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𝟏𝟕

-Senhor dos anéis é muito melhor

Abby observou Tony terminar de tirar as roupas e entrar na banheira. Se distraiu olhando para o corpo dele, mas logo retrucou:

-Você tá ficando louco, a idade está começando à te afetar.
-Você acabou de me chamar de velho por causa de Harry Potter?- perguntou sentando ao lado de Abby
-Sim, Harry Potter é superior e ponto final.

Tony só soltou uma risada em resposta. Estavam discutindo há quase uma hora sobre qual das sagas era a melhor, e obviamente Abigail havia vencido Tony pelo cansaço. Ele fez uma careta quando à viu pegar um pote de pimenta e mergulhar uma delas em outro pote de pasta de amendoim, e comer.

-Isso é muito estranho, amor.
-O que?
-Você tá comendo pimenta com amendoim- fala como se aquela fosse resposta suficiente
-Normal, eu gosto.

Ele se aproximou e começou à trilhar beijos pelo seu pescoço, e entre os beijos, ele murmurou:

-Você é meio estranha, sorte sua que sou muito apaixonado por você.

Então Tony parou de imediato ao perceber o que tinha falado. Sente ela estremecer com aquelas palavras que pairavam entre eles. Nunca haviam falado de paixão. Tony afasta o  rosto do pescoço dela, para à encarar.

Quando seus olhares se encontraram ele viu as pupilas dos olhos de Abby estavam dilatadas, ela estava com um sorriso enorme quando disse:

-Que bom! Pois também sou muito apaixonada por você.

Um nó enorme se forma na garganta de Tony. Abigail Griffin também estava apaixonada por ele. A mulher mais espetacular que existia, sentia o mesmo.

-Você se tornou a pessoa com quem eu mais me importo nesse mundo. Tenho medo que não seja real, tenho medo que você perceba que merece alguém melhor do que eu.- desabafou Tony
-Ei! Você é a melhor pessoa que eu conheço, e nós fomos feitos um para o outro. Não existe Abby sem Tony.

Tony sorriu e à puxou para seu colo, arrancando um gritinho surpresa de Abby.

-E não existe Tony sem Abby.

Ela murmura algo como "eu sei, eu sei", antes de Tony puxar sua cabeça para à beijar. E no momento seguinte ambos estão envolvidos num beijo urgente. Abby começou à debolar sobre a ereção de Tony o fazendo ficar ainda mais excitado, e quando a mão dela envolveu o seu membro, ele soltou um gemido que foi abafado por um beijo. Quando ela estava prestes à sentar no membro de Tony, os dois escutaram a voz de Amy os chamando, ou melhor, gritando por eles.

-Amy tem um péssimo time.- murmurou Abby saindo do colo de Tony

Tony assentiu e saiu da banheira junto com Abby. Os dois se vestiram rapidamente e desceram as escadas indo na direção da cozinha, encontrando Amy sentada no balcão, com as pernas balançando.

-Não tem mais casa, Tony?- ela implicou
-Não tá sabendo? Me mudei pra cá.- brincou ele

Tony pegou duas canecas e colocou café em ambas, oferencendo uma para Abby. Tony sentou num dos bancos que havia ali, enquanto Abby ficou de pé.

-Como o primeiro dia na escola, pirralha?

Amy virou-se animada para os dois e começou à falar.

-Vocês não tem ideia de como é legal, eles tem até um clube de decathlon.
-Você vai entrar?- indagaram Abby e Tony

Os dois se entreolharam, ambos sabiam quem também fazia parte do tal clube. Amy ignorou os olhares estranhos dos dois, e disse:

-Acho que sim, parece ser bem maneiro.
-Legal... já fez alguma amizade?- perguntou Abby
-Ah... sim.- respondeu em tom baixo

Abby conhecia a irmã, sabia que ela estava mentindo. Viu a irmã pular da bancada e ir na direção da cafeteira, ela não parecia querer falar sobre aquilo, então decidiu deixar o assunto quieto, pelo menos por enquanto.

-Aliás, quando vai pedir minha irmã em casamento, Tony?

Tony que estava comendo uma torrada, engasgou. Precisou respirar fundo algumas vezes, para se recuperar do engasgo. Olhou para Amy que estava parada com um olhar tranquilo, como se não tivesse visto o mini caos que tinha causado.

-Não vai responder, Tony?- indagou Amy com um sorriso divertido

Tony continuou parado olhando para a garota, abria a boca algumas vezes para falar, mas nada saia. Amy soltou uma risada alta e saiu da cozinha.

-Ficou nervoso, Anthony?

Tony olhou para Abby e viu que ela também estava rindo.

-Não teve graça.
-Teve sim, parecia que você ia ter um derrame.

Ele resmungou algo e Abby caminhou até ele e o deu o selinho.

-Vou pra oficina, quando terminar de comer, desce, tá?

Tony assentiu e abby saiu. Casamento. Sua reação não significa que não queria algo assim com Abby, muito pelo contrário. Só achava que aquele não era um bom momento, com toda a confusão que o tratado estava gerando, não tinha nem como pensar em casamento.

Mas eles faziam planos. E o principal era a lista que haviam feito juntos, e nela tinha todos os países que visitariam juntos. Iriam cumpri-la assim que o tratado fosse ratificado e as coisas se normalizassem. O tratado seria ratificado no dia seguinte, e Tony estava levemente ansioso. Mas o que importava era que finalmente as coisas voltariam ao eixo.

Terminou de tomar seu café, e seguiu para o oficina de Abby. Desceu as escadas e logo à através das vidraças, ela encarava as suas próprias armaduras e as dele.

Tony colocou a senha e entrou no lugar, se aproximou dela e abraçou pela cintura, dando-lhe um leve susto, pois não tinha notado a presença dele.

-O que você acha de eu colocar uma lâmina em cada braço e aumentar o arsenal dela?- indagou ela referindo-se à uma de suas armaduras
-Acho uma ideia legal, mas bem letal.
-Esse é o objetivo.

Tony à viu se afastar e para pegar ferramentas. Estava estranhando Abby querer deixar as armaduras mais letais.

-Por que quer elas mais letais? As suas já são muito perigosas.
-Podemos precisar em algum momento, nunca se sabe.

Ele à virou para encará-lo. Ela apenas suspirou e disse:

-No momento somos as pessoas mais odiadas  do mundo, recebemos dez ameaças por minuto. Estou me prevenindo.
-É... você tem razão.
-Sempre tenho.
-Então vamos fazer juntos alguns projetos pras armaduras, somos uma boa dupla.
-A melhor dupla.

Tony sorriu e os dois direcionaram os seus olhares outra vez para as suas armaduras.

-Que tal se a miniatura do reator se espalhar por toda a armadura?- sugeriu ele
-Nos daria mais poder e manipularíamos a armadura com mais facilidade... Anthony Stark você é um gênio.-Diz o dando uma das ferramentas para ele
-Eu sei.- se gabou

Então assim se seguiu o dia, com os dois o dia inteiro na oficina fazendo reformas nas suas armaduras.

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Tony e Abby dormiam um sono pesado, depois de passar boa parte da madrugada na oficina. De repente acordaram de supetão com batidas fortes na porta.

-Abram a porta! É sério.- gritou Amy

Os dois se entreolharam sem entender, e Abby ainda meio sonolenta, caminhou para abrir a porta do quarto.

-O que foi, Amy?

Em resposta garota só jogou o tablet nas mãos da mulher. Abby estava confusa, mas logo que direcionou seus olhos e leu a notícia, sua sonolência passou de forma instantânea.

-Abby?- chamou Tony com a voz rouca

Ela jogou o tablet na cama, que logo foi pego com rapidez. Abby começou à andar em círculos pelo quarto, passando as mãos pelos cabelos.

Quando Tony leu a notícia que havia tido uma explosão no prédio da ONU, onde estava acontecendo a ratificação, e que o culpado era Bucky Barnes, começou à hiperventilar. Aquela situação já estava péssima e poderia escalar ainda mais, pois se Barnes era o culpado, Rogers iria interferir, Tony o conhecia. E essa interferência significava a violação do tratado.

Naquele momento a voz da IA de Abby, Jocasta, se fez presente no ambiente.

-Senhorita Griffin, senhor Stark, o Secretário já ligou diversas vezes e está solicitando a presença de vocês no Centro Antiterrorista, em Berlim.

Abby e Tony correram para o closet que havia no quarto. Se trocaram rapidamente, e não trocaram uma palavra um com o outro, pois estavam muito submersos nos próprios pensamentos.

Ao saírem, seguiram direto para oficina. Antes que vestissem suas armaduras, Tony puxou Abby pela mão.

-Você tá tremendo.- disse ele
-Eu sei, é... já vai passar.

Tony à envolveu num abraço e disse:

-Eu quero te dar uma coisa.

Tony se afastou minimamente e tirou uma caixinha no bolso, fazendo Abby arregalar os olhos e prender a respiração. Quando ele viu a cara que Abby estava, riu levemente e disse:

-Relaxa, docinho, não vou te pedir em casamento. Pelo menos por enquanto.- falou a última parte num tom mais baixo

Ele abriu a caixinha e logo os olhos de Abby brilharam. Ela pegou delicadamente o colar com um pingente de girassol.

-Eu sempre soube que você amava girassóis, então há uns anos eu acabei comprando ele durante uma viagem.- contou ele
-Você guarda isso há anos?- perguntou com surpresa
-É... eu nem sei porque comprei, não fazia sentido comprar um colar para a pessoa que dizia odiar.
-Talvez você já gostasse de mim.- brincou ela- Eu amei. Coloca, por favor.

Tony pegou o colar e Abby virou-se. Enquanto colocava, ele passava o dedo e beijava o seu pescoço, causando uma série de arrepios em Abby. Quando terminou, à abraçou pela cintura e disse:

-Logo logo tudo isso vai acabar e vamos viver aquela vida tranquila que queremos.

Ela apenas murmurou algo que ele não entendeu e ele à abraçou com mais força por longos segundos.

-Acho melhor irmos, esse celular não para de vibrar e eu tenho certeza que é o chato do Ross.- murmurou ele

Abby concordou e caminhou até a armadura roxa e prata, enquanto Tony ia na direção da vermelha e dourada.

Com ambos já trajados, eles ligaram seus propulsores e saíram do lugar levantando voo, indo em direção à Berlim.

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