Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

00 ϟ o nascimento do plano b

━━━━━━━ ༺ ۵ ༻ ━━━━━━━

𝑷𝒓𝒐𝒍𝒐𝒈𝒖𝒆: 𝑻𝒉𝒆 𝒃𝒊𝒓𝒕𝒉 𝒐𝒇 𝒂 𝒑𝒍𝒂𝒏 𝒃

" Eu estive pensando sobre você, sim, eu estive sentindo a sua falta. Mas onde você estava quando eu precisei de você? Ainda consigo ouvir a sua voz, eu não tenho escolha. Porque estou aqui, completamente sozinha. Eu mal posso esperar para você chegar em casa. Eu não tenho você aqui comigo, mas, pelo menos, eu tenho uma lembrança. Eu tento sobreviver a noite, mas eu não consigo controlar a minha mente."— Thinking about you, Ariana Grande.

━━━━━━━ ༺ ۵ ༻ ━━━━━━━

August 10, 1997 

Volgogrado, Russia

UM GRITO ALTO E FINO DA RUIVA ECOOU PELO LOCAL. O parto era muito arriscado de se fazer naquelas situações, Natalia Romanova tinha apenas uma adolescente — uma criança — e andava sofrendo mutações biológicas necessárias para passar no treinamento das Viúvas Negras.

Isso, Natalia! Força, estamos quase lá... Não dá, se o parto continuar desse jeito vamos perde-lá! — anúncio a parteira preocupada, observou seus superiores analisarem a situação e lhe darem uma resposta. — Ela está perdendo muito sangue e a criança ainda não está no peso ideal...

— Ela vive, a criança não. Natalia já é prendada, astuta. Um talento como esse não é todo dia que se acha jogado por aí.

— Eleonor está certa...

A sala ficou em silêncio por alguns segundos, até que Natalia finalmente se pronunciar.

— Continue... Eu vou me esforçar mais e a criança vai viver, igualmente a mim. Ninguém morre...— olhou para sua mentora e um de seus soldados leais se contorcendo de dor e respondeu recebendo um olhar de reprovação.— pelo menos não hoje.

A parteira sabia que se uma das duas não morressem, sequelas graves iriam cair sobre elas. Natalia estava atingido o seu limite, ela estava perdendo sangue demais e o bebê não saia, todos naquela sala estavam perdendo a paciência e a esperança. Mas no último segundo, aonde Romanova havia decidido enfim parar de sentir dor, pela última vez ela fez força, sentiu todas as forças e energias saírem do seu corpo.

— Isso! Eu já estou vendo o bebê, só mais um pouco, estamos quase lá!

Um choro fino e escandaloso foi ouvido. A parteira segurou a criança limpando o máximo de sangue que conseguia. Era uma das coisa mais lindas que já havia visto.

— É uma menina, ela não é muito saudável.

Natalia estava fraca, havia perdido sangue demais, mas estava curiosa para ver a criança que ela acabou de dar a luz. Se levantou devagar, ficando sentada, e com os olhos cheio de lágrimas pediu.

— Por favor... por favor posso segura-la?— perguntou receosa com a resposta que poderia receber de sua mentora, que apenas assentiu.

A parteira entregou com cuidado a menina nós braços da mãe deixando ela observar todos os detalhes da filha, que era a sua cópia fiel. Uma menininha de lindo olhos verdes, apenas um pouco mais claros que o de Natalia, cabelos ralos e na tonalidade igual o da sua mãe. Ela era linda, tão pequenininha. Romanova passeava a sua mão fazendo um carinho de leve no rostinho dela, ela sentia um pressentimento ruim sobre aquele momento, mas tratou logo de ignora-lo.

Aquilo era algo incrível, uma experiencia mais que maravilhosa e completa. Natalia sentia que naquele momento, era apenas ela e a sua bebê. Uma coisa ruim apertava seu coração, e um nó que se formava bem no meio de sua garganta, a menina ruiva tratou de ignorar e continuar a admirar o pequeno ser em seu colo. Os dedos de Natalia passeava pelo rostinho delicado da sua filhinha e em resposta, o bebê deu um sorriso banguela, enchendo o coração da ruiva de amores pelo bebê.

Ela era adorável. Um verdadeiro anjinho, um anjinho faminto.

— Ela tá com fome. Você tem leite?— a parteira perguntou e Natalia olhou para ela e assentiu.

— Como eu faço isso?

A parteira segurou a cabeça da bebê contra o seio da ruiva, na esperança de que a criança não desse trabalho nesse quesito também. Sentiu uma dor assim que a neném sugou o líquido que tinha no seu peito. Natalia observou tudo com atenção, aquele momento era tão único e magico. A pequena ruiva se alimentava e conseguia tirar alguns sorrisos bobos da moça que a amamentava, todos ali, por incrível que pudesse ser, respeitaram o momento importante e único que Natalia teria com a sua filha.

Assim que a bebê se deu por satisfeita, ela então retirou a cabeça do bebê de seu peito, e passou a observa-la mais uma vez. A ruiva colocou o bebê de frente para si e despejou um beijo singelo noa testa da mais nova. Romanova estendeu o seu dedo indicador para a bebê, que segurou e deu um leve aperto, nesse momento, Natalia percebeu que a menina possuía também um pequeno sinal, no pulso esquerdo. Igual o dela. Alguns minutos se passaram e uma atitude estranha de seus superiores denunciaram que algo de errado estava acontecendo.

— Certo, tempo esgotado. Guzman... pegue a criança.

— O que?!— Natalia questionou confusa e assustada segurando ainda mais forte a pequena contra seu colo.— Não pode fazer isso!

— Não posso, como já estou. Pegue-a logo!

A parteira foi tentar ajudar, e como resultado recebeu um tiro no meio de sua testa. Natalia estava apavorada, não só por ela, mas por sua filha.

— Eu te imploro... por favor... por favor, não faça isso! Não tira ela de mim também.— pediu entre lágrimas, sua mentora se abaixou e ficou de frente a ela, olhou no fundo dos seus olhos, sem nenhum tipo remorso ou misericórdia.

— Natalia... não vou deixar você coloca tudo a perder por causa... por causa disso... — olhou com desdém para à criança logo em seguida ela olhou para Natalia e deu um sorriso.— Você tem um futuro brilhante na corporação, você é a melhor entre as garotas. Tenho certeza de que será a minha melhor assassina. Não vou deixar você jogar no lixo um futuro brilhante.

O coração de Natalia estava acelerado, algumas lágrima insistiam em cair e ela segurava cada vez mais forte a bebê em seus braços. Ela foi criada desde nova para ser a melhor, e ela era à melhor. Mas esse era uma oportunidade de recomeço que ela recebeu, mas ela não podia ter um recomeço, uma oportunidade de ter uma vida nova. Ela sabia também que se não fizesse o que estava lhe sendo mandado seria muito pior.

— Eu te imploro... por favor...

— Ande logo Guzman! — o homem alto e forte tomou a criança dos braços da ruiva. Natalia socou o rosto de Guzman, com a mão livre, e o chutou, mesmo cansada e fraca ela lutou.— Natalia presta atenção, por que eu só vou falar uma vez! Se você não deixar ela ir, ela morre aqui e agora na sua frente. Agora se você deixá-la ir, ela tem uma oportunidade de viver...

— E viver numa vida pior do quê a que eu tive... Isso não é ter um oportunidade!

— A primeira opção então? — perguntou sorrindo, vendo a moça discordar.— Não se preocupe, ela talvez, um dia quem sabe, seja melhor que você. Agora descanse, amanhã você voltará com seus treinamentos. Tenha uma boa noite, mamãe...

Natalia chorou muito naquele noite, sua mutação biológica ajudou na cicatrização e sua recuperação foi mais rápido. Quando viu o seu bebê ir embora, ela sentiu uma parte de seu coração ir junto com ela, e sentiu que tinha perdido mais uma vez...

June 6, 2009 — KGB office, Soviet Union, Russia

— Outra vez! — dizia a voz firme e autoritária do treinador ecoou pela sala fria. E mais uma vez a garota tentou, com todas as suas forças, ela socou o rosto do homem o mais forte que tinha conseguido. Por ser pequena ela subiu no até a altura do pescoço do homem, agarrando a sua e segurando com os dois braço a sua traqueia até o deixa-lo sem ar.

A ruiva sorriu um sorriso cansado e até um pouco malvado. Até que ela sentiu a frieza da parede contra as suas costas, ela apertou mais o pescoço do homem fez o máximo de força, até ouvir o som de osso quebrar e o homem desfalecer. Ela viu o sorriso do homem mas ela não se sentiu orgulhosa de sí. Ela havia vencido mais uma vez.

— Bom, mas você quase perdeu.

— Quase, não perdi.— disse séria.— O senhor mesmo disse que eu sou a melhor entre as outras.

O homem se aproximou dela em passos frios e tendenciosos. Ela sentia medo dele, mas nunca demonstraria, Guzman era cruel, impiedoso e sádico. O seu passatempo favorito era torturar a pequena garota ruiva com treinos pesados aonde ela era obrigada a matar os seus oponentes.

— Certamente Senhorita Evanoff eu não estava falando da boca pra fora.— a olhou dos pés a cabeça, fazendo uma varredura de suas expressões. Os olhos frios de Gusman olharam nos olhos verdes claros da garota com se ele quisesse ver a alma dela.— Pode ir para à sala de exames...

— Mas... mas eu venci! Eu o matei como me mandou fazer!

— Não coloque palavras na minha boca, Kittycat! Eu mandei você vence-lo, não mata-lo.— segurou seu maxilar com forca finalmente vendo a decepção e a raiva neles.— Agora vá fazer o que te mandei fazer...

November 10, 2012 — England, London

A ruiva andava pelas ruas movimentadas de Londres. Ela havia mudado muito, seus cabelos estavam maiores, seus olhos mais claros e agora ostentava um olhar frio e sedutor e ela estava mais magra e muito mais habilidosa. Todos os dias passava por transformações biológicas que aprimorarem seus sentidos e reflexos além de dar uma força e imunidade sobre humana.

Scarlett Evanoff era considerada à segunda melhor assassina, ficando apenas atrás de Natasha Romanoff. Ela era astuta, rápida, inteligente, tendenciosa e até um pouco sádica. Havia finalmente matado Guzman e se formado uma das Viúvas Negras. Se sentia orgulhosa por ter conseguido chegar até aqui. E se sentiria muito mais orgulhosa mais uma missão terminasse.

Estava morando em Londres à um bom tempo e já estava pronta para voltar para casa, não gostava da Inglaterra e não pretendia começar a gostar agora.

Scarlett havia pulado a infância e adolescência passando direto para à fase adulta. Havia sido criada sem nenhum tipo de sentimento, nenhum tipo de carinho ou afeição por ninguém. É como se ela já estivesse destinada desde o ventre a ser o monstro que era. Não gostava e muito menos amava a vida que levava, era completamente imprevisível e deplorável. Porém ela já estava acostumada, como se o sangue de suas vítimas, o trabalho de matar já estivesse impregnado na alma dela.

Já era tarde da noite, não tão tarde que pudesse nos padrões sociais ser perigoso demais para uma moça andar sozinha. Scarlett não estava em perigo, ela era o perigo. Uma mulher venenosa e fria. Chegou na rua escura da Rua Mavis, que dava de frente com à avenida Sland Pataro. Sua vítima não era de tão pior que ela, estavam quase no mesmo nível de maldade.

Os olhos verdes de Scarlett brilharam em excitação, ela tirou a certeira de cigarro do bolso pegando um do mesmo, um hábito horrível que ela havia pegado de uma de suas colegas, que ela matou. Colocou o mesmo entre os lábios pintados de vermelho sangue e acendeu, tragando e soltando a fumaça tóxica.

Assim que seus olhos viram seu oponente ela largou o cigarro, pisando no mesmo com seus saltos altos pretos. Scarlett andou até o homem esbarrando propositalmente no mesmo, que instantâneamente sentiu variação dos seus sentimentos entre o tesão e a desconfiança. Scarlett consegui o que queria, chamou à atenção da sua próxima vítima. Ele não era feio, mas Scarlett não perderia seu precioso tempo analisando ele por completo, mas ele era bonito e isso ela não poderia negar para sí mesma. A ruiva saiu rebolando e fazendo barulho com seus saltos agulha e jogou seus cabelos dando um ar mais sensual— mais do que já estava— .

Ela ouviu os passos do homem segui-lá até a entrada da boate que tinha naquela rua. As cores neon na cor roxo e branco era as coisas mais chamativos, juntamente com a ruiva que com os seus cabelos faziam um contraste incomum no ambiente. A ruiva seguiu até o bar aonde se acomodou observando de longe o homem ainda procura-la no meio da multidão.

— Um martíni, sem gelo e com muitas azeitonas.— pediu ao barman que antes de dar a bebida da jovem ruiva de lábios vermelhos lhe ofereceu um sorriso. Que foi descartado com a expressão fria e irônica da moça.

— Olá, posso te pagar uma bebida?

— Não, mas foi uma boa tentativa.— disse deixando seu sotaque russo evidente chamando ainda mais à atenção do homem.

— É mesmo russa ou só está tentando me impressionar?

Scarlett riu pelo nariz e arqueou a sombracelha, ela seria um desafio para o moço.

— Eu não tento nada — disse lhe dando uma piscadela e pegando uma azeitona de sua bebida e colocando-a na boca ainda sem tirar os olhos do homem a sua frente.

A ruiva saiu rebolando ainda sentindo o homem atras dela. Até que sentiu as mãos do mesmo puxar seu braço delicadamente fazendo-a virar para encara-ló mais uma vez.

Isso está ficando mais divertido do que esperava.

— Vamos fazer isso de novo... Eu sou Ethan...

— Sperkiss, eu sei, eu vi o seu nome no edifício.

— E o seu nome é?

— Você faz perguntas demais...

— Não está facilitando as coisas...—comentou vendo a mesma tomar mais um gole da sua bebida.

— Quer que eu facilite as coisas para você?— perguntou próximo ao ouvido do moreno.

— Claro... vamos começar pelo seu nome.

Scarlett estava chegando cada vez mais perto. Ethan era um playboy tarado que queria a força dá uma de Don Juan. Ele até que estava se esforçando, mas não o suficiente.

— Aqui não... em particular.— deu um sorriso sacana vendo o mesmo sorrir de volta.

Ethan então a pegou a bebida que a mesma tomava e colocou em cima de uma das mesas que tinha no local. Logo em seguida segurou a mão da ruiva guiando-a pela casa noturna até chegar numa área mais privada aonde tinha quartos e um escritório. Provavelmente o dele.

A levou para o final do corredor aonde tinha uma porta guardada por dois seguranças, ambos altos e fortes.

— Não me incomodem em nenhuma hipótese, se alguém me procurar diga que estou ocupado...— olhou para a ruiva e arqueou a sobrancelha.— Agora saiam.

Ele então abriu a porta e levou a ruiva para dentro que logo o surpreendeu tirando seu blazer e colocando contra à parede fria e segurando o seu pescoço

— Scarlett...— disse desbravando a arma e pressionando o objeto gélido contra seus testículos.— Evanoff.

— Uma Viúva Negra.

— Correto, antes de te matar eu tenho uma pergunta..— disse sorrindo e observando os olhos azuis escuros do homem.— Você sabe do paradeiro de Tyler Nolan?

— Eu não faço a mínima ideia de que seja...

— Então você não tem utilidade.

Disse dando um tiro em seus testículos e outro em sua cabeça. Ethan era o tipo de pessoa que faz jus ao ditado popular.

"Cachorro que late, não morde".

Ethan é patético como todos os outros que ela matou. Quer dizer... era.

Abril 15, 2016 — New York

Scarlett batucava com as unhas grandes pintadas na cor vinho contra a mesa enquanto esperava seu café. Olhou no fundo dos olhos do amigo que já estava começando a se irritar com o barulho irritante que as unhas dela causavam.

— Para, isso é irritante.

Scarlett suspirou fundo e tentou limpar a sua cabeça de pensamentos irracionais e sem lógicas que passavam a todo segundo. Sentia uma sensação estranha que vinha de dentro de sua barriga, sua cabeça doía e ela estava enjoada, se você não contar com o fato de que ela não conseguia ficar parada um só segundo.

Ela não era do tipo de sentir essas coisas casualmente e nem raramente, ela nem se lembrava da última vez que se sentiu ansiosa.

— O que eu deveria fazer agora?

— Ir falar com ela, o que mais poderia ser?

Deu um gole do seu café puro, forte e doce. Muito doce. Essa não era bem a resposta que ela queria receber, mas o seu amigo não era bem a pessoa mais sensível do mundo.

— Emmet como eu nunca tinha pensado nisso antes?— disse irônica retomando a balança as pernas.— Eu chegaria lá e falaria: " Ah oi, eu sou Scarlett. A criança que você potencialmente abandonou"!

— Claro, chega assim. Não precisa mudar nada.

Scarlett suspirou fundo mais uma vez, revirando a sua cabeça atrás de uma resposta, por que aliás...

Ela deveria ir ou não?

Tinha receio de receber uma portada na cara ou de que se tudo desse certo ela se decepcionasse no final. Não queria aprender a ter esperanças, a ser uma cidadã de bem e nem à amar. Mas tinha curiosidade de saber mais sobre a sua origem. Tudo o que sabia sobre ela era que tinha nascido no dia dez de agosto de mil novecentos e noventa e sete, nada mais além disso.

Os olhos verdes rodearam o local e percebeu que a cafeteria estava ficando cheia. Ela se levantou, deixando algumas notas de um dólar e saiu abandonando completamente o seu amigo no local.

Andou até a parte lateral exterior da cafeteria e tirou um cigarro da bolsa, acendendo o mesmo. Colocou-o entre os lábios tragando o mesmo e soltando a fumaça. Ainda não conseguirá larga o vício. Scarlett estava estressada, confusa e com raiva. Mas não queria que ninguém — nem o seu amigo — soubesse.

Emmet se aproximou dela cautelosamente, ele nunca iria conseguir ler as expressões de uma pessoa como Scarlett, ele até que se esforçava, mas a ruiva era treinada para ser melhor que qualquer um, e isso incluía ele. Os cabelos ruivos estavam agora bagunçados por conta do vento forte que dava de uma hora para outra na cidade, o que davam um ar mais inocente nela.

E pela primeira vez em muito tempo... Scarlett se viu com medo. Um medo que ela esperava jamais sentir, algo doía dentro dela. Era como se alguém estivesse apertando a sua garganta tão forte que a impossibilitasse de respira. Aquilo era tão frustante, ela se sentia fraca, inferior a todos os sentimentos possíveis e ela odiava sequer pensar nisso. 

— Vai pra casa, idiota.— disse descartando o cigarro e pisando no mesmo, arrumando as madeixas avermelhadas e saindo deixando mais um vez seu amigo sozinho.

Scarlett andou rapidamente o caminho que era da cafeteria até seu flat, em sua não tão longa ela pensou em diversas possibilidades de tudo que poderia dar errado. Mas ela —se ela decidisse realmente ir— já iria pronta para qualquer reação. Subiu as escadas e como era de costume o porteiro cumprimentou a mesma com um sorriso, na qual dessa vez, pela primeira vez ela retribuiu. 

Assim que abriu a porta foi recebida pela gata preta de rua que havia achado abrigo na casa da ruiva. A gata andava entre as pernas finas da moça, que entendia que a felina estava com fome e foi direto colocar o comer da bichana.

Sua barriga roncou e ela entendeu o sinal. Precisava de comida de verdade e não apenas de uma xícara de café forte e doce. Foi até o armário e pegou um pacote de macarrão instantâneo e uma sardinha enlatada, a combinação dessas duas coisas era o necessário para saciar a fome da moça. Assim que a comida ficou pronta ela se sentou no sofá branco e ligou no noticiário internacional.

" O ocorrido na Nigeria envolvendo os Vingadores e um grupo de mercenários, deixam certa de onze morto entre os feridos nesse evento lastimável que foi marcado pelo caos... O rei de Wakanda, T'Chaka se pronunciou demonstrando solidariedade aos familiares dos mortos e aos feridos no ocorrido... Voltamos logo em seguida com mais noticias sobre.. "

Scarlett desligou a televisão assim que a foto de Natasha Romanoff foi exibida, ela poderia nunca mais ter uma oportunidade igual a essa, não podia perder a chance de saber mais sobre si mesma.

Ela iria atrás de Natasha.

se isso flopar eu fico a ponto de pular de uma ponte, isso tá enorme. ENORME. deus é pai. perdoem qualquer erro gente, pfv

eu tenho uma relação de amor e ódio com a scarlett

esse é o prólogo, votem e digam o que acharam. compartilhem pfv galera, dá uma força massa

eu não sei mais o que dizer. então beijos, bn e bebam água

obg por lerem

twisted games

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro