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πƒπˆπ’π‚π”π’π’ΓƒπŽ 𝐄 π“π„π‘πŒπˆππŽ π‚πŽπŒ 𝐀 𝐁𝐑𝐔𝐍𝐀

--Mas o que tanto vocΓͺ conversava com os seus amigos que nΓ£o pode dar atenção para a sua namorada? -- Minha mΓ£e pergunta.

--Γ‰ que vocΓͺ nΓ£o faz idΓ©ia de quem eu encontrei hoje na festa -- digo.

--Quem? -- Ela pergunta curiosa.

--Ana JΓΊlia -- digo e ela franze a testa por um instante, mas depois se toca e me olha surpresa.

--Ana JΓΊlia, Anaju? A sua Anaju? -- Minha mΓ£e perguta embasbacada.

--AtΓ© vocΓͺ com essa histΓ³ria de minha Anaju? -- Pergunto -- Mas sim Γ© ela mesma.

--Caramba, a tempos que nΓ£o vejo ela -- ela siz com uma expressΓ£o estranha -- Como ela estΓ‘? E a famΓ­lia dela?

--Ela tΓ‘ bem, tem atΓ© uma filha -- digo e ela me olha surpresa novamente.

--SΓ©rio? Nossa, eu gostava demais da dona Teresa, da famΓ­lia dela eΒ  principalmente da Anaju, mas eles sumiram de repente -- Ela diz.

--Pois Γ© -- concordo.

Eu e minha mΓ£e ficamos conversando por mais um tempo, atΓ© que ela decidiu ir embora dizendo que tinha um encontro, depois que ela se separou do meu pai anda muito soltinha, mas nΓ£o vou dar uma de filho chato, ela tem mais Γ© que viver mesmo, aproveitar a vida.

Depois que ela saiu subi para o meu quarto, encontrando a Bruna toda emburrada como Γ© de costume, como nΓ£o estava afim de brigar, coloquei meu celular em cima do criado mudo e fui tomar um banho.

...

Tomei um banho demorado e sai do banheiro com uma toalha amarrada na cintura, sai no momento exato em que Bruna estava mexendo no meu celular.

--Que porra vocΓͺ estΓ‘ fazendo? -- Pergunto puto da vida.

--Lendo suas mensagens -- ela diz.

--O caralho, devolve meu celular -- digo tentanto pegar mas a mesma desvia.

--SΓ³ depois que eu terminar de ler -- ela diz.

--Meu pau -- digo irritado e tomo celular da mΓ£o dela -- ficou louca?

--Louca? VocΓͺ ainda nΓ£o me viu louca -- ela diz -- quem é  essa Anaju?

--Uma amiga antiga -- digo.

--Amiga nada, eu lembro que quando vocΓͺ estava no Barcelona vivia com uma garota pendurada em vocΓͺ Γ© ela nΓ£o Γ©?

--Γ‰ sim, ela minha amiga e eu a reencotrei, qual o problema disso? -- Pergunto.

--O problema Γ© que vocΓͺ Γ© meu namorado -- ela diz e eu reviro os olhos.

--Bruna nΓ£o comeΓ§a -- digo -- a gente sΓ³ estava falando sobre uma amiga minha que eu reencontrei e nem sei se nos veremos de novo, pra quΓͺ tudo isso?

--VocΓͺ Γ© meu vocΓͺΒ  tem que entender isso -- ela diz s eu reviro os olhos.

--Corto esse papo tΓ³xico Bruna -- digo.

--Agora consigo entender porque minha irmΓ£ nΓ£o gosta de vocΓͺ -- ela continua a dizer.

--EntΓ£o pronto, vai lΓ‘ e fique com ela -- digo farto.

--O que? -- Ela PerguntaΒ  se fazendo de desentendida.

--Exatamente o que vocΓͺ ouviu -- digo.

--EstΓ‘ me expulsando? -- Ela pergunta.

--Mais do que isso, estou terminando com vocΓͺ -- digo e ela me olha surpresa e assustada.

--VocΓͺ nΓ£o estΓ‘ falando sΓ©rio -- ela diz se levantando da cama.

--Estou sim, estou cansado, nada do que eu faΓ§o estΓ‘ bom pra vocΓͺ, tudo estΓ‘ errado, sempre com desconfianΓ§a, sempre com ciΓΊmes e parece que vocΓͺ quer me fazer de capacho mas nΓ£o vai rolar -- digo.

--Tem certeza disso? -- ela pergunta se aproximando de mim e colocando a mΓ£o no meu membro por cima da toalha e deu um leve aperto.

--Transar nΓ£o vai mudar nada -- digo tirando suas mΓ£osΒ  de mim -- vou me trocar, quando eu sair eu quero que vocΓͺ tenha pegado suas coisas e ido embora.


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