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— N A R R A D O R A

A Loira parece ter as visto, já que terminou de cumprimentar uma garota e se aproximou das irmãs, sorridente. Malia já estava agradecendo mentalmente pois se sentia um peixe fora d'água perto daquele total luxo.

— Minhas amigas favoritas!

— Como se tivesse mais, Bekah. — Marine não pôde deixar de zoar, recebendo um leve empurrão e riram.

— Estão maravilhosas!

— Você também, Loira.

De fato.

Rebekah Mikaelson pode ser considerada um ícone de beleza e elegância. A original sabe se vestir e portar, por conta de sua verdadeira idade e experiência de vida.

Dona de lindos olhos azuis, os mesmos eram destacados por conta das sombras em tons rosados, rímel e lápis preto. Seus lábios carnudos estavam extremamente vermelhos. Seus cabelos lisos estavam com aspecto molhado por conta do penteado com gel e seu vestido era preto brilhoso, destacando as curvas de seu corpo. E claro, suas jóias, que não poderiam faltar, davam um toque à mais no visual.

— Venham, garotas. Irei apresentá-las aos meus irmãos e à mãe de minha sobrinha. — As puxou, se aproximando de um pequeno grupo perto da escada.

— Irmã, vejo que trouxe companhia.

— Sim, Elijah. Essas são Malia e Marine Crawford, minhas melhores amigas de Phoenix.

— Encantado, Elijah Mikaelson. — As cumprimentou, beijando suas respectivas mãos.

— Essa é a mãe de minha sobrinha e também amiga, Hayley Marshall-Kenner. Esse aqui é o marido dela, Jackson. — Rebekah deu um meio sorriso por conta do mesmo ser um lobo.

"Era nítido. O cheiro dele não esconde." – Malia pensou.

— Olá, meninas. É um prazer conhecê-las.

— Oi. — Ele parecia um pouco desconfortável ali.

— Freya, a irmã perdida que eu estou adorando ter por perto.

— Olá, sejam bem vindas! Rebekah falou de vocês.

— Espero que bem. — A caçula brincou e riram.

— Com certeza. — O rapaz, perto de Elijah, disse.

— Esse é o chato do Kol. — Ele a empurrou de lado, se pondo à frente da irmã.

— Faço das palavras de Elijah as minhas. Extremamente encantado. — Sorriu galanteador para Marine e ela corou. — Kol Mikaelson. — E então, também beijou as mãos das garotas.

— E tinha nosso irmão Finn, mas ele morreu.

— E quanto à mim, irmã? Seria uma lástima esquecer de mim. — Ouviram uma voz atrás deles, o que fez o corpo de Malia se arrepiar.

— E esse é meu irmão bastardo, Niklaus. Eu o chamo de Nik ou de "Empalador de Irmãos". Fiquem à vontade para escolher. E essa criança linda em seu colo é sua filha, Hope. Nem parece com o pai. Puxou a mãe.

— A beleza até pode ser da mãe, irmã, mas não esquece que os olhos tem um toque de maldade e isso, ela puxou à mim. — Hayley pegou a filha e pediu licença pois iria dançar com ela e Jackson a acompanhou.

"Irmão? Filha? Ok, a família realmente é complicada como a Loira falou."

Niklaus sorriu para a Crawford mais velha e beijou sua mão demoradamente. Todos sentiram um clima, o que tinha sido inevitável. Os olhares sempre sendo mantidos, nenhum dos dois teve a coragem de quebrá-los.

— Niklaus Mikaelson, mas pode me chamar de Klaus.

— Ou "Futuro amor da sua vida" porque o clima é sentido daqui. — Marine brincou enquanto bebia seu champanhe acompanhada de Kol.

— E você deve ser a irmã mais nova.

— Marine Crawford, prazer.

— Malia Crawford, mas pode me chamar de Lia. — Respondeu para o híbrido, que ainda continha um sorriso de lado no rosto.

— Se conhecem, irmão?

— Ele é o criador de minha irmã. — Marine respondeu Elijah, feliz por finalmente conhecer o homem que mexeu com o psicológico da mais velha de uma forma boa.

— Oh, do acidente. Sinto muito pelo o que aconteceu.

— Tudo bem.

— Vejo que está usando meu presente. — Niklaus comentou, olhando o anel no dedo de Malia.

— Se eu não usasse, possivelmente já estaria morta. — Riu sem graça. — Então, obrigada. Não tive como o agradecer.

— Pode agradecer com uma dança.

— O que?

— É uma tradição, amiga. — Rebekah sorriu, dando o braço para Marcel, que chegou logo depois.

Elijah fez o pronunciamento, dizendo ser uma tradição da família e quem quisesse, poderia se juntar à dança. Ao descer, seu olhar se encontrou com a irmã mais nova de Jackson, Sarah. Ela estava com Hope nos braços pois seu irmão convidou sua esposa para dançar.

— Gostaria de dançar comigo?

— Não posso. Estou com Hope.

— Não há problema, Sarah. Eu fico com ela e você vai dançar com Elijah. — Camille apareceu, sorrindo, e pegou a bebê.

O nobre original agradeceu e foi com a loba até ao centro da enorme sala. Kol se aproximou de Marine, que observava tudo, e retirou delicadamente a taça de suas mãos.

— Mil perdões, senhorita. Mas acho linda demais para ficar somente observando. Dance comigo.

— Não posso recusar, não é?

— Ainda bem que sabe. — Sorriu e a acompanhou até ao centro. — Aliás, seu belo vestido realçou seus lindos olhos. Deveras estou encantado.

— Agradecida. — Sussurrou, ainda sem graça por conta do elogio.

A melodia de "Give Me Love" começou à tocar e todos os pares se juntaram na pista improvisada do salão. Lia estava ao lado de Klaus, olhando para frente e tentando não errar os passos, todavia, seu criador parecia vidrado nela.

Ambos bailavam conforme a melodia, trocavam os pares mas sempre voltavam para o principal. Niklaus não iria falar o quanto ficou mexido com a híbrida. Sua beleza era fora do comum para ele. E nela, pairava algo forte. Como se ela fosse uma alfa.

— Depois de todos esses anos, finalmente nos reencontramos, Esquentadinha.

— Pois é. Pensei que nunca mais o veria, Cabelo de Anjo.

— Oh, Amor. Felizmente não teve essa tristeza em sua vida.

— Rebekah não falou sobre você. Quer dizer, não totalmente.

— Ela não gosta de se exibir quanto à isso. — Disse, arrancando uma leve risada da mulher.

— Então, "K.M". Por que já não me tinha dito seu nome aquele dia?

— Talvez porque algo me dizia que iríamos nos reencontrar. — A rodopiou, segurando sua cintura logo após e colando seus corpos. — Uma bela surpresa, admito.

— Mais uma vez, obrigada pelo anel. Na verdade, por ter me salvado.

— Seria uma enorme perda, Amor. — Sussurrou contra seus lábios, os fazendo trocar olhares mais uma vez.

Antes de Lia o responder, ouviu algo do lado de fora e ficou atenta. Só deu tempo de empurrar Niklaus e ambos caírem, com ela por cima. Uma bomba de gás com acônito e verbena foi jogada.

Aquilo não iria afetar tanto os originais, já os demais... Poderia ser letal.

As luzes se apagaram, gritos e rosnados eram audíveis. Camille pôde sair à tempo com Hope, tendo a ajuda de Davina. Klaus ajudou Malia à se levantar. Ela estava fraca e seus olhos constantemente mudavam.

Quando a luz voltou, muitos vampiros e lobos estavam caídos, inconscientes no chão. A parede suja de sangue entregava que havia tido um confronto e com certeza haviam alguns mortos.

— Minha heroína é uma híbrida.

— Estamos quites agora. — Murmurou, em tom de brincadeira, e tossiu.

Depois do gás se dissipar e todos tentarem se recuperar, um grupo armado adentrou a casa. Pareciam caçadores e estavam acompanhado de um homem mais velho vestindo jaleco, Gaspar Dumont.

Seu sorriso era sádico. Não possuía um pingo de medo, estando num ninho cheio de seres sobrenaturais. Seu olhar fixou na Crawford mais velha. Um de seus seguidores apontou a besta que carregava na direção da mulher. Vendo a ação, Niklaus tomou a frente.

— Cometeria um enorme erro, rapaz.

— Niklaus Mikaelson. Já tivemos nossa conversa e parece que não acreditou em nós. Não estamos brincando de "cão e gato".

— Eu tinha dito à você que estava provocando a pessoa errada. Será um enorme prazer destruir cada um de vocês. Porém, hoje, serei misericordioso. É um dia especial demais para sujar minhas mãos com vossos sangues. Estou dando a chance de saírem da cidade, caso o contrário... — Focou no homem que segurava ainda a besta. Freya fez um movimento e a arma voou de sua mão. — Não terei piedade.

— Hoje viemos buscar uma mulher chamada Malia Crawford. Iremos castigá-la.

— Por qual motivo?

— Por ter matado um dos nossos. — Um dos homens disse.

— Se ela fez isso, merece uma taça de champanhe para celebrar.

— Vão embora. Não são bem vindos.

— Serão enxotados daqui.

Rebekah estava irritada. Não deixaria nada acontecer com a amiga. Não mais. Muito menos Marine. As duas estavam prestes à mostrarem suas formas vampíricas.

— E com que intervenção?

A nossa. — Hayley mostrou seus olhos, seguida por Jackson, Sarah, Rebekah, Marine, Kol e Elijah. Freya estava preparada para atacar.

— Como pôde ver, Malia é querida por nossa família assim como sua irmã e não iremos deixar. Ao menos que queiram lutar para comprovarem.

— Colocam a mão no fogo por ela? Uma dúvida, Niklaus: trocaria a vida de sua filha por uma vadia que mal conhece? — Na mesma hora, Klaus pegou um garfo, o admirando por alguns segundos, e jogou na direção do soldado à esquerda de Gaspar, furando seu olho, matando-o.

— Ainda não fui claro?

— Com toda a certeza. Mais cristalino que a água.

— Então vão embora. Minha paciência tem limite.

— Iremos voltar.

— Podem apostar que não serão bem recepcionados.

— Tem noção do que provocaram, não é?

— Pode apostar.

Gaspar saiu, levando seus soldados e dando uma última olhada em Lia, que não se intimidou e o mostrou seus olhos de híbrida. A mulher já passou por muita coisa e não será um velho louco que a deixará assustada.

Malia foi ver se a irmã estava bem. Por sorte, Kol estava com ela e deu um pouco de seu sangue. Ela havia se ferido bastante por conta da verbena. Hayley perguntou onde estava Hope e Freya disse que Camille fugiu com Davina e as três estão bem.

— O que ele quis dizer com "Tem noção do que provocaram, não é?"? — Josh perguntou.

Guerra. — Klaus disse, sorrindo de lado.

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