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CAPÍTULO V

Depois da última conversa entre Bang Chan e a Park, se passaram três dias, Soyoung tinha um prazo para a tal aliança. Durante esse tempo acomodando Félix e Hannah em sua casa, percebeu que as compras da semana não foram feitas, e até então a mesma saiu para fazer isso. Sua mente estava tão alvoroçada pensar como estaria Hyunjin, ela se preocupava, o rapaz estava desaparecido e não dava sinal.

Tinha medo que algo tivesse acontecido, ou o mesmo havia se afastado, sua mente não era tão boa. Depois de quase uma hora no mercado, ela havia voltado, mas ao redor da sua casa havia SUV'S pretas estacionadas. Rapidamente ela deixou o carro e seguiu para dentro da casa preocupada.

— O que houve aqui? — Apressadamente ela adentrou sua casa e encontrou a primeira figura à sua frente. — Pai? Mãe?

— Olá querida — A mais velha abraçou a filha fortemente.

— Poderiam ser discretos? Para que tantas SUV's estacionadas em frente!?

— Sophie, estou aqui para ter uma conversa séria com você. — O mesmo virou-se em direção a filha pronunciando — Estou retirando sua licença militar e está fora do caso. Podem recolher todo tipo de prova que a ex-agente Park coletou durante esses anos.

— VOCÊ NÃO PODE FAZER ISSO! — A mesma berrou para o próprio pai e avançou em sua direção.

— ME DESOBEDECEU NA PRIMEIRA E NA SEGUNDA OPORTUNIDADE QUE TE DEI! COLETOU PROVAS SEM INFORMAR O RH, E FEZ UMA ALIANÇA COM AQUELE CARA! — O Park devolveu na mesma entonação para a filha. — Posso, eu sou seu chefe e também sou seu pai. Queira ou não, você só irá merecer a porra dessa licença e esse caso de volta quando estiver totalmente estável da cabeça.

— Espera, você disse que não faria isso! — A mais velha interferiu no assunto e prosseguiu — Disse que apenas tiraria ela do caso.

— Amy, a nossa filha faz parte do outro bando, traiu o FBI e...

— Eu não fiz isso, pai me escuta... estou totalmente bem, e essas provas nunca chegaram até mim! Acredite em mim! — Soyoung choramingou aproximando devagar.

— Eu queria tanto te entender, Soyoung. Mas parece que você não entendeu ainda, está fora do caso. — Ele saiu sem dizer mais nada e deixou a garota desolada vendo agentes retirando seus materiais de sua casa.

Então, Soyoung fora atrás do mesmo para tirar satisfação.

— Quando passei por aquelas tragédias você me enfiou naquele inferno, nunca acreditou em mim, eu não sou louca. A morte de Jeongin foi culpa sua, sabia que ele tinha problemas com aquela mulher e ainda permitiu a ida dele! VOCÊ É UM EXEMPLO?! Não mais. Agora entendo a mamãe, quando você fez aquele showzinho quando soube que ela...

— Pare imediatamente, Soyoung!

— Pare você Ji! O acordo era tirar ela do caso e não fazer esse alvoroço todo! — A morena interferiu um tanto chateada.

A desavença entre eles estava ficando fora do controle, Soyoung literalmente xingava a qualquer custo contra o próprio pai. Então o mesmo agarrou o pulso dela e puxou para perto.

Fica quieta e pega a droga do pen-drive, estamos sendo monitorados pela comissária — Ele sussurrou e enterrou o pendrive no bolso do jeans de Soyoung. — Ela está envolvida em coisas pesadas.

Como é? — Soyoung perguntou baixinho um tanto confusa.

— Soyoung Park! Tem até uma semana para entregar o distintivo e a arma. Caso contrário, será direcionada à corte judicial.

Park dirigia a palavra rigidamente para a filha, enquanto a comissária assistia de longe, mal ela sabia que aquilo tudo era um teatrinho. Porém, a garota redirecionou o olhar para um dos carros, e um deles diferia, se tratava de um carro de luxo. Fora do comum entre as SUV's, então ela deu a entender estar sendo vigiada.

Então a despedida entre seus pais fora complicada, Soyoung sempre deu a entender que comissários sempre faziam merda no FBI. Até então nunca comprovou de perto. Ela acreditava ser difícil por conta da corte. Então teve que comprometer o seu emprego por enquanto.

— Mas que porra aconteceu aqui?

(...)

Logo após todos irem embora, o mesmo carro de luxo estava estacionado no mesmo lugar, Soyoung se sentia incomodada com aquele carro. Usufruindo a mente dela com perturbação. Então a mesma saiu da casa e se direcionou até o bendito carro, então ela logo se aproximou batendo nos vidros, assustando quem estava ali.

— Hyunjin?! — Ela exclamou assustada.

— SHIII... — O mesmo saiu do carro e tapou a boca dela. Agora, de cabelos tingidos a loiro e um long hair, era difícil reconhecer ele facilmente. E logo sorriu sem graça — Sinto muito por ser demitida e ficar sem a licença militar.

— Como soube? Espera, você ouviu?

— Sim, e não. Você foi retirada do mural de agentes do FBI, além de ter sido anunciado em alguns sites de fofoca, você é como uma "socialite" entre os militares americanos. — Hyunjin respondeu e acabou se encostando no carro.

— Hyunjin, foco! Como entrou no mural? Tem um acesso para entrar — Logo desconfiada, ela o questionou ainda mais.

— Existe um cara que trabalha para o meu irmão, ele me disse que Chris estava buscando informações sobre você, ao que parece ele sabe que você é uma policial.

— O termo não é "policial", e sim agente federal. — Ela o corrigiu em seguida, mas algo lhe dizia que algo estava errado. — Se o seu irmão sabe, por que não mandou um dos capachos dele me matar?

— Ele não quer matar você, ele sabe que você conhece o nosso pai melhor que qualquer um, enquanto ele tiver você mais oportunidades ele terá de ficar com o legado.

— Por isso a catedral... — Soyoung proferiu em tom baixo, Hyunjin em seguida franziu o cenho.

— Espera, ele te levou à catedral? O Saint Odell? — Sua voz saiu em tom de preocupação então em completo desespero esmurrou o vidro do carro.

— Hyunjin!

Ela segurou o pulso do garoto então em seu rosto havia desespero. Sua respiração começou a ficar acelerada e desregulada, Hyunjin além dos problemas, possuía ansiedade e asma e entre outros.

Então ele começou a agachar devagar e apontou para dentro do veículo, então Soyoung rapidamente abriu a porta do carro e procurou pelo nebulímetro. E o entregou para inalação. Minutos se passaram e então os sintomas passaram e a tentativa de falar às vezes falham.

— Você não viu o aviso na catedral? — Ele indagou, e ela negou veementemente — Existem toxinas naquele lugar onde você acaba tendo alucinações com coisas que não deve.

— Não tinha nenhum aviso em Saint Odell, Hyunjin. — Soyoung continuou a afirmar sobre o aviso e então lembrou-se do ocorrido — Jeongin... quer dizer, Hyunjin. Você acredita que ele fez de propósito?

— Tudo o que ele realiza, sim. Mas quem é Jeongin?

— Ninguém importante — Ela suspirou e sentou-se no chão de terra. — Por que veio até aqui?

O garoto abaixou o rosto preocupado com a reação da mais velha, por dentro havia uma mistura de ações e reações com sentimentos.

— Você me faz sentir seguro, gosto disso, parece que às vezes você gosta de mim e me protege. Nunca me senti assim tão bem quando estou com você — Hyunjin confessou tristonho — Gosto de você, noona.

— Como? — Soyoung esfregou suas mãos nas coxas e levantou-se em uma rapidez.

Hyunjin já esperava esse tipo de reação então sorriu e olhou para os lados. Contudo, sua mente estava tentando recapitular o que havia acontecido.

— Me perdoe, Hyunjin. Eu te vejo apenas como um garoto em que precisa de ajuda.

— Então é o meu irmão? — Ele indagou, seu olhar encarou os olhos amendoados de Soyoung como se enxergasse seus pecados.

— O que o Christopher tem a ver com isso? — Ambos ficaram confusos com o que conversavam e nisso, Hyunjin segurou o pulso da mulher e negou veementemente. — Hyunjin, se você explicar poderei entender e te compreender melhor.

A mesma se desvencilhou da mão de Hyunjin e aproximou-se do rosto dele com firmeza.

— Ele sabe. E você também.

Uma semana antes

A porta do escritório foi aberta deixando-a bater contra a parede. O homem completamente furioso entrou por ela, jogando tudo o que encontrava pelo caminho. A fúria definitivamente tomou conta de Christopher Bang. E jogar sua cruz em meio ao chão era uma forma de acalmar-se.

O que você sabe?

Queira você ou não, mas a consigliere da sua família é uma agente da corporação do FBI de Chicago. Ela é formada em advocacia e trabalha para o pai dela. Aqui a comprovação — O homem jogou as fotos em cima da mesa, fazendo com que Chris pegasse rapidamente.

— Por que a chamam de Viúva Negra? — Ele indagou.

Acontece que todos os relacionamentos dela se tornaram em mortes, o último namorado também era da mesma corporação, ele foi assassinado.

Pela Soyoung? Apenas me diga.

O senhor ficara muito interessado na moça, há algum tipo de...

Quero ter certeza de onde estarei pisando. Ela não é confiável, muito menos agora.

Mas por que Bang Chan sentia tanta raiva naquele momento? Até então se sentiu enganado pela primeira vez, queria esganar Soyoung tantas vezes que não sobraria mais ar. Naquele momento que sua cabeça estava abaixada, com os olhos fechados, tentando respirar fundo para se acalmar; uma voz adentrou o escritório.

Agora acredita em mim? Se não fosse por mim, você estaria preso, senhor Villanueva.

— O que uma comissária tem a tanto para desejar a derrota de uma agente? — Bang Chan indagou com seu cenho franzido. — Não me ameace, está me entendendo? Foda-se! Eu não me importo se você é a "autoridade". Aqui você não é nada!

O que eu desejo? Bem... ela é uma ótima agente, te trapaceou várias vezes, mas quero ela longe. Use a CH³ nela, e finjo que nunca aconteceu.

Senhor, se permitir... a senhorita Park sabe de muita coisa sobre a sua família e o segredo na qual o seu pai esconde, então, se matá-la perderá. Mas caso não aconteça, ganhará.

Então escolha Christopher, ela com o segredinho do seu pai ou a herança.

Quinta-feira, 12:14 PM

Por volta do meio-dia, ainda que a culpa pesasse, especialmente por estar fazendo todo o departamento de FBI acreditar que Soyoung era traidora, não sabia o que fazer. Além de abrigar a irmã de Christopher e o próprio Hyunjin, ela mantinha seus pensamentos avoaçados. Então naquele horário, Soyoung estava sozinha, a casa estava um silêncio agradável. A mesma cantarolava o clássico de Don Mclean, American Pie.

So, bye-bye, Miss American Pie... a música que saia baixinho dos fones, fez ela cantarolar mais um pouco — ...Singin', "This'll be the day that I die, this'll be the day that I die"

Seus olhos acabaram vidrados na televisão, na matéria dada em tom sério. A jornalista questionava onde estava a polícia quando aquelas mortes todas acontecia, uma verdadeira chacina. Cinco pessoas sem identificação foram encontradas na costa marítima com evidências de uso injetável de drogas na veia e sinais de luta pelo corpo.

Ela lamentou com um suspiro, naquele momento não poderia fazer nada, mas poderia agir no anonimato. Para sua surpresa, a campainha tocou apenas uma vez, ela estranhou. Nunca recebera visita em sua casa. Então ela levantou-se vagarosamente indo até à porta com sua arma na cintura, quando abriu a porta, não encontrou ninguém; apenas uma pequena carta envelopada, quando fora se agachar sentiu mãos seguraram seus ombros e arrastá-la para fora de sua casa, em seguida tapando sua boca.

Fica quieta! — Então rapidamente, ao ouvir aquela voz em italiano, Soyoung se desvencilhou e o jogou na areia do solo.

— O que faz aqui, Christopher? — O rapaz suspirou e encarou Soyoung na expectativa dela entender.

— Sei que você é uma agente do FBI, e é também a Viúva Negra, e quero que saiba que não é minha culpa de pessoas morrerem — Ele prosseguiu, sua fala estava rápida demais e suas mãos trêmulas — Você foi expulsa da corporação...

— O quê? Bang Chan, sei que estou fora do caso, perdi meu distintivo, mas não faço a mínima ideia. Se veio aqui para falar sobre como fui incompetente em tentar efetuar sua prisão, vá em frente! — Soyoung proferiu, seu semblante confuso e tedioso não ajudou muito.

Mas ao olhar para a palidez de Christopher, ela seguiu seu olhar até a região do abdômen e fora ali que percebera que o rapaz estava machucado com uma bala alojada no lugar. Então ela seguiu o olhar para o rastro de sangue que vinha do veículo mal estacionado. Ela não obteve reação e então Bang Chan caiu de joelhos na expectativa de ajuda.

— Você precisa de um hospital urgentemente! — Ela agachou e o segurou rapidamente.

— Qualquer lugar, menos lá e a sua casa... — Bang Chan sussurrou e apontou para dentro da casa — Você é vigiada pela aquela comissária filha da puta.

— Então vamos até à mansão Villanueva, estará seguro de qualquer perigo, e por favor fique quieto.

Ela o arrastou até seu carro com dificuldade e colocou-o para dentro do veículo. Deixando para trás sua casa com as portas abertas de livre arbítrio e um carro totalmente enxurrado de balas. Ela dirigia em alta velocidade, enquanto Bang Chan resmungava de dor.

— Quer me matar antes dos trinta e cinco?

— Eu já deveria ter feito isso desde do dia em que você me bateu e me enforcou naquela mesa — Ela rebateu seriamente.

— A propósito... se você é a Viúva negra, quantos litros de sangue você carrega nas mãos? Ainda sim, não carrega culpa?

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