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Ando rapidamente pelos corredores e quando chego até o final, me deparo com uma anarquia de pessoas sentadas em mesas de jogos.

Todos pareciam estar jogando jogos que envolviam centenas de dinheiro. Era como se aquilo fosse uma gangue, até por que era! Esse tipo de jogo havia sido proibido em todos os lugares. Se as tropas de combate invadirem esse local, todos aqui estariam perdidos, inclusive eu.

Me aproximei mais, afinal, tinha que ter coragem o suficiente para salvar meu pai. Alguns dos homens olham com uma cara de curiosidade para mim, como se perguntassem o que uma mulher estava fazendo em um território daqueles. Também pude sentir muitos homens olhando para certas partes do meu corpo e, isso me deixou muito incomodada.

Um homem alto, forte e muito assustador, veio em minha direção. Ele tinha vários desenhos pelo seu corpo, o que também era proibido para os dias de hoje. Me puxou pelo braço direito e sem sequer ter modos comigo, parou em frente a um outro homem que parecia estar acima dele. Era como se tudo aquilo fosse uma hierarquia, quem tinha o maior cargo, tinha mais poder.

— E então? Veio salvar seu pai querido? — questionou para mim, com um sorriso maligno.

— Isso mesmo! Eu vim pagar a dívida e depois espero que o liberem. Aonde está meu pai?

Eu estava nervosa. Apenas queria saber se estava tudo bem com ele.

Ei! Está querendo exigir algo? Você não manda aqui, mulherzinha. Pague o que tem que pagar e apenas depois, lhe daremos o velho na sua mão. — falou o homem, com uma cara de atrevimento, e aquilo me deixou um pouco assustada, porque ele e todos ali, eram intimidantes.

— Eu preciso ver o meu pai para que depois eu possa pagar a dívida. O que me garante de que vocês não estão me enganando?

O homem da uma gargalhada sincera.

— Quanta audácia! Dê  o dinheiro ou seu pai morre! Aqui você não tem poder nenhum, garotinha. — disse, afrontoso.

Eu suspiro forte, tentando aguentar a todos aqueles insultos, então pego o colar que eu carregava comigo.

— Eu tenho esse colar, isso já deve pagar a dívida inteira, não é?

O homem olha minuciosamente, quando faz um sinal para que seu subordinado pegue o colar de minha mão e assim ele faz. O subordinado coloca a jóia na mão do homem e eu fico surpresa com aquilo.

Isso paga apenas a metade da dívida. Seu pai está devendo muito mais.

Ele estava mentindo, não?

O-O que? Esse colar vale uma fortuna! Como meu pai está devendo mais que isso?

— Aqui você não faz perguntas. E então, diga-me, como irá pagar a outra metade do dinheiro? — questiona curioso, era como se ele soubesse que eu não tinha mais nada para pagar a outra metade da dívida.

E-eu não tenho nada agora mas depois e-eu posso... — tento explicar e dar uma sugestão, mas sou interrompida por ele.

Levem-na para a cela e a tranquem no cativeiro, junto com o velho. — sussurrou para os homens em sua direção.

Os homens vieram até mim e pegaram em meu braço com demasiada força, me machucando levemente.

Como? Esse não foi o combinado. Vocês não podem fazer isso! Me soltem agora!

Mesmo depois de todos aqueles gritos, ninguém ouviu a minhas aclamações. Me levaram para um lugar escuro, e eu podia ouvir pessoas choramingando por algo.

Um dos homens me jogou em uma cela, colocando um grilhão em meu tornozelo. Eu fico assustada com aquilo tudo, pois apenas prisioneiros e pecadores tinham aquele tratamento sujo.

Toda vez que eu tentava me levantar para pedir ajuda ou o que fosse, aquela arma machucava mais e mais o meu tornozelo. Pude ver algumas mulheres presas e sentadas nas outras celas, a maioria delas estavam deprimidas, não havia nenhum brilho em seus olhos e era como se tivessem desistido da vida.

Olhei para todas as celas, tentando procurar pelo meu pai. Quando vi, um homem familiar estava lá, sentado. Ele não parecia estar bem, aliás, estava tonto como se tivesse tomado todas as substâncias alcoólicas que existiam pela cidade.

Eu estava tão decepcionada, só pensava em como iria sair dali, em como eu poderia pagar tal quantia de dinheiro tão grande como aquela. E o mais frustrante, era que eu não tinha ninguém que pudesse me tirar daquele lugar, que se preocupasse de verdade comigo.

Além de Kim Taehyung, o meu marido de conveniência que eu quase não conheço direito. Ele era o único que poderia me tirar daqui, ainda mais com seu poder e suas habilidades de general. Mas como eu iria procurar sua ajuda? E como eu tinha certeza de que ele realmente estaria disposto a me salvar? A troca de que? Qual seria o homem que salvaria uma mulher lamentável como eu, em uma situação como essa?

♥︎

Se passaram algumas horas desde que eu estava aqui, nessa cela, trancada, no escuro, e com muita fome. Nenhuma alma penada havia pisado ali, desde então.

O frio batia em minha pele e era como se aquilo tudo fosse um castigo. Os segundos passavam e a brisa da noite aumentava cada vez mais. Eu podia sentir a minha pele estremecer com o clima do lugar.

Talvez, se eu contar isso para alguém, me chamarão de tola. Não poderia acreditar que estava presa aqui, passando por tudo isso, apenas para salvar o meu pai, uma pessoa que me fez tanto mal e nunca cuidou realmente bem de mim, como um pai de verdade deveria cuidar.

[...]

Um dia havia se passado, e nada de ninguém. Ninguém havia vindo aqui para falar algo, ou pelo menos para dar alguma comida. Provavelmente, aquelas pessoas todas estavam a dias sem comer. Eu teria que aguentar tudo isso, assim como elas estão aguentando.

No meio do silêncio, um barulho de porta abrindo e uma pessoa entrando no lugar, tomou conta do cativeiro. Todas as pessoas se encolheram, provavelmente, por medo do que poderia acontecer. Um outro homem apareceu na escuridão e abriu a minha cela. Fiquei confusa, mas era melhor ficar confusa do que questionar algo e depois sofrer as consequências de pelo pior. Novamente, puxou-me pelo braço e tirou aquele grilhão que estava me matando por fora, tanto quanto eu estava me corrompendo por dentro.

Fomos em direção a porta e me jogou em uma sala na qual também não conseguia identificar, mas parecia ser melhor do que a que eu estava antes.

Ele chegou depois de alguns minutos e me deu um fato, que parecia ser semelhante às que prostituas usavam. E claro, eu me recusei a vestir aquilo, mesmo sabendo que não me levaria a lugar nenhum.

— Eu não quero colocar isso! O que vocês querem fazer com uma pessoa inocente?

— Cale-se e obedeça as ordens, se não quiser morrer e virar comida de leão! — disse gritando, sem mais e nem menos.

Me imaginei virando comida de leão e balancei minha cabeça, torcendo para que aquilo não acontecesse. Parece que eu não tinha outras escolhas a não ser vestir aquilo.

Já vestida com aquele traje horrível e arrebatador, que mostrava grandes partes de meu corpo, o homem entrou novamente dentro da sala, me levando para algum lugar.

— Agora, fique quieta e não tente fazer ou falar algo. Você vai entrar na sala do chefe e vai fazer tudo o que ele pedir, ouviu? — o mesmo falou, explicando tudo o que eu tinha que fazer, e me olhando com uma cara de insatisfação.

O-Ouvi.

— E se fizer algo de errado, já sabe! Morre. — avisou, com uma certa feição de irritação.

Eu apenas queria fugir daquele lugar, daqueles homens, daqueles gritos... Mas eu sabia que não seria fácil, afinal, não tinha ninguém para me ajudar em uma situação como aquela.

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