━━ bônus.
notas.
oi. sejam bem vindes ao capitulo bônus de toxic. pensei por um longo tempo se faria ou não, por medo de acabar soltando algo meia boca pra vocês e não dar um desfecho tão bom para a história de Rafe e Avery que vocês tanto amam, mas, aqui estou eu.
dou todo o meu amor nessas palavras, na escrita e no que eu conto à vocês. nunca deixarei de ser grata por tudo que vocês me proporcionaram e ainda proporcionam.
quero dedicar esse capítulo à pankeycline, por todo o apoio e por ser a pessoa mais incrível que eu conheci nos últimos anos.
te amo.
aproveitem mais um pouco desse amor.
com amor, sua autora favorita,
juzi. 🤍
𝗡𝗔𝗥𝗥𝗔𝗗𝗢𝗥.
As nuvens cobriam um pouco do céu que amanheceu azul. O vento era fraco, praticamente uma brisa refrescante para afastar um pouco o calor que ameaçava esquentar o corpo baixo e magro da dona dos cabelos claros. O nariz suspirava para sentir o cheiro do jardim bem cuidado, e apesar da brisa balançar um pouco seus cabelos, ela continuava impecavelmente linda. Como se nada naquele dia pudesse lhe tirar de sua graça mental.
Avery tinha acordado em completo sossego, e apesar de ter ficado acordada até um pouco mais tarde na noite anterior por conta da sua bebê não estar com um pingo de sono, ela conseguiu se manter em pé pela manhã para cumprir suas obrigações. E, bom, ela precisava agradecer mentalmente pela ação do seu marido de ter acordado mais cedo e cuidado da garotinha para Avery poder descansar.
Rafe e Avery tinham se casado há pouco mais de dois meses, e para eles, os anos que estavam juntos eram os melhores de suas vidas. Rafe se tornou um dos atletas de hóquei mais conhecidos e respeitados do país. Avery seguiu seu sonho de ter sua própria clínica de nutricionismo, mas a vida de esposa de estrela mundial lhe dá um pouco mais de atividades extracurriculares. Quando há tempo livre, ela posa como modelo e atualmente, abriu uma escolinha de Surf. Assim como Rafe, Avery não fica pra trás em ser uma mulher respeitada. Já saiu até mesmo na capa da VOGUE, numa matéria sobre seus negócios e também, um pouco sobre sua vida sendo mulher de uma estrela de hóquei.
Hoje seria um dia mais do que especial. Um almoço de família. Os pais de Avery compareceriam, as irmãs de Rafe também e, obviamente, os amigos que mesmo que não dividissem sangue, eram considerados irmãos. Quando estava no banho, o celular de Avery não parava de tocar com ligações de Kiara, perguntando que tipo de roupa ela deveria usar. Estava em pânico. Não teve tempo de fazer seu "shopping do mês", como Sarah gostava de chamar.
Ah, mais pontos que são legais de ressaltar. Kiara e Allison se casaram. Como sua esposa tinha o nome composto e, modéstia parte, ela gostava mais do segundo nome, adotaram uma gatinha e a batizaram de Alissa. É a coisa mais hilária do mundo. Alissa leva esporro, e Allison se sente ofendida, porque sua mulher não teve criatividade para colocar outro nome no animal. Hoje em dia, Kiara era uma veterinária também conhecida pelos seus trabalhos voluntários e por ter aparecido em vários programas de TV pelo seu projeto de resgatar animais em situações precárias pela América. Atualmente, ela estava escrevendo um livro, sobre inseguranças e incertezas antes de entrar numa faculdade.
Allison, sua esposa, era uma artista mais do que incrível. Havia acabado de lançar seu primeiro álbum profissional há pouco tempo, e estava sendo muito bem avaliado. Avery, inclusive, adorava escutar as músicas da "cunhada" enquanto se arrumava.
Sarah tinha conseguido o que tanto se esforçou. Agora, ela era uma das maiores influenciadoras digitais do seu país. Gravava vídeos pra internet, frequentava eventos renomados como Met Gala e o Emmy, já que por seus longos anos de teatro, ela estrelou em algumas séries e sua atuação estava sendo extremamente elogiada. Ela usa de sua visibilidade para promover causas boas, como os projetos de sua melhor amiga e boa parte dos jogos de seu irmão que os fundos são arrecadados pra caridade.
John B também estava arrebentado no gelo junto de Rafe. Os meninos continuaram juntos no rinque após a faculdade. Os olheiros gostaram tanto da perfomance deles juntos, que decidiram que o melhor não era separa-los, e sim investir ainda mais nisso. O melhor de tudo; John B era um pai extremamente babão. Sarah e ele tiveram um menino que é sua cópia, portanto, ele não perde qualquer oportunidade de poder posar ao lado do garotinho e mostrar pro mundo todo como seu filho era a criança mais adorável de todas.
Pope terminou o curso de medicina, mas sua paixão por hóquei levou-o à tomar a melhor decisão de sua vida, que foi se entregar totalmente ao gelo. E ele concorda muito com isso, já que se apaixonou por uma torcedora do seu time. Uma modelo que fazia parte do time da Victoria Secret's. Avery vive brincando com o amigo, dizendo que ele não está pra brincadeira. Ninguém nunca esteve, na verdade. O destino brilhante de todos já era traçado. Os acontecimentos na universidade já eram pra acontecer. Esse pensamento conforta um pouco mais a cabeça de Avery, e agora, ela já não é mais uma garota assustada e com uma mente infantil como quando era caloura.
Ela se tornou uma mulher. A mulher que ela sempre almejou ser.
⏤ Princesa?
O chamado familiar despertou sua atenção. Os olhos se bateram no maior e o sorriso é instantâneo. A pequena garotinha nos braços fortes de Rafe olhava pra sua mãe com as íris azuis brilhando. É, pode-se dizer que boa parte de sua genética é de Rafe. Seu marido vive falando que a menininha é a sua cara, mas você não acredita tanto nisso. Aliás, sua filha vive tocando no espelho pro próprio reflexo e gritando "papai". É hilário e adorável.
⏤ Ei, amor ⏤ seus lábios se tocaram num selinho. ⏤ Ela não estava dormindo?
⏤ E desde quando a bateria dessa garota descarrega? ⏤ Rafe acariciou os cabelos loiros da pequena. ⏤ Minha filha, na sua idade, eu só comia e cagava.
⏤ Rafe. ⏤ chamou atenção pelo linguajar do marido.
⏤ Cagava. ⏤ a pequena Violet balbuciou.
Violet Jackson Cameron. Agora não mais mãe de Rafe, mas eternizada como sua filha, e onde ele depositaria todo o amor que tinha dentro de si pelo resto da sua vida.
Rafe não segurou a risada diante do que a pequena Violet repetiu. Avery revira os olhos, pega sua filha nos braços e dá um beliscão no marido, que apesar dos braços fortes, gemeu de dor pelo contato da mais baixa.
⏤ Não tenta sujar o vocabulário da nossa filha de um ano, seu palhaço. ⏤ liberou o último xingamento num sussurro.
⏤ Sua chata, enjoada. ⏤ Rafe cruza os braços.
Avery sente que é mãe de dois. Incrivelmente, uma cabia nos braços e outro tinha dois metros de altura.
Com o som dos portões sendo abertos, os olhares do casal se direcionaram para os mesmos. Os carros de Sarah e John B, acompanhados pelo de Kiara e Allison logo atrás fez com que ambos sorrissem alegres. Após estacionarem os veículos, a cena dos amigos correndo, gritando e se abraçando era digna de um reencontro familiar de filme. A babá precisou segurar Violet para que Avery pudesse recepcionar os convidados de maneira correta.
⏤ Puta que pariu, eu não acredito. Você está tão gostosa, amiga. O que anda fazendo, hein? Academia? ⏤ Kiara aperta Avery em seus braços feito um bichinho de pelúcia.
⏤ Sexo de três em três horas.
Rafe brincou, e levou um tapa da esposa. Mais uma vez, ele geme pela dor.
⏤ Cara, você é muito bruta. ⏤ resmungou.
⏤ Da próxima vez, corto sua língua fora. ⏤ Avery rosna.
Rafe levanta as mãos, não rebatendo a ameaça da menor. Recepcionou sua irmã, seu cunhado e as amigas. Logo em seguida, Pope aparece de moto, acompanhado de Lauren, sua namorada. Ele praticamente pula da moto assim que estaciona e puxa a namorada pela mão, rapidamente abraçando Rafe com toda a força que tem.
⏤ Merda, cara. Nem parece que nos vemos toda semana. ⏤ Pope ri.
⏤ Gosto de te abraçar, irmão. Não tem problema. ⏤ respondeu Rafe, passando o braço pelos ombros do melhor amigo.
Assim que todos terminaram de se cumprimentar, se direcionaram para a mesa montada no jardim. Toda a comida tinha sido preparada pelos funcionários da casa, mas Avery disse que assim que terminassem os serviços, que poderiam descansar em suas casas no final de semana. Era tempo de comemorar e de paz. Avery era uma patroa extremamente amada, pois tratavam as pessoas que trabalhavam por ali como sua família também. De início, ela estranhou horrores a ideia de ter pessoas fazendo as coisas para ela. Mas com o trabalho tomando quase cem por cento do seu tempo, era plausível que ela precisava de ajuda, e não poderia ter escolhido uma equipe melhor pra isso.
⏤ Muito obrigada pela atenção, Glenn. Tudo está perfeito. ⏤ Avery apertou a mão de uma das funcionárias, que sorriu pra ela.
⏤ Eu que te agradeço, dona Avery ⏤ acariciou a mão da moça. ⏤ Quer que eu faça um pratinho com frutinhas pra Violet?
⏤ Não, muito obrigada. Vou amamentar ela agora. Depois do cochilo, ela só gosta de peito. ⏤ fez uma careta.
Glenn riu fraco e então assentiu, se afastando dali. Avery caminhou pra dentro da casa e foi até o berço de Violet, a aconchegando em seus braços e passando a ponta das unhas na pele dela, que relaxou os olhos com o carinho.
⏤ Meu amor. ⏤ Avery sorri, encarando a bebê tão pequena e frágil diante de seu toque.
A mulher afasta um pouco o tecido do vestido de seus seios e encaixa a boca da neném em um deles. Enquanto amamenta sua filha, Avery cantarola uma música baixa aleatória. Caminha devagar pelo quarto, também escutando a música que tocava do lado de fora de maneira abafada. Pensava que estava sozinha com sua menina, mas o som de passos chamou sua atenção. Ela não demorou pra se virar e perceber a presença de Rafe ali. Ele estava apoiado no batente da porta, com um sorriso de orelha à orelha e com os braços cruzados, assistindo a cena que provavelmente se repetiria em sua cabeça por todos os dias da sua vida.
Desde o primeiro dia, Rafe sentiu que Avery marcaria sua vida de alguma forma. Seja positiva ou negativa. Não tinha possibilidade de uma mulher como ela passar por algum lugar sem deixar seu rastro registrado. E foi o que aconteceu. Não do jeito que ele imaginava, como a menina que o usou pra fazer ciúmes no melhor amigo dele, mas mil vezes melhor. Avery é sua mulher, a mãe de sua filha e dos seus futuros filhos, sua companheira e parceira de vida. Também com quem provavelmente seria enterrado lado a lado. Ele faz questão disso. Rafe quer estar ao lado de Avery, até depois da vida.
⏤ Tira uma foto. ⏤ sussurrou pro marido.
⏤ Já tenho várias. Espalhadas por essa casa, ainda. ⏤ o sorriso bobo não abandona o rosto do homem por um segundo sequer.
Rafe se aproxima das duas mulheres da sua vida e acaricia o rosto de Avery, também passando a ponta dos dedos nos cabelinhos ralos de sua filha.
⏤ Eu não preciso de mais nada ⏤ sua afirmação fez Avery fitar seus olhos. ⏤ Se acontecer alguma coisa, e eu acabar perdendo tudo que eu tenho, toda essa fama, todo esse dinheiro, eu não vou deixar de ser o cara mais feliz do mundo só por ter vocês aqui.
Avery passa a língua nos lábios e se vê sem palavras diante da sua declaração. Quando olha pra baixo, nota que sua filha adormeceu amamentando. Ela solta uma risada fraca e ajeita sua roupa novamente, carregando sua menina nos braços atrás de Gleen. Quando encontra a mulher, apressa os passos em sua direção.
⏤ Glenn, pode levar a Violet pro quartinho? Sabe que depois de mamar, ela dorme igual pedra, não quero acorda-la com o som alto lá de fora. E preciso resolver algumas coisas.
⏤ Claro, Av. Sem problemas. ⏤ Gleen sorri e pega a menina em mãos, tomando cuidado ao leva-la pro seu quarto.
Então, Avery vai atrás de seu marido de novo. Agora, ele está caminhando pelo corredor, observando os quadros espalhados pelas paredes que já vieram de decoração quando compraram a casa.
⏤ Você entende alguma coisa desses quadros? Eu fico confuso pra caralho, porque...
Avery não o deixou terminar suas perguntas sobre os quadros da casa. Praticamente pulou em seu colo e abraçou seu pescoço, unindo seus lábios em um beijo desesperado. Desesperado demais. Depois daquelas palavras românticas, Avery não saberia o que dizer, mas tinha ideia do que ele gostava como resposta. E ela sabia dar o que ele gostava muito bem.
Rafe a pressionou contra a parede e puxou mais ainda suas pernas, pressionando seus quadris contra o tecido da sua calcinha. Avery arfa, pressionando suas unhas na pele macia e quente de seu homem, sem a intenção de desgrudar a boca da dele.
⏤ Princesa... ⏤ Rafe gemeu enquanto Avery beijava seu pescoço. ⏤ Nós temos visita.
⏤ Você vai fazer o que eu mandar ⏤ ela segurou em seu queixo. ⏤ E eu quero que você me coma gostoso.
⏤ Merda. Filha da puta. ⏤ Rafe rosnou quando puxou Avery pelos cabelos, jogando sua cabeça pra trás e passando a língua pela extensão do seu pescoço.
O casal não demorou pra se enfiar em um dos quartos da cama e cair na cama. Rafe foi ágil em levantar o vestido de Avery e arrancar sua calcinha pra fora do corpo. Suas mãos apertaram os seios cheios por conta de leite e seus lábios não abandonaram os de Avery. Logo, ele estava desafivelando seu cinto e abaixando sua calça social para se esfregar contra sua esposa. Avery deslizou seu polegar pela boca do amado e gemeu baixo sob o contato íntimo.
Rafe passeou a boca por sua barriga, deixou beijos na travessia do seu umbigo até sua intimidade, e assim que passou a língua pelo seu ponto, Avery arqueou as costas pelo prazer. Ela não tinha muito mais onde segurar agora, pois seu marido havia raspado a cabeça e deixado o cabelo baixo. Portanto, ela segurou no lençol da cama e mordeu a própria mão, tentando controlar a insaciável vontade de gritar para que todos na casa pudessem ouvir.
Cameron lhe chupou com vontade e deixou sua passagem lubrificada muito mais que o necessário. Avery sentia o interior de suas coxas melado, e quando Rafe lhe invadiu após colocar a camisinha, seu primeiro reflexo foi colocar a mão sobre a boca, evitando berrar seu nome.
Os quadris de Rafe se mexiam sem parar, fazendo com que suas peles se batessem e o som da penetração ecoasse pelo quarto. Apesar de estarem se controlando para não fazerem barulho, o som do lado de fora estava alto demais para que seus amigos desconfiassem de alguma coisa. Rafe segura Avery pelo pescoço, apertando mesmo até que lhe faltasse um pouco de ar. A visão de sua mulher revirando os olhos com o contato extremo lhe remete as lembranças mais sujas da sua vida, e todas elas carregam essa exata cara que Avery faz quando está sentindo prazer intenso. A universidade foi uma loucura, realmente, mas por incrível que pareça, as coisas se tornaram mais frequentes ainda depois que começaram à morar juntos.
Era uma loucura. Aquela casa inteira já foi palco para cenas loucas dos dois.
Rafe se deitou sobre o corpo de Avery e espalhou beijos pela sua clavícula enquanto continuava se mexendo dentro dela. A mulher deslizou as unhas pelas costas do marido, fechando os olhos e mordendo os lábios, numa tentativa brutal de não fazer barulho demais.
⏤ Porra, você é tão linda. ⏤ agora, suas testas estão coladas. Rafe diminuiu a intensidade de suas estocadas. ⏤ Me diz que vai passar o resto da vida comigo, linda. Por favor.
Avery deslizou o polegar pelo lábio inferior do companheiro, agora respirando de forma pesada.
⏤ Sou toda sua. Não vou à lugar algum.
Foi o suficiente para que Rafe desse mais algumas investidas e então, gemesse contra a boca de sua esposa, relaxando seu corpo em cima do dela logo depois. Avery sorriu após chegar ao ápice junto dele, encaixando o rosto dele em suas mãos e o beijando lentamente logo em seguida. Se o amor fosse algo visível, aquele quarto provavelmente estaria infestado.
⏤ Merda. Vou precisar de um banho. ⏤ Rafe resmungou, dando alguns beijos no rosto de Avery.
⏤ Você destruiu minhas horas de chapinha.
A risada de Rafe ecoou pelos seus ouvidos e relaxou ainda mais o seu corpo, tensos pelo momento tão bruto que acabara de acontecer. Rafe beijou seus lábios mais uma vez, de forma tímida. Como se nunca tivessem feito isso antes. Era uma graça.
Se apressaram pra voltarem ao quintal. Demoraram poucos minutos para se ajeitarem e que ninguém desconfiasse de nada. Ainda assim, mesmo com o esforço para fazer uma chapinha e arrumasse os fios claros e a quantidade de perfume que Rafe aplicou no próprio corpo, o primeiro comentário que se ouviu ao sentarem-se na mesa foi de Kiara.
⏤ Usaram camisinha, pelo menos? A Violet já tem energia demais sendo uma só.
E todos caíram na gargalhada.
O tempo passou, mas Avery agradeceu por todos aqueles minutos ao lado de sua família. Sua verdadeira família. Seus pais já estavam ali, seus amigos sorriam e conversavam entre si, enquanto as crianças brincavam sozinhas em um canto sendo supervisionadas pelas babás. Pra Rafe, aquela sim era sua definição de paraíso. O destino que, incrivelmente, mesmo sendo perfeccionista do jeito que é, ele não moveria um dedo pra tentar mudar. Estava tão feliz que tinha vontade de gritar.
Seus dedos automaticamente tocaram as costas da sua esposa que estava sentada ao seu lado. Mais especificamente, em cima da tatuagem que cobria boa parte da sua pele. Um desenho de borboleta. Acariciou levemente a área, observando o jeito que Avery quis eternizar uma história e alguém com um significado tão importante.
Eles sentem falta de JJ. É óbvio. O tempo pode curar a dor, mas nem sempre a saudade.
Rafe então olha pro céu e encara o azul extenso por alguns minutos. De alguma forma, ele sente seu coração esquentar, por ter noção de como seu melhor amigo estaria feliz em ter todos eles reunidos até hoje. Sem mais confusões, sem brigas e só transbordando o que todos ali tinham em comum.
Amor. Muito amor pra dar.
O amor cura tudo. Rafe teve ideia disso desde o momento que Avery apareceu em sua vida, e agora, ele só tem isso à oferecer. Amor.
O amor que prevalece. Até depois da vida.
🤍
amo vocês até depois da vida.
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