem cedo hoje.

Quando a reunião chegou ao fim, corri para o andar de baixo e fui andando ao Starbucks que ficava à esquina da gravadora, bem ao lado de uma floricultura muito bonita e cheirosa. Um sino tocou sobre a minha cabeça quando abri a porta da cafeteria e fui direto para o balcão. Pedi um espresso latte e esperei pelo meu pedido do outro lado, sentindo o cheiro de um perfume muito familiar. Talvez fosse um perfume comum, então deixei para lá. Não era nada.

Senti meu ombro ser cutucado e, quando me virei, quase derrubei meu celular no chão pelo susto.

— Wren! — exclamei. — Você me assustou! O que você está fazendo aqui? Rick estava perguntando por você e...

— Naquela noite da festa... — Wren começou. Eu engoli em seco.

Ai, caralho.

— Aquele era Matt Sturniolo?

Droga. Merda. Porra.

— Ah, sim — dei uma risadinha e segurei o copo de café que a barista me arrastou. — O que tem ele? Você o conhece?

— É óbvio que eu o conheço! Matt era o seu encontro? — Ela ajeitou os óculos de sol em cima da cabeça e me olhou com aqueles olhos castanhos severos.

Foi então que finalmente me caiu a ficha de que Matt não era apenas o meu melhor amigo de infância ou o meu vizinho até os quatorze anos. Matt era famoso. Chris e Nick também. Eles tinham um canal no Youtube com milhões de seguidores.

Merda. O que foi que eu fiz?

— Sim. Ele era o meu encontro.

— Por que você não me disse nada antes? Desde quando está saindo com ele? Não sabia nem que se conheciam! E eu tenho certeza de que tem algo errado, porque você anda me evitando...

— Não ando, não.

Eu estava, sim. Todos sabiam disso. Ela sabia. Eu sabia. Você sabe. Até mesmo a barista fofoqueira que escutava nossa conversa sabia!

Wren me lançou um olhar terrível, como se soubesse da verdade e que se eu demorasse mais para contar, iria arrancar de mim. Ela provavelmente usava aquele mesmo olhar para peitar o próprio pai quando achava que ele estava sendo injusto comigo — o que raramente acontecia — ou com alguns dos artistas de sua gravadora. Wren adorava todo esse papo de justiça e lutar pelo certo, por isso fazia faculdade de direito.

— Você não respondeu nenhuma das minhas mensagens ou ligações há três dias, Lexi.

— Eu estava ocupada com a turnê, Wren — disse, então dei um gole no café. Estava muito bom, por sinal! — Não fiz por mal.

Era doloroso ter que mentir para Wren. Desde que entrei para a Skyline Records, Wren e eu nos tornamos muito amigas. Ela sempre era a primeira a falar com o pai sobre ideias que tinha para levantar a minha carreira e tenho certeza que não haveria nada nesse mundo que ela não faria por mim. E era exatamente por isso que eu estava fazendo tudo aquilo. Ela merecia ser feliz, mesmo que fosse com Ash.

Ainda me lembro do dia que a conheci. Eu não tinha muitos amigos aqui em Los Angeles além de Silena, que me acolheu na primeira semana do ensino médio, quando eu era uma novata deslocada e esquisita. Wren foi uma das poucas amigas de verdade que fiz.

Eu estava no estúdio, gravando meu primeiro álbum, quando vi Wren entrar e cochichar algo no ouvido de Rick. O vi balançar a cabeça e ela puxou uma cadeira para me ouvir cantar. Ela ainda tinha o cabelo castanho e a obsessão por calças rasgadas. Quando saí, ela veio para perto de mim com um sorriso e perguntou:

— Seu cabelo é natural? Estou pensando em pintar meu cabelo de ruivo e adorei a cor do seu.

E ela realmente chegou a pintar o cabelo de ruivo em certo ponto. Mas hoje em dia prefere as luzes loiras escuras.

Wren não era do tipo de pessoa que fazia muitas coisas para si mesma e mesmo que fôssemos amigas há mais de três anos, nunca a tinha visto demonstrar interesse em alguém até conhecer Ash. Fingir que Matt era o meu encontro era o mínimo que poderia fazer depois de tudo que ela já fez por mim.

E eu odiava mentir. Mentir significava precisar contar mais mentiras para disfarçar a primeira e eu era péssima nisso. Eu deveria pedir algumas dicas de atuação para Silena, com certeza.

Eu não iria conseguir enganar Wren. Nem ninguém! Ela ficaria com raiva, e então diria para o pai tirar todo e qualquer tipo de apoio que tinha sobre a minha carreira e eu acabaria sem nada e de coração partido. Eu teria que voltar a morar com o meu pai ou, pior ainda, com a minha mãe e ficaria lá até achar alguma forma de ganhar reconhecimento de novo e...

— Oi.

Aquela voz casual e clara vinha por trás de mim. Eu não precisava me virar para saber que era Matt. Assim como não tinha mais dúvidas de que o cheiro do perfume que senti anteriormente não era qualquer cheiro. Era o cheiro dele e estava mais forte que antes, como uma nuvem em volta de mim. E eu também não precisava me virar para saber que o toque quente e repentino no meu corpo, uma pressão suave no meio da minha lombar, era a mão de Matt.

Eu nem parei para me perguntar o que ele estava fazendo ali ou há quanto tempo estava no Starbucks. Eu me virei para vê-lo e me senti daquela mesma forma que me senti quando era uma adolescente.

— Oi — disse, sentindo o corpo inteiro ferver.

— Está tudo bem? — Matt perguntou, bem próximo de mim, olhando nos meus olhos.

Ele estava tão íntimo e descontraído como se fizesse aquilo todos os dias. Matt me olhou como se estivéssemos sozinhos. Como se Wren não estivesse ali.

Por algum motivo inexplicável, a presença dele ali não me deixou desconfortável. A presença dele me acalmou, como se eu não estivesse surtando segundos atrás.

— Ah, sim. Está tudo ótimo. Wren e eu só estávamos conversando... — falei, ainda sentindo a mão quente dele na minha lombar.

Matt olhou para Wren como se só tivesse percebido sua presença agora que a mencionei. Ele a cumprimentou com um simples sorrisinho e ela sorriu de volta, estupefata. A mão dele desceu mais um pouco e Wren arregalou os olhos. Acho que, para ela, parecia que ele estava apalpando minha bunda. Mas ele não estava. Ou estava e eu não percebia, porque estava muito entorpecida? Não. Acho que ele não estava, não.

— É um prazer te conhecer, Wren. Já ouvi falar muito de você — disse Matt.

Matt era bom demais naquela encenação. Talvez ele não precisasse daquelas dicas de atuação de Silena, ou eu só era muito ruim nisso e qualquer outra pessoa era melhor do que eu. Eu realmente deveria ter feito parte do grupo de teatro da escola ao invés de participar de todos os jogos de vôlei.

— Igualmente — disse Wren, parecendo atordoada. — Eu vou subir para falar com o meu pai, então. Te vejo depois, Lexi.

Ela saiu do Starbucks antes mesmo que eu pudesse responder, graças a deus. Mas ao mesmo tempo me senti enjoada, porque agora estava sozinha com Matt. E ele ainda estava com a mão na minha lombar.

— Obrigada — disse, envergonhada. — Você ouviu o que ela disse sobre sexta-feira e...

— Ouvi. Por isso que eu vim aqui.

Balancei a cabeça. Estava realmente agradecida. Se não fosse por ele, eu provavelmente ainda estaria dando tiques de ansiedade e começaria a me fazer de maluca, correndo pela rua.

— Você está me perseguindo por acaso, Matthew? — Puxei uma cadeira ao meu lado e me sentei à mesa.

Matt riu e sentou à minha frente. Ele estava vestindo um moletom branco e uma blusa de flanela cinza por cima. O cabelo dele estava um pouco bagunçado, talvez tivesse acordado não havia tanto tempo. Ainda mais porque Matt nunca acordava cedo. E eram nove da manhã. Matt só acordava a partir do meio-dia. Ou talvez só o Matt que eu conhecia fazia isso.

— Não, Lexi. Eu moro por perto e vim buscar a mesma coisa que você, aparentemente.

Ele espiou o meu copo e deu um sorrisinho quando leu meu nome escrito com letra cursiva e um sorrisinho no final. Matt bebia a mesma coisa. Mas no copo dele tinha o número da barista escrito com um recado: Me liga.

Eu revirei os olhos, porque era exatamente isso que acontecia com Matt perto das garotas. Acho que ele tinha algo misterioso e tímido que elas gostavam.

— Você vai ligar para ela? — Perguntei, dando risada quando li o recado.

Matt torceu as sobrancelhas e leu o recado em seu copo. Ele deu uma risada, surpreso, mas não espiou por cima dos ombros para dar uma olhada na barista. Acho que depois dele ter quase tocado a minha bunda era um pouco difícil de acreditar que não estávamos juntos.

— Eu não tinha visto — falou e deu um último gole no café antes de jogar o copo na lixeira.

— Você nunca percebeu — sussurrei, porque eu também era uma das garotas que tinha se apaixonado pelo seu jeito. — Ei, como nunca nos esbarramos se você mora por perto?

— Eu não costumo sair muito de casa. Muito menos sair para pegar um café no Starbucks.

Era verdade. Matt não saía de casa. E ele não gostava do Starbucks, ele sempre dizia que era uma perda de dinheiro para beber cafés aguados e superfaturados.

Eu olhei pela janela, vi como o céu estava nublado. Lembrei da meteorologista na TV hoje mais cedo, dizendo que deveríamos vestir roupas quentes e trazer guarda-chuvas para a rua. Eu provavelmente deveria chegar em casa antes que começasse a chover. Eu era a pior motorista em pistas escorregadias.

— Bem, eu tenho que ir antes que comece a chover — me levantei e espiei o balcão. Aquela barista desviou o olhar bem na hora. Dei risada. — Obrigada mais uma vez.

— Não foi nada — falou, levantando-se também. — Eu acompanho você até o carro.

Era uma oferta gentil. Matt sempre foi gentil, já que a educação que Mary Lou o deu sempre foi admirável. Matt não era só bonito, ele era educado, carinhoso e divertido. Eu estava me lembrando, aos poucos, do porquê me apaixonei por ele anos atrás.

— Não precisa, Matt — sorri. — Meu carro está aqui perto.

— Eu insisto.

— Tudo bem.

Nós saímos juntos. O sino tocou mais uma vez e nós estávamos andando pela rua de Los Angeles, sentindo o vento frio cortar o tecido dos nossos casacos. Eu adorava o inverno, mesmo sendo bem diferente aqui do que era em Boston.

Eu procurei a chave do carro dentro da bolsa quando estávamos perto de onde estava estacionado. Ele era azul escuro, o único no meio de carros brancos, prateados e vermelhos no estacionamento. As luzes do farol piscaram e ele apitou duas vezes quando o destravei. Matt me acompanhou e abriu a porta para que eu entrasse.

— Te vejo por aí? — Perguntei, segurando a porta.

— Nos vemos por aí.

Ele respondeu e eu fechei a porta. Dirigi até em casa, lembrando de cada palavra dita por ele, por Wren, por todo mundo na reunião. Minha cabeça estava um caos.

Matt tinha me salvado duas vezes. Na primeira, estava o beijando tanto que provavelmente deveriam ter desejado que arrumássemos um quarto para continuar o que quer que estivéssemos fazendo. Na segunda, Matt deixou Wren atordoada com a mão na minha bunda. Mas, na verdade, não era na bunda. Bem, foi bom o bastante para deixá-la convencida.

Quando cheguei em casa, Silena estava de pijama — uma regata cinza bem colada e uma calça moletom de estampa de onça — e máscara facial no rosto. Ela escutava alguma música nos headphones encaixados na cabeça e dançava pela cozinha.

— Bom dia! — exclamei, fechando a porta.

Silena deixou os headphones pendurados no pescoço e sorriu assim que me viu. Ela correu, me deu um abraço e voltou para a frente da geladeira.

— Essas vadias estão comendo o meu pão doce de novo, Lexi — falou, abrindo a embalagem do iogurte grego e enfiando uma colher lá dentro.

— Vou chamar um dedetizador amanhã. Eu prometo.

Eu larguei minha bolsa e as chaves de casa em cima da bancada e sentei no banco da cozinha, deitando ao lado dos meus pertences. Silena levantou a sobrancelha por baixo da máscara facial e deu uma colherada no iogurte.

— Manhã difícil na gravadora?

— Não — falei, levantando a cabeça. — Foi tudo normal. O problema foi ter que mentir à Wren sobre o porquê estou evitando ela.

— E você conseguiu mentir?

— Mais ou menos. Eu não teria conseguido se Matt não tivesse...

— Espera aí! — Silena arregalou os olhos e largou o potinho de iogurte na bancada. — O que o Matt estava fazendo na gravadora?

Eu sacudi a cabeça e me levantei para pegar o pote de uvas na geladeira. Joguei uma para dentro da boca e me sentei novamente.

— Matt não estava na gravadora. Encontrei ele no Starbucks. Também encontrei Wren lá. Matt me salvou de qualquer besteira que fosse sair da minha boca — revirei os olhos e bufei, exausta. — Eu não quero continuar mentindo pra ela, Silena.

— Eu sei. — Ela roubou uma uva do meu pote e pareceu ter uma ideia. — Por que você não fala com o seu web-namorado sobre isso? Talvez ele possa ajudar.

— Para com isso! Dylan não é meu web-namorado.

E ele não era mesmo. Mas o que Silena disse me fez perceber que fazia alguns dias que não falava com ele. Embora nunca tivemos essa cobrança, sempre contávamos sobre o nosso dia no final da tarde. A última vez que fizemos isso foi quarta-feira passada.

Dylan era um garoto que conheci no Twitter. Nunca vi o rosto dele e ele nunca viu o meu. Até onde eu posso dizer, Dylan pode ser um velho tarado por trás do celular. Mas de qualquer forma, nunca lhe enviei foto alguma, nós só conversamos sobre a vida e filmes que gostamos em comum. Até porque ninguém que me segue no @ wesbennettswife sabe quem eu sou de verdade. Meu nome é Alisson naquele perfil e pretendo manter desta forma.

Eu abri o Twitter no celular e cliquei na conversa com Dylan. Nossa última conversa foi sobre como eu amo o Luke Castellan e ele o odeia. Está tudo bem, nós podemos ter opiniões diferentes. Só que não, Dylan! Se toca!

WESBENNETTSWIFE:
cadê vc, sabidinho

IMDIPPERPINES:
oq vc quer agora,
cabeça de alga?

WESBENNETTSWIFE:
como assim oq eu quero
agora? não nos falamos
desde quarta!

IMDIPPERPINES:
e já aconteceu alguma
coisa ruim pra vc vir me
contar?

WESBENNETTSWIFE:
sim!
minha vida é um circo
e vc sabe disso

IMDIPPERPINES:
eu sei e vc é a palhaça
mas me conta oq aconteceu

WESBENNETSWIFE:
??????
enfim vamos lá
lembra daquela minha amg
q estava afim do meu ficante?

IMDIPPERPINES:
sim e eu disse q vc
deveria se afastar

WESBENNETSWIFE:
ent eu meio q não fiz
isso e inventei q estava ficando
com um garoto e beijei meu ex amigo
na frente dela pra ela poder acreditar
mas agora ela tá toda desconfiada e
acha q eu estou mentindo e eu to mesmo
mas não sei se vou conseguir continuar
mentindo pq eu nem sei se esse meu amigo (?)
tá ficando com alguém ou iria topar entrar
nessa mentira toda hora q eu precisasse de
salvação

IMDIPPERPINES:
vc é meio dodói alisson

WESBENNETTSWIFE:

agora me fala alguma coisa q eu
não sei ainda

IMDIPPERPINES:
eu não sei nem oq
te dizer garota pelo
amor de deus

WESBENNETTSWIFE:
obrigada pela ajuda!
e vc ainda se diz filho de atena
👏👏👏👏

•❄️⛄️•

i. passando pra avisar que eu mudei a idade dela e o tempo q passou desde q ela se mudou para los angeles! ela tem 20 e se passaram 6 anos e alguns meses desde que ela se mudou.

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