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CAPÍTULO XI

Soyoung

Meus olhos petrificaram ao ver o homem à minha frente, nós estávamos sem reação sequer, acabei me levantando inconformada. Tirei a peruca ridícula que usava e joguei em cima da mesa. Nunca houve um silêncio tão alto como aquele, que poderia ser interrompido, mas nenhuma palavra saia de nossas bocas.

Soyoung, por que esse silêncio todo? — Era Félix questionando do outro lado da escuta. — Meu deus, está morta?

Retirei a escuta e aproximei-me do rapaz, incrédula fiz feições desacreditada.

— Jeongin?! — Exclamei em absurdo ao ver que a pessoa que eu mais amava, nunca esteve morta.

— SOPHIE?! — Desta vez ele havia berrado.

Ao redor, ninguém havia percebido, muito menos olhavam para a “pequena discussão”. Eu não acreditava, pelo fato dele estar morto. Era o que eu boba achava. Me aproximei e toquei sua face gentilmente tendo a certeza do que via, sem perceber,  segurei seu pulso sem que ele hesitasse, e acabei torcendo para trás num movimento e batendo uma taça de vidro em sua cabeça.

Eu acabei o soltando em seguida após a taça ser quebrada, Jeongin se ergueu mesmo tonto e piscou algumas vezes até sua visão voltar ao normal. O moreno tentou ficar na defensiva mas ele encostou-se à mesa arrependido e suspirou.

— Eu não desejei isso… — Ele lamentou. Jeongin pôs a mão na testa para conferir se havia sangrado e balançou algumas vezes.

— Nem eu. —  Soei estranha, meu tom estava frio. Eu estava decepcionada. — O que aconteceu? Me diga! Não é possível… você sabe o quão eu sofri por causa da sua suposta morte? Eu me tornei alguém que eu nunca desejei ser.

— Eu sei, meu anjo.

— Não! Você perdeu esse direito de me encher de apelidos carinhosos. Eu quero que me diga que porra você fez todos esses anos, Jeongin! — Eu não conseguia derramar lágrimas, mas estava sentindo tanta raiva que minha garganta doía. — Íamos nos casar, lembra? Você lembra, seu filho da puta?!

— Sophie, eu fiz isso por você… me perdoa, eu errei. Mas se eu não tivesse forjado minha morte, era você que não estaria viva.

Ele parecia estar arrependido, mas sendo falso, eu não conseguia sequer assimilar tudo ao meu redor. Tudo parecia girar, minhas mãos trêmulas, e eu sabia que iria desabar naquele instante e naquele chão. Jeongin tentou me tocar, porém me afastei mais ainda, eu queria ir embora. Apenas ir embora. Se ele fez tudo isso por mim, então eu fiz merda todos esses anos sem saber a verdade.

Poderíamos ter tido tudo.

— Eu matei pessoas, Jeongin, queimei pessoas vivas, eu vivia assustada. Fui mandada para um hospital psiquiátrico duas vezes sem ver ninguém além de grades! E naquele mesmo ano em que você morreu, eu queria morrer também. — Ele me escutava atentamente sem proferir nenhuma palavra, seus olhos encharcados por conta das lágrimas não me comoveram.

—  Eu sei da sua fama — Foi a única maldita palavra que ele disse. Eu estava o odiando. E por que?

— Fama? Ela é um personagem — Apontei para peruca retirando sua atenção — Um personagem que vive dentro de mim, ela te mataria e iria esquartejar seu corpo, ainda bem que estou em sã consciência.

— Me mataria mesmo? — Ele questionou seriamente — Responda-me! Você ainda me ama, Sophie. Não teria coragem...

Fiquei calada, era o melhor de se fazer, ele me subestimar começava a ser irritante. Porém ele não mentia, em partes, eu não teria coragem de matá-lo, mas eu não sei se ainda possuo aquele mesmo sentimento.

— Você é o fantasma do meu passado. Eu vim aqui para descobrir sobre a sua suposta “morte” e acontece que eu não preciso de provas — Coloquei a escuta e logo ordenei que Félix viesse até a mim rapidamente. Ao vê-lo vindo em minha direção, entreguei os pertences de escuta.  — Aqui. Abandone o caso, agente Lee. Jeongin está mais vivo que nunca.

— Você não pode contar para as autoridades, Sophie! — Jeongin me parou e segurou os meus ombros e retirei suas mãos de mim rapidamente.

Ele parecia desesperado para que eu não abrisse a minha boca e denunciá-lo. Então eu sabia que acobertar meu ex seria a pior coisa que eu estava fazendo, mas me intrigava bastante, pois para todos ele estava morto, e o juiz deve declarar extinta a punibilidade, isto é, deve declarar que o Estado não tem poder para punir alguém morto. Ele cometeu crimes, por isso não quer que eu faça uma denúncia ao conselho.

Félix e ele balbuciou algo que eu não prestei atenção, mas eles discutiam, ambos eram amigos. E o garoto estava inconformado assim como eu. Eu estava prestando menos atenção, quando eu fico nervosa sempre fico enjoada e prestes a desmaiar, mas a figura desconhecida se aproximou discretamente.

— Com licença, senhores e senhorita. Mas peço que se retirem do restaurante e resolvam sei lá o quê, lá fora! Não admito confusões nesse restaurante. — Ele falou calmo e educado sem ser rude, então eu fui a primeira a sair.

Me senti sufocada ali dentro, Jeongin é um passado que tentei superar, mesmo todos dizendo que ele é o meu fantasma do passado. Agora veio para me atormentar.  De longe o escutava berrar meu nome constantemente, eu pisava fortemente com os saltos naquele chão, estava extremamente chateada e furiosa com a situação. Porém parei ao ver alguém com um carro extravagante na frente do restaurante parado ali mantendo a pose ridículo.

O que faz aqui? — Gesticulei em sua direção.

Ele parecia sorrir ao se aproximar, então seu olhar fora em direção às duas figuras atrás de mim. Certeza que Christopher armaria um teatro aqui, algo esse salafrário estava escondendo. Ao se aproximar de mim ele segurou minha mão, naquele ar frio sua mão me esquentou um pouco, sentindo algo gélido e brilhante subir em meu anelar.

Segue o roteiro — Ele sussurrou contra mim mantendo nossos rostos próximos. Chris estalou a língua e continuou a falar. — Achei que iria demorar, então vim te buscar.

Eu o olhei já sem entender porra nenhuma. Naquele momento eu estava pedindo ajuda a todos seres do universo para fazer algo, talvez Deus ajudasse… o que eu tô' dizendo?

— Christopher? — Jeongin chamou sua atenção. Espera, então eles se conheciam? Puta que pariu! — Conhece a Sophie?

— Se eu a conheço? Claro que sim! Como eu não iria conhecer minha coelhinha? — Christopher segurou meu queixo gentilmente me fazendo olhar.

Aquilo estava sendo um terror para minha mente. Coelhinha? Sério isso? Ele estava tão desocupado que não tinha uma louça para vir até aqui e criar problemas.

— Sua? Não mesmo. — Eu estava tão inerte que não percebi ser puxada por Jeongin — Ela é minha noiva! O que pensa que está fazendo, Villanueva?

— Certeza, Jeongin? Se fosse realmente, não teria feito essa palhaçada. — Félix o respondeu com sarcasmo, vendo minha expressão confusa. — Falta pouco para eu não ir até o conselho e marcar uma reunião contra você. Vamos, Soyoung! Fale alguma coisa!

— Querem saber de uma coisa? Vai todo mundo se foder, é isso. — Saí daquele círculo de idiotas e comecei a andar por aquelas ruas.

Christopher não me ajudava, apenas dificultava meus pensamentos, com o aparecimento de Jeongin eu estava piorando. Ficava imaginando por quanto tempo ele fingiu isso? Seus motivos não me convenceram de forma alguma, todo mundo parecia me querer morta, para quê isso novamente?

Continuei a andar, e andei por tanto tempo que não percebi onde estava, nem fazia ideia que lugar era aquele. Meus pés doíam por conta dos saltos e os retirei ali mesmo. Encarei a aliança que Christopher colocou em meu anelar, ela era encantadora, mas não era significativa. Fechei meus olhos vagarosamente, meus pensamentos foram até Violet, me encostei na parede de um muro sequer e sentei na calçada.

Estava me sentindo vazia mais uma vez. Eu não tinha mais ninguém ao meu lado, minha família havia me afastado, eu não tinha o amor de ninguém. Era um vazio que não sei se tinha chance de ser preenchido. Minutos ali, um carro estacionou próximo, era Bang Chan, ele parecia irritado e preocupado.

— Céus, Soyoung! Fiquei rodeando com o carro atrás de você preocupado, você não bebeu, certo? — Ele questionou e eu neguei. Ele pedia constantemente para que eu me levantasse, e estendeu a mão. Mas eu não movia sequer um músculo. — Eu só queria entender, Sophie.

Foi involuntário que ele usasse meu nome de batismo,  mas era tarde demais para que ele voltasse atrás agora.

— Eu precisava ir embora. — Sussurrei.  — Não dava mais para mim, ver ele vivo me agoniou de forma insana, estou confusa em relação a isso tudo.

Christopher me encarou por segundos até bufar e sentar ao meu lado, juro que por um momento ouvi ele reclamar por estar sentado em uma calçada usando seu terno caríssimo, e seu olhar fora de encontro aos carros que passavam por nós. Eu gostava de como Illinois mudava seu humor através dos movimentos de pessoas e veículos, parecia algo relevante.

— Então ele era o cara com quem você ia se casar? — Christopher indagou apreensivo. E assenti sem me importar.  — Eu conheci ele há dois anos atrás, meu pai o contratou para envenenar vinhedos de um inimigo. E matar o dono.

— Ele realmente cometeu crimes… — Murmurei. — Eu culpei uma família e os matei, e também culpei a mãe de Hyunjin por achar que ela teria o matado.

— Houve muitos culpados, Viúva. — Chris insinuou em tom brincalhão, mas se desculpou por me chamar daquele jeito. — Desculpa a pergunta, mas por que a Bomi?

— Jeongin estava se encontrando com ela por conta de uma investigação, e ela estava lá no dia do acidente. Quer dizer, um suposto acidente. — Suspirei pesadamente, eu estava decepcionada.

Senti seu braço me rodear e me trazer para perto, eu sabia que ele me confortava mas não acho que eu precisava.

— Hwang Bomi é uma mulher cruel, mas com certeza ela não mataria seu ex. Qual foi a data?

— 18 de setembro de 2014. — Proferi, ao fitá-lo, vi seu rosto mudar de expressão.  — O que foi?

— Bomi não estava em Chicago nesse dia, eu lembro dessa data, ela esteve dois dias depois. Dia 18 é o aniversário dela, meu pai ainda estava casado com ela, e houve uma festa. — Ele replicou atentamente. — Você destruiu vidas por algo do seu passado.

Eu o ouvia atentamente, Christopher estava diferente comigo, não parecia ser o mesmo. Ainda que tivéssemos pequenos atritos entre nós dois, sua aproximação repentina era de estranheza, mas por dentro eu me sentia bem em ter alguém para desabafar e jogar as coisas ruins.

— O seu passado é algo que lhe atormenta, certo? Esses são os fantasmas da sua vida, e se você cometeu aqueles crimes, foi pela influência do seu passado junto a sua sede extrema de vingança.

Ele tinha razão. Mas eu não conseguia enxergar aquilo sem ficar me martirizando. Isso cada vez está ficando mais estranho, Christopher e eu nunca fizemos as pazes concretas, ele está escondendo algo de mim.

— Então, por que veio? — Desconversei sem tirar a atenção.

— Do que está falando? — Ele franziu o cenho, se ele pensa que vai me enganar está muito errado.

— Esquece. É melhor deixar para lá…

(...)

Dias se passaram e ambos voltaram para Itália, e por fim o efeito da CH³ havia desaparecido de Soyoung, sua heterocromia falsa havia sumido também. Entretanto, a mesma estava tão ocupada que não tinha tempo sequer de aparecer na mansão. A mesma havia descoberto insanidades do que o ex havia cometido durante anos fingindo-se de morto, ele havia se tornado um mercenário para um chefe que até então não havia dados sobre ele, a cada documentação que ela lia era uma surpresa. Nunca imaginou que ele cometeria algo do tipo.

A mesma estava no escritório da família Villanueva, quando ouviu berros e coisas sendo arremessadas do outro lado, ela franziu o cenho e ignorou, mas não deixou de observar pelas câmeras de segurança. Vendo a raiva de Bang Chan se sobressair. Minutos depois ela escutou batidas leves na porta pedindo licença para entrar e a morena então deu permissão, era Hyunjin com uma expressão leve, sem sorrisos ou algo a mais.

— Você queria falar comigo? — O garoto questionou ao sentar na cadeira à frente. Soyoung assentiu e fechou a pasta encarando-o.

— Pela manhã recebi uma ligação da vice-reitora da sua faculdade e ela me questionou por quais motivos você não deu satisfações sobre você não comparecer às aulas. — Soyoung explicou, vendo que o garoto estava prestes a se justificar ela não permitiu.  — Você tinha me dito que havia trancado o curso, e depois eu descobri que você apenas pediu permissão por três semanas para visitar a família, e isso não é verdade. O que houve? 

Vendo que ele não falaria tão cedo, ela suspirou e negou veementemente, ela não queria que Hyunjin tivesse o mesmo destino que a família; sendo bandidos. O que a Park queria era que Hyunjin tenha um futuro e uma carreira na qual ele goste e que faça por querer, e não por pressão.

— Hyunjin, sabe muito bem como funciona o sistema educacional coreano, não sabe? — Na tentativa de comunicação, Soyoung resolveu questioná-lo. — Então por que resolveu fazer isso?

— Por que eu não quero que minha mãe descubra.

Ao ouvir tais palavras, Soyoung não havia compreendido, viu o garoto baixar a cabeça e encarar as mãos. A Park fitou as mãos de Hyunjin com tanta tristeza que queria entender o que estaria acontecendo com ele.

— E porque não?  — Ela não queria ser invasiva, mas para desvendar a dor de Hyunjin parecia o único caminho. E novamente ela voltou seu olhar para as mãos dele.  — Ela fez isso? Me responda apenas uma pergunta e não irei ser invasiva com você.

— Ela usava arames quentes e batia nas minhas mãos quando eu era criança, eu devia ter uns dez anos, ela me culpava por eu não ser um herdeiro exemplar dos Villanueva.

Soyoung ouvia atentamente Hyunjin deixando ele desabafar, aquilo era uma situação horrenda de se ouvir, então achou estranho ele se levantar e retirar a camisa. Haviam marcas de cicatrizes longas e algumas pequenas em suas costas, na frente eram poucas, mas aquilo era um absurdo. A sensação de aperto em seu peito iria se intensificar a cada segundo que se passava, porém o garoto havia se vestido novamente ao perceber o que a mais velha iria fazer.

— Minha mãe dizia me amar muito e por isso que ela fazia isso. Você me lembra ela — Soyoung havia percebido que o tom de voz do rapaz havia mudado, então ele se aproximava dela ainda sentada e se ajoelhou em sua frente e agarrou sua cintura, enterrando o rosto em sua barriga.  — Gosto de você porque é diferente.

Soyoung não gostava de abraços e afetos, mas para Hyunjin ela se esforçava, ela não sabia que tipo de sentimento ele tinha por ela. Já que todas as vezes ele dizia o mesmo. Não demorou muito até que ela o escutou chorar pela primeira vez.

— Vamos embora daqui, por favor… eu prometo ser um bom garoto. Eu juro que nunca irei desobedecê-la. — Hyunjin proferia baixo por conta do soluço e das lágrimas que desciam.

Ele estava agindo como um garotinho de sete anos pedindo algo, ao contrário que Soyoung pensava que ele seria alguém como Christopher, ela estava tão enganada e se arrependeu por achar aquilo. Então ela lembrou de algo que Alejandro pediu antes de ir embora, toda vez que Hyunjin tivesse esse tipo de comportamento, que injetasse o remédio que estaria dentro do cofre abaixo das primeiras gavetas.

Vagarosamente ela fez sem que ele percebesse seus movimentos mínimos e em questão de segundos ela retirou, entretanto teve receio e o apertou em abraço e vendo que ele retribuía.

— Você é um bom garoto, Hyunjin. — Suas palavras foram essas logo após ter abandonado aquela injeção e levantando daquela cadeira junto ao garoto.

Ao anoitecer de forma repentina, o jantar já estava posto antes das oito, na mesa estava apenas Christopher, Soyoung e a irmã mais nova de Chris; Hannah. Tudo estava em completo silêncio e não havia sinal de Hyunjin por enquanto, até a garota questionar.

— Onde está o Hyunjin, Soso?

— Ele preferiu jantar às seis e já está dormindo. — A morena proferiu ao deixar a taça de lado.

— A casa fica melhor assim — Bang Chan murmurou, mas foi o suficiente para que Soyoung ouvisse e rebateu.

— Se fosse por isso, a casa ficaria muito melhor sem você. — Soyoung respondeu sem papo na língua e continuou. — Você sabia que a Bomi o agredia com arames quentes?

Christopher parou por segundos ao ouvi-la sem acreditar no que dissera, o mesmo tentou procurar palavras em sua boca mas gaguejava. Até então sua resposta havia sido inválida para Soyoung, desta vez ele havia ficado pálido, porém o pequeno aperto entre os lábios fizeram com a coloração ficasse um pouco avermelhada. Hannah até então não havia dito nenhuma palavra e ficava apenas de cabeça baixa, quieta e relutante, não demorou muito para ela se levantar.

— Onde que você pensa que vai, Hannah? — Soyoung indagou ainda mantendo o olhar em Christopher e totalmente séria. — Senta na porra dessa cadeira imediatamente! Nesse momento eu não estou sendo amigável com você.

Hannah rapidamente sentou obedecendo a ordem imediatamente, a mesma engoliu seco sem olhá-la nos olhos, sentindo a pressão que levava pelo olhar de Soyoung.

— A partir de hoje eu não serei boazinha e eu vou atrás de Hwang Bomi, vou massacrar aquela coreana quando encontrá-la.

— Não pode fazer isso sem a permissão do Don ou o próprio Conselho! — Era nítido a inconformidade de Christopher com a autoridade de Soyoung.

— Esqueceu que acima de qualquer um eu sou uma consigliere? E que sou o braço direito de Alejandro Villanueva, o Don. — Soyoung constata mantendo a raiva para si mas acaba descontando com um chute na cadeira ao levantar-se. — Então é melhor ficar calado antes que o conselho te puna por querer ser Pablo Escobar, figlio di puttana!

Soyoung tinha acabado de interromper a única linha que ela prezava, e seu plano tinha subido a sua mente, mais rápido que nunca. Mas ela não estava com sua mente vingativa, não ainda.

— Bom, o jantar se encerra agora.

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